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História Heart by Heart II - Prólogo


Escrita por: sereiaxx

Notas do Autor


olá meus doces mais lindos desse braseeeel!! como eu disse, cá estamos com a nossa segunda temporada de heart by heart. aaaaa, não consigo nem explicar a minha tamanha ansiedade pra escrever cada capítulo, cada detalhezinho importante, uma satisfação enorme, e ansiosa mais ainda pra vocês lerem!!! eu espero de coração que curtam essa segunda temporada, e vocês acham que a primeira vocês sofreram? rsrsrsrs, sabem de nada, eu invoquei o espírito de shonda rhimes agora, e só terá sofrência nessa fanfic!!
como eu sempre digo, chega de enrolação, bora pros avisinhos:

💮 a fanfic se passará em 2018-2023 (the avengers: infinity war, the avengers: endgame);

💮 homem de ferro, os vingadores, seus personagens, e blá blá blá são todos propriedades da nossa queridissíma marvel, nenhum me pertence, a não ser personagens originais meus, e os direitos totalmente reservados a editora;

💮 galera, de coração, sem plágio, você autora linda tem a total capacidade de ter suas próprias ideias, você nasceu com esse cérebro de morango totalmente capaz de colocar suas ideias em prática, melhores que essa aqui, não há necessidade de copiar. por favor, senso;

💮 críticas positivas e construtivas serão aceitas; qualquer comentário ofensivo e contra as regras do site solicitarei banimento da conta do membro, ou suspensão provisória;

💮 atualizações 2x (sábado e domingo) por semana;

💮 cada capítulo tem o título de uma música, a tradução será apresentada no final de cada capítulo indicando o porque escolhida;

🍥 é isso galera, de todo meu coração, eu espero muito que vocês gostem e tenham uma boa leitura! 💜

Capítulo 1 - Prólogo


Fanfic / Fanfiction Heart by Heart II - Prólogo

❛❛Em tempos de crise, os sábios constroem pontes, enquanto os tolos constroem muros.❜❜
— ραทτєrα ทєgrα
 

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PROLOGO – revival


ᴍᴀʀᴠᴇʟ sᴛᴜᴅɪᴏs ɪɴᴛʀᴏ
 

Áғʀɪᴄᴀ Oʀɪᴇɴᴛᴀʟ – Wᴀᴋᴀɴᴅᴀ 

akanda é a nação mais avançada do mundo, tanto socialmente quanto tecnologicamente, uma utopia afrofuturista onde a tecnologia avançada e tradições se converge. Com suas montanhas e selvas esbanjando sua fauna e flora africana em torno de suas fronteiras que ajudaram a nação a se isolar de outros países.

Rica de vibranium não apenas de bens materiais, mas de alegria e paixão para aqueles que pousam seus pés lá, encantam a todos com o humilde aspecto ainda que fosse precioso em terras.

— Existem quatro tribos. Alguém sabe me dizer quais são elas? — disse a estrangeira a frente de suas crianças mantendo seus olhos passeando por cada aluno wakandano por ali esperando pacientemente por uma resposta que completasse a sua pergunta.

As crianças pensaram por alguns segundos sobre o que responder, logo ergueram seus braços direitos para respondê-la com toda educação que fora criados.

Com a caneta de tinta azul, sua mão apontou para o aluno da frente a seguida dos outros abaixarem as suas após não serem escolhidos.

— São quatro tribos; Tribo do Rio; Tribo da Mineração; Tribo Comerciante; e Tribo Fronteira. — respondeu assim que as frases vieram em sua cabeça recebendo um aceno de cabeça de sua professora que com o sorriso doce indicou que ele havia acertado em suas respostas.

— A Tribo do Rio usam roupas verdes e feitas de pele de crocodilo, alguns dos homens em sua tradição usam botoque em seus lábios. A Tribo Mineira é responsável pelo vibranium wakandano que é extraído, armazenado, utilizado e exportado. A Tribo Mercante é responsável pelo comércio e ofícios de artes, roupas e peças também da arte, onde usam véus durante o comércio para manterem-se anônimos. E por fim, a Tribo da Fronteira que reside nas montanhosas de Wakanda enganando os estrangeiros das riquezas, e tem como talento criar os rinocerontes-brancos para batalha. — explicou.

Os alunos se interessavam pela matéria, adoravam se espelhar e conhecer muito mais que sua cultura podia dizer. A ironia era que uma estrangeira que estava os ensinando.

