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História Heart Beat - Still alive


Escrita por: crushforstyles

Capítulo 6 - Still alive


Fanfic / Fanfiction Heart Beat - Still alive



          Era noite de lutas e apostas.

Zayn se perguntava quanto dinheiro Harry seria capaz de ganhar ali, com toda a habilidade para luta que o amigo possuía. Poderia ficar milionário com certeza. 

Mas justamente por considerar Harry como seu melhor amigo, quase como um irmão, é que não podia envolver o menino de cachos nesse mundo sujo.

Se Styles já se recusava lutar na liga oficial, onde seria tratado com mordomias e glamour, imagine em um lugar como aquele? 

Em um ambiente fedido a suor e testosterona, misturado com fumaça de cigarros e maconha, regrada a muita bebida e mulheres com pouca roupa. Harry morreria sufocado ali dentro!

Mas a liga do submundo faria de Styles um rei!

Zayn era dono daquele ringue, que lhe rendia muita grana e ótimos negócios em outras áreas. As dançarinas e prostitutas trabalhavam pra ele. Os lutadores trabalhavam pra ele. Ou lhe deviam pelas drogas que consumiam e não tinham como pagar. 

Aquele era seu domínio. O lugar onde andava de cabeça erguida e todos ao redor abaixavam a cabeça, como se saudassem seu rei. 

Zayn gostava dessa sensação de ser o dono do mundo. Enquanto sangue e suor se misturavam no ringue em meio a mais uma luta, com gritos da platéia e muito dinheiro rolando, Zayn saiu por uma porta lateral,acompanhado por Aiden, seu segurança particular. Havia uma sala secreta ali, com paredes à prova de som. Algo bastante necessário para certos acontecimentos ali dentro.

Amarrado em uma cadeira e com o rosto muito ensanguentado, estava Murdoch. Conhecido traficante que havia tentato roubar um carregamento de Zayn. Foram semanas até ser pego pelos homens de Malik, que haviam se infiltrado no bando dele.

__ Misericórdia, Malik. - implorou cuspindo sangue.

__ Agora pede misericórdia? - Zayn caminhou lentamente ao redor dele, com os braços atrás do corpo - devia ter pensado nisso antes de se meter nos meus negócios. Essa é uma cidade enorme, Murdoch. Por que se meter na minha área? Achou mesmo que não seria pego? Acha mesmo que sou tão estúpido assim?

__ Vai me matar? - o homem tremia com a proximidade de Malik.

__ Eu poderia! Ninguém  vai notar o sumiço de um merda como você. - disse ameaçador e o homem se encolheu - eu deveria! Para servir de exemplo para quem mais tentar me desafiar. Mas quando eu entrei aqui, você me pediu misericórdia...e hoje estou bonzinho e decidi ser generoso com você...mas com uma condição!

Murdoch que havia começado a sorrir, murchou na hora. Sabendo da reputação do moreno, não precisava que ninguém lhe dissesse que estava bem encrencado.

__ O que ainda pode querer de mim? - ousou encarar seu algoz.

__ Você tem dois dias para me pagar o valor das mercadorias roubadas ou devolver o que pegou. - Zayn tinha um sorriso maligno nos lábios - caso contrário, meus homens vão caçar você e sua gangue. E se for encontrado e não tiver meu dinheiro e aquilo que me pertence, nem mesmo seu dentista será capaz de reconhecê-lo. Fui claro?

O homem assentiu de forma desesperada, mesmo sabendo que não teria o montante de dinheiro para pagar a dívida. Tampouco tinha a mercadoria, que havia sido distribuída em grande parte. Em resumo estaria morto em dois dias...a menos que escapasse dos homens de Malik...

__ O que me diz, Murdoch? - Zayn estava perto demais e o homem se encolhia cada vez mais - devo entender seu silêncio como um concordância com esse nosso acordo?