— Professora, a senhora esqueceu de uma das tribos. — informou a criança wakandana após levantar a sua mão interrompendo a explicação.

— Calma Akin, chegaremos lá. — ela soltou um riso parando se locomover ficando ao centro depositando sua caneta sobre a mesa encostando-se nela. — Mas diga-me, qual das tribos que esqueci?

— A Tribo Jabari. Seguem o culto dos gorilas branco. Só que eles vivem isolados nas montanhas, mas ainda assim, são considerados parte de Wakanda. — disse o wakandano.

— Exatamente. — confirmou sua resposta.

— Professora, a senhora vem de uma tribo diferente? — a inocência de um serzinho como aquele é impressionante, a ingenuidade de sua pergunta a fez refletir um pouco. — A senhora é diferente do nosso povo e fala de um jeito estranho.

Suspirou ainda pensando sobre o que responder, levou seus olhos diretamente a irmã do Rei de Wakanda que assistia-a dando aula, logo, recebendo um sorriso como resposta.

 Como se dissesse mentalmente que estava indo bem, e que perguntas como aquelas iriam surgir toda vez que desse aula e que logo mais, se não fossem esclarecidas, iriam se aprofundar ainda mais.

Sabem como é, crianças perguntam, cabe você a saber o que dê certo, ou fato, irá respondê-las, e de consequência, elas irão levar adiante em suas vidas.

— Não sou de tribo meus amores, sou de fora. Brasil, alguém aqui já ouviu falar? — as crianças negaram em suas cabeças. — Bom, estão preparados para um espetáculo?

A princesa de Wakanda franze suas sobrancelhas confusa, não estava no roteiro do planejamento de aulas e educação as crianças, por isso, teve medo do que iria receber.

Mas quando seus olhos escuros pousaram sobre a imagem resplandecente em sua frente, a própria surpreendeu, nem toda sua inteligência e tecnologia poderia ter domínio ou controle de uma magia como aquela.

Ou teria, afinal, ela era uma gênia. A enorme sala de sala escurecera deixando somente que a luz resplandecesse as imagens ultra-extra-reais.

A estrangeira com sua telecinese dominou o cérebro de todos ali, a manipulação perfeita. O paraíso brasileiro entregando a fauna e a flora, o cheiro do mato inalou nos narizes dos wakandanos, o cheiro brasileiro.

O som paraíso dos animais na floresta da Amazônia, sua maior riqueza, o pôr do sol e a água molhando as crianças das praias nordestinas, a ida das crianças como se estivessem em frente ao Cristo Redentor.

O ar e o cheiro da feijoada, do churrasco, fez a barriga das crianças roncar. Elas sorriram, e a professora também tornando as suas manipulações cada vez melhores. As ararinhas azuis, vermelhas entre outras, cantando e pousando sobre os braços das crianças aconchegando-se.

Uma das características das crianças wakandanas eram que apreciavam os animais.

Logo, bateu suas mãos em forma de apenas uma palma e a magia desaparecera da frente de ambos.

— Gostaram?

Não precisaram nem responder, a reação de todos já era a resposta perfeita para todos. Principalmente para a princesa wakandana.

— Bom, falamos de tribos. Alguém aqui é de algumas delas? — todo mundo levantou sua mão. — Então, quero que façam uma pintura a cores de como vocês  que não conhecem as outras tribos, baseados nas minhas explicações, imaginam como elas são.

Assim, sucessivamente, as crianças foram para mãos à obra. Virou-se para olhar Shuri que bateu palmas com um sorriso satisfatório no rosto.

— E aí? Como fui? Gaguejei demais? Acha ridículo eu dar aula e eu ser estrangeira? — a wakandana gargalhou com o nervosismo da professora que estava quase roendo suas unhas a espera de uma resposta concreta e que acabasse com a sua ansiedade naquele momento. 

— Você foi bem, Elizabeth! Aquilo que você fez com sua magia, é demais! Eu preciso estudar você pra criação de novos algorítmicos e protótipos e trajes de proteção! — abraçou a Maximoff que suspirou aliviada quando escutou as palavras saírem da boca da jovem que para uma mulher nova, era uma total gênia de dar inveja, e claro, era super simpática. — Só precisa melhorar no sotaque, o idioma xhosa é meio difícil, ainda que você saiba falar. Mas por que acha que estamos deixando uma estrangeira ensinar? As nossas crianças aprendem que existe um mundo lá fora, e você é a prova disso. Uma branca ensinando as diversidades. 