__ S-Sim. - disse trêmulo e quase em um sussurro.

__ Soltem o traste e o deixem sair daqui com vida e sem ser visto. - Zayn disse aos seus homens, que se moveram rapidamente - sou um homem de palavra. Em dois dias, ninguém chega perto dele. Depois disso, se nosso caro Murdoch não cumprir sua parte no acordo, então...

Zayn saiu da sala, deixando a ameaça no ar e sendo seguido por Aiden.

Estava de volta ao ambiente barulhento e esfumaçado. Mais uma luta chegava ao fim e em breve mais uma teria inicio. 

Zayn foi para seu lugar reservado, de onde podia observar tudo ao redor com seus olhos astutos. A garota que os servia, veio rápido com sua bebida favorita. Sorveu um grande gole de sua bebida e quase se engasgou com ela, quando seus olhos identificaram um rosto que não via há muitos anos...

 

 

Louis desceu as escadas, encontrando todas as irmãs em torno da mesa do café e estranhamente silenciosas. Aquilo deveria ser um alívio para seus ouvidos, acostumados a ser acordado pelos gritos das meninas. Mas todo aquele silêncio o deixava apreensivo, porque não era algo natural naquela família. Eram todos muito falantes e agitados.

__ Bom dia, meninas. - disse ainda desconfiado - aconteceu alguma coisa? Por que essa casa está tão silenciosa hoje.

Nenhuma delas disse nada. Continuavam comendo seu café sem encarar o irmão.

__ Vão me ignorar agora? - Louis sentou-se ainda mais preocupado - eu fiz algo que chateou vocês? Se for isso, juro que não foi intencional. Esqueci alguma data importante? Algum aniversário? Algo na escola? Faltou comida? Falem comigo, meninas.

__ Não podemos... - Daisy disse em tom de segredo e foi repreendida por Phoebe.

__ Ok. Que merda está acontecendo aqui? - Louis perdeu a paciência - por que diabos estão tão quietas e não podem me contar o motivo?

Quatro rostos pareciam estar olhando para alguém atrás de Louis, que se virou para encontrar seu pai parado lá. A coisa estava ficando ainda mais estranha para Louis. 

Mark nunca acordava antes do meio dia. Estava todo arrumado como costumava estar para ir ao trabalho e olhava sério e quase autoritário para a família reunida ali.

__ Eu mandei que ficassem quietas. - Mark respondeu a pergunta que parecia ver nos olhos confusos de Louis - não aguentava mais toda aquela algazarra toda manhã.

__ Você ignora sua família por séculos e quando decide sair da caverna, nós temos que fazer voto de silêncio? - Louis estava indignado. - quem você pensa que é?

__ Sou seu pai, seu moleque abusado! - Mark disse rude - e me deve respeito.

__ Respeito? - Louis saltou da cadeira, igual um galo de briga - você perdeu meu respeito no momento em que a mamãe foi enterrada e você mergulhou na bebida e se trancou naquele quarto, esquecendo que não foi apenas você que perdeu alguém que amava. Não foi apenas você que precisava de um abraço ou uma palavra carinhosa. Éramos todos como crianças perdidas e precisavamos de você! Por dois anos precisamos de você. E onde esteve? Enfiado naquele quarto fedorento e sentindo pena de você mesmo, se afogando em bebidas. 

__ Louis... não faça isso. - Felicité pediu docemente, vendo o irmão se quebrando ali.

__ Não, Fizz! Ele vai ouvir tudo. Se quiser me bater depois por desrespeitar meu pai, é uma escolha dele e eu não me surpreenderia com isso! - Louis disse com a voz carregada de dor e amargura - por dois anos, esse moleque aqui, antes chamado de bichinha e acusado de nem ser homem de verdade por algo que nem posso escolher...por dois anos, eu fui mais homem do que você, no que diz respeito a essa família. Eu engoli minha dor, superei minha perda, me virei em mil, para cuidar dessas garotas. Era sua responsabilidade. Seu dever de pai e chefe dessa família. Então agora, aparece como um ser saído das trevas e não quer ser perturbado pelo sons delas? Não tem esse direito!

Louis agarrou sua mochila de maneira furiosa e marchou em direção a porta, como a diva que ele era. 

As meninas mal respiravam depois de tudo isso. Daisy e Phoebe tinham as mãos entrelaçadas debaixo da mesa, por medo do que o pai faria depois do desabafo de Louis. 

Mark estava...desconcertado! Para dizer o mínimo!

Olhou as filhas e podia ver o medo ali, especialmente nas gêmeas. A culpa o atingiu com sucesso. Pigarreou e tomou seu café da manhã em silêncio. 

As meninas começaram a se movimentar para sair para escola e Felicité para o trabalho. Da maneira mais silenciosa que conseguiam e isso só aumentou a culpa de Mark.

Deixado sozinho, a casa silenciosa pareceu sufocá-lo. Andou por ali como se fosse um estranho invadindo a casa. Não tinha se dado conta que esteve realmente ausente por tanto tempo. Havia fotos da família por toda a casa, a evolução das meninas. Elas cresceram tão rápido!

A geladeira e os armários estavam abastecidos e Mark se perguntava como conseguiram isso. Lembrou as palavras de Louis, gritando na cara dele que havia sido mais homem do que ele nos últimos dois anos. 

O garoto afeminado havia mesmo se tornado um homem, em sua postura, em sua firmeza. E pelo que pode ver ali, havia sido o pai das meninas por todo esse tempo.

Andando pela sala, encontrou o quadro de Jay, sorridente como se lembrava dela. Havia decepcionado a esposa e não cuidado direito de seu maior tesouro, que eram os filhos. Estava na hora de mudar isso e tomar as rédeas da situação.

 

Pela primeira vez desde que trabalhava no Starbucks, Louis chegou na hora. Sem atrasos. Mas a carranca que carregava em seu rosto, fez Colton o olhar desconfiado e vir até ele. 

__ O que aconteceu? - perguntou seu chefe.

__ Nada! - bufou azedo - por que acha que aconteceu algo?

__ Você chegou cedo. Isso é como um aviso de terremoto ou algum desastre apocaliptico!

__ Talvez o apocalipse tenha começado na minha casa... - resmungou.

__ Quer falar sobre isso? - Colton ofereceu.

__ Não somos amigos a esse ponto. - negou, mas estava grato pelo interesse.

Colton o olhou ofendido. Estava prestes a dizer algo quando desistiu e sorriu. Louis estranhou aquilo. Aquele seu dia todo estava sendo estranho demais.

__ Ok, Tomlinson. Entendo que não queira me contar seja lá o que o tenha deixado azedo dessa forma. - Colton disse mais calmo do que lhe era normal - mas não posso deixar que atenda meus clientes com essa carranca, de quem vai jogar chocolate quente no primeiro que aparecer na sua frente. Então respira fundo e atenda o primeiro cliente do dia. Espero que seja suficiente para colocar seu lindo sorriso de volta aí nessa cara.

Louis olhou para o cliente que Colton apontava e sorriu quase que de imediato, mesmo que nem tenha percebido isso. 

Harry tinha acabado de entrar na cafeteria e se alojado na costumeira mesa do canto. olhou Colton com a sobrancelha levantada.

__ Me agradeça depois. - ele sorriu - agora vai atender seu anjo perseguidor.

Louis levantou-se, ajeitou o uniforme e saiu do balcão pela primeira vez para atender o encaracolado. Ele parecia distraído, mexendo em algo no celular.

__ Já está pronto para pedir? - disse meio hesitante.

Harry levantou os olhos e largou o telefone ao ver o pequeno anjo de olhos azuis, diante de si. O sorriso lhe escapou sem poder evitar. Louis segurou o suspiro diante daquelas malditas covinhas.

__ Posso pedir por companhia também? - Harry sorria ainda mais.

__ Não vai querer minha companhia hoje. Acredite em mim! - Louis avisou.

__ Por acaso esconde spray de pimenta nesses bolsos aí?

__ Sempre! - Louis sorriu lembrando do último encontro de ambos - o que vai querer?

__ Apenas um café e um cupcake de limão. - Harry disse  - quanto a companhia, não existe uma maneira de negociarmos isso? Acho que começamos de maneira errada...