— Ah, muito obrigada Shuri, não sabe como isso me deixa feliz. — após o abraço se separaram e começaram a andar pela sala. — Eu prometo que vou melhorar em relação ao idioma, eu falo, mas não fluentemente, mas vou melhorar. Ah, se eu pudesse moraria aqui nesse paraíso.

— E por que não mora? Adoraria que as crianças aprendessem sobre esses feitiços que você faz. — indagou a princesa confusa em relação a decisão da feiticeira parando seu corpo no meio do caminho para questioná-la.

— Tenho trabalhos na América, infelizmente eu não posso. — murmurou tristonha, e realmente, estava, qualquer um que tivesse oportunidade como ela estava tendo moveria céus e terra para dar um só passo em terras ricas como a do país em que estava.

— Tudo bem. Quem sabe você não larga Tony Stark e vem ensinar nossas crianças? — ambas gargalharam.

Até uma rajada de tinta quase acertar Shuri que se esquivou na hora, proporcionalmente, atingindo em cheio o rosto da Maximoff que sentiu apenas o líquido viscoso e gelado descer pelo seu rosto.

As crianças entraram em choque quando viram quem havia acertado, Shuri gargalhava sem parar.

Elizabeth mergulhou seus dedos na tinta roxa e rapidamente começaram a guerra de tinta pela sala que em segundos, de limpa e ilustrada, passou a se tornar um verdadeiro campo de batalha.

 As cores formavam-se um arco-íris manchando cada móvel por ali, eram tantas rajadas que sobrou até para a para Shuri que se esquivava, mas atirava também. 

Todavia, algo os fizeram interromper a guerra quando o ruído da porta ecoou no local, e através de lá, o Rei de Wakanda atravessou o móvel olhando para os lados com a expressão mais brava possível, e suas duas guerreiras uma de cada lado o acompanhando.

— Deixo as crianças com uma estrangeira por um minuto. E olha o que se tornaram. — seu olhar não era um dos melhores. As pequeninas levantaram-se do chão e fizeram o cumprimento de Wakanda, um X com os braços. — Wakanda Forever.

Wakanda Forever. — todos exceto, a brasileira, fizeram o toque. 

— Só estávamos brincando majestade, não foi a intenção alguma ocasionar uma algazarra. — defendeu-se, logo, T'Challa riu do desespero da outra que revirou os olhos.

— Também só estou brincando. — riu mais um pouco. — Estudamos a visão que você teve, e finalmente chegamos a um resultado.

Logo, ela aproximou-se mantendo uma certa distância por conta das guerreiras.

Elizabeth Maximoff havia viajado para Wakanda, não apenas à trabalho e ensino, ou visitar e aproveitar a cultura do país, mas sim, para aprofundar-se mais no assunto em relação aos poderes que habitam em seu corpo, e a visão calorosa e horrenda que havia tido alguns meses atrás.

Shuri fez uma bateria de exames, descobriu coisas incríveis que só seriam reveladas mais tardes, até que chegou a uma conclusão.

— E então, T'Challa? Qual foi o resultado? — perguntou a mulher ansiosa novamente com a resposta boa ou ruim que receberia.

— O que você viu, é real, ele está chegando.

A seguida o celular de Elizabeth tocou, quando olhou no visor havia um nome.

❝Tᴏɴʏ Sᴛᴀʀᴋ​❞.


ʜᴇᴀʀᴛ ʙʏ ʜᴇᴀʀᴛ: ᴜʟᴛɪᴍᴀᴛᴏ.

as correntes em minha volta finalmente estão se quebrando
eu passei por uma restauração própria
eu me tornei minha própria salvação
este é o meu renascimento
isto é um renascimento

sᴇʟᴇɴᴀ ɢᴏᴍᴇᴢ – ʀᴇᴠɪᴠᴀʟ


Notas Finais


⚓ escola em wakanda: https://www.elitereaders.com/wp-content/uploads/2016/10/schoolmain.jpg
⚓ sala de aula em wakanda: https://pbs.twimg.com/media/C9w0SdtXoAQmztS.jpg

enfim gente, é isso, espero que curtam essa nova saga da fanfic, fico muito feliz que tenha lido até aqui e até o próximo capítulo!! amo vocês mil milhões!! 💜


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