__ Trago seu café em um minuto. - Louis se afastou sem responder.

__ Está sorrindo... - Colton provocou, estando no caixa, que era o posto de Louis - o que o anjo encaracolado pediu.

__ Café.

__ Credo! Que falta de criatividade. - criticou - poderia tomar um café simples em qualquer boteco de esquina. 

__ Talvez ele queira apenas um café, Colton!

__ Talvez ele quisesse apenas um bolinho fofo que trabalha aqui. - provocou.

__ Não fala bobagem! - Louis revirou os olhos mas sorria com essa ideia.

Não devia estar se empolgando tanto com a presença de Harry ali. Mas a verdade é que sentiu falta de seu lindo stalker. E depois do dia ter começado de maneira tão turbulenta, o menino de cachos era como um oásis no meio do deserto.

Separou o maior cupcake que tinha na vitrine e fez o café no capricho. Levou até a mesa e quase derrubou tudo ao se dar conta que aqueles olhos verdes estavam cravados nele, observando cada um de seus passos. 

Harry era mesmo um stalker. E roubava o fôlego de Louis sem mover um músculo sequer. Isso nem era justo, mas ao mesmo tempo era lisongeiro. Louis gostava da sensação.

__ Aqui está seu café e seu cupcake. - colocou o pedido na mesa - algo mais que eu possa te ajudar?

__ Tem sim. Preciso conversar com seu chefe. - Harry disse e Louis arregalou os olhos - pode chamá-lo, por favor?

Louis ainda ficou um tempo parado no mesmo lugar, tentando entender se tinha feito algo de errado. Nunca precisou chamar Colton para algum cliente reclamar de seu atendimento. 

E chamar Colton para Harry, não tinha como acabar bem. Seu chefe de lingua solta acabaria dizendo algo inapropriado e isso seria embaraçoso.

__ Louis? Pode chamar seu chefe, por favor? - Harry pediu de forma delicada.

__ Só...um minuto! - Louis se afastou com passos rápidos.

__ Harry quer falar com você! - Louis disse mordendo os lábios.

__ Quem diabos é Harry? - Colton o olhou, confuso.

__ O anjo perseguidor! - Louis resmungou.

__ O que você fez para ele querer falar comigo? - o olhou desconfiado.

__ Nada, porra! - disse baixo depois do palavrão - só servi o café dele.

__ Eu duvido que tenha sido apenas isso. - Colton suspirou - fique aqui no caixa e vou lá descobrir qual a reclamação do seu cliente.

Louis queria protestar, mas a fila no caixa não lhe deu tempo para isso. Trocou de lugar com Colton, que saiu para fora do balcao, indo em direção à mesa de Harry. 

Tentou se concentrar nos clientes diante de si, mas seus olhos sempre se voltavam para aquela mesa do fundo, onde Colton e Harry pareciam ter engatado uma conversa animada. 

Mas que porra estava acontecendo ali?

__ Você tem permissão para ir, Tomlinson. - Colton estava de volta.

__ Permissão para ir onde? - Louis o encarou confuso - já viu o tamanho da fila no caixa?

__ Eu cuido disso. - Colton o empurrou de leve e tomou seu lugar no caixa - você tem o resto do dia livre. Está precisando mesmo descansar...e dar fim em algumas teias de aranha. Se é que me entende!

__ Colton! - Louis estava corado agora - o que Harry queria?

__ Você! - disse com um sorriso sapeca.

__ E você me serviu em uma bandeja de prata? Com que direito?

__ Não faz drama, Lou. - Coltou riu - ele quer apenas companhia para tomar o café e eu acho que você está azedo demais para atender os nossos clientes. Então apenas aceite as horas vagas e dê um  jeito nesse mau humor. Não me volte aqui sem teias de aranha e sem um sorriso maior do que o do Coringa. Não aceito menos do que isso. Agora desmancha essa tromba e vai logo!

Louis estava indignado. Tentado a ir até aquela mesa e gritar um monte de desaforos para Harry ou encher seus lindos olhos verdes com spray de pimenta outra vez. 

Mas suspirou, tirou o uniforme e sentou-se ao lado do encaracolado, que lhe sorriu vitorioso.

__ Quanto pagou pela minha companhia? - disse tentando parecer bravo, mas falhando.

__ Colton disse que chegou mais azedo do que limão hoje e precisava de alguém capaz de devolver seu sorriso. - Harry disse calmo diante da cara ultrajada de Louis - então precisa sorrir para se livrar de mim!

__ E por que acha que quero me livrar de você? - disse malicioso.

__ Bem...não parecia muito feliz quando descobriu que eu o estava seguindo igual um stalker. - Harry tomou um gole de seu café - minhas bolas e meus olhos que o digam! Então achei que devia parar de ser maluco e te deixar em paz.

__ Por isso não veio mais aqui? - Louis o encarou - eu já estava acostumado...

__ Sentiu minha falta? - Harry sorriu empolgado.

__ Talvez... - quis negar mas foi desarmado por aqueles olhos de cachorrinho abandonado que Harry fez - ok. Eu admito que senti sua falta e devo desculpas por não ter agradecido sua ajuda de forma apropriada.

__ Desculpas aceitas e sei a maneira perfeita para me compensar pelo chute nas bolas e a tentativa de me cegar. - disse sapeca e Louis o olhou desconfiado - que tal começarmos outra vez e nos conhecermos de maneira apropriada.

__ Isso pode te render novo chute nas bolas e mais uma dose de spray de pimenta! - Louis ameaçou rindo - o que tem em mente?

__ Proponho um encontro. - Harry nem se abalou.- Colton me disse que você precisa de um.

__ Eu vou socar a cara daquele idiota! - Louis resmungou com o rosto escondido entre as mãos - que mico!

__ Ei, não precisa se envergonhar por isso. - Harry afastou suas mãos do rosto, segurando seu queixo, de forma que ficaram se olhando nos olhos - não vai ser nenhum sacrificio pra mim, desde que deixe o spray de pimenta em casa.

__ Idiota! - Louis riu sem poder evitar.

__ O que me diz? Vai arriscar um encontro comigo? - ainda acariciava o rosto alheio.

__ Não costumo mesmo ir a encontros, Harry. - Louis se afastou devagar, porque aquela proximidade estava lhe roubando o fôlego - não é nada pessoal com você. Tenho compromissos demais e não não tenho mesmo pique para baladas.

__ E se eu for te pegar na academia de dança e apenas te deixar em casa? Paramos em algum lugar e comemos algo no caminho. - Harry ofereceu - não é bem o que eu tinha imaginado para um primeiro encontro, mas posso aceitar se for apenas isso que tiver a me oferecer.

__ Tudo bem. Pode me pegar depois da aula. - aceitou e Harry sorriu grande.

__ Já que decidimos isso, me acompanha no café?

Louis nem tinha mesmo como recusar. Colton não ia deixar que voltasse para o caixa naquele momento, então decidiu aproveitar a companhia de Harry. O menino de cachos, além de lindo, era muito divertido e Louis nem viu as horas voar. 

Quando deu por si, já era hora de ir para a academia de dança e quis negar a  carona de Harry, que já havia passado a manhã toda com ele. Seus protestos foram ignorados, porque Harry o deixou na porta da academia de dança, prometendo voltar para pegá-lo no final das aulas.

Louis apenas se deixou levar e jamais confessaria o quanto estava ansioso com esse encontro. Harry despertava nele algo que não sentia há muito, muito tempo. Algo que talvez nunca tenha sentido de verdade. E Louis gostava dessa sensação de estar...vivo!
 


Notas Finais


Eita que as coisas estão ficando mais intensas por aqui.
Me digam o que estão achando.

Sugestão de leitura
https://www.spiritfanfiction.com/historia/blind-15991284


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