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História Heart of a psychopath? - Do not mess with


Escrita por: XXVIIXIV

Capítulo 4 - Do not mess with


P.O.Vs Luna

Bernardo se mantem calado no banco, ele olha para estrada como se estivesse assistindo algum programa interessante, parece está observando cada detalhe.

- Pode ligar o rádio se quiser – sorrio o olhado, mas ele nem pisca – Bernardo? – falo um pouco mais alto e ele se assusta um pouco, mas consigo sua atenção – Você está bem?

- Sim... – fica me olhando – Para onde está levando o Bernardo?

Acho engraçado o jeito que ele fala de si mesmo, mas com esse rostinho fica muito fofo.

- Ao shopping – entro no estacionamento.

- Sho-opping? O que é isso? – junto as sobrancelhas ao parar o carro e olho para ele.

- Você nunca foi a um shopping?! – ele nega balançando a cabeça rapidamente – Meu Deus! Em que planeta você vive?

- Na terra? – ele pergunta como se fosse obvio, enrugando a testa em dúvida, acabo rindo.

- Vem – abro a porta do carro saindo em seguida.

Após sair do elevador puxo levemente o braço de Bernardo para ficar do meu lado. As orbes castanhas não param de analisar todo o ambiente, noto que ele fica um pouco incomodado com a quantidade de pessoas.

-Você está bem? – ele me olha e procura minha mão, entrelaça seus dedos aos meus, respira fundo algumas vezes.

- Aqui te-em muita gente – sussurra perto do meu ouvido como que está contando um segredo.

- Sim, mas não tem que ter medo, eu estou aqui com você – faço carinho em sua mão.

- Ta bo-om – sorrio e vou com ele até uma loja de roupa masculina.

Ele fica quieto e calado o tempo todo, observa as pessoas, e não reclama quando faço ele experimentar várias peças de roupas, melhor pessoa para fazer compras.

 - Ficou lindo! – está simples, camisa polo branca, jaqueta de couro marrom por cima, calça jeans e botas.

- Luna disse isso em todas – nele tudo fica lindo, não me culpem.

- Agora falta cortar esse cabelo – bagunço seu cabelos e ele faz uma careta fofa – Vem – seguro sua mão e vou pagar as roupas.

Logo entramos no salão de um amigo meu.

- Hey Marcos – um moreno de olhos claros vem todo sorridente na minha direção.

- Olha só, quem é vivo sempre aparece – beija as minhas duas bochechas – Hm, menina – olha o Bernardo, dando uma leve mordida nos lábios – Que gato! Escolheu bem dessa vez hein – reviro os olhos.

- Não começa, esse é Bernardo, meu amigo – olho para ele que encara tudo ao redor.

- E da para notar que ele precisa de um corte nesse belo cabelo – sorri.

Descreveria esse momento, como a de uma criança ao cortar o cabelo pela primeira vez. Assim que Marcos se aproxima com a tesoura Bernardo grita, literalmente, o que assusta a mim e algumas pessoas ali.

- Está tudo bem Bernardo – vou até ele, que parece realmente assustado.

- Ber-nardo... não...n-ão – sua fala falha como que está preste a chorar – Machucar...Luna, por favor – não entendi, mas meu coração se aperta só de vê-lo assim.

Depois de retirar ele de dentro do salão, e pedi desculpas a Marcos, Bernardo parasse mais calmo. Agora estamos sentados na praça de alimentação.

- Está se sentindo melhor? – não sei bem o que perguntar ou o que realmente aconteceu para ele reagir assim.

Mas é notável que ele não vai falar muita coisa, comprovando ele apenas acena de cabeça e não me olha.

- Uma vez quando minha mãe me levou ao dentista eu fiz um escândalo – falo em tom de riso e ele me olha – Eu até mordi o dedo do dentista – ele sorri – Na verdade, até hoje tenho medo de ir ao dentista – confessei rindo.

Agora ele parece melhor, perguntei se ele estava com fome, e no momento que terminei a frase sua barriga deu a resposta, o que nos causou leves risadas antes de pedi algo para comermos.

Passamos o resto da manhã ali, Bernardo é a melhor companhia que alguém poderia ter. Fomos na parte das crianças, e ele parecia uma que nunca viu brinquedos antes, sorria e brincava e não estava nem ai com as pessoas lhe olhando estranho, acho que ele nem estava entendendo, que eles falavam por ele ser um adulto no meio das crianças. Mas eu não fiquei muito atrás não, me divertir ao máximo, como nunca fiz antes. Quase fomos expulsos do shopping por irritar as vendedoras as imitando, em resumo, preciso sair mais fezes com ele.

Ele está rindo de alguma idiotice que fiz, já disse que o som de sua risada é muito bom de se ouvir?

- Besta – digo rindo e noto um dos seguranças da mamãe conferir o celular e logo fala algo ao seu parceiro.

Por mais que ele tentem se desfasarem, estava vendo eles o tempo todo, são péssimos nisso.

- Vamos para casa, já é quase a hora do almoço – vejo que eles ficaram agitados, dona Diana deve já ter descoberto que saímos.

Bernardo me ajuda com as sacolas e vamos para o carro, não demoramos e já estávamos no caminho de volta para casa. Não disse, não aconteceu nada demais.

P.O.Vs Diana

Não sei por que fiquei surpresa ao chegar em casa e eles não estarem, Luna nunca me obedece. Mas agora que sei de quem Bernardo é filho, as coisas mudam.

- Calma mulher! – minha perna não para quieta, olho para ela – Seus seguranças não disseram que estão vindo?!

- Eu sei Karen, mas... – respiro fundo, ela segura minha mão.

Os Grey simplesmente me odeiam, e do nada um garoto machucado e especial aparece pedindo ajuda, logo a mim. Isso tem coisa, não consigo ficar calma.

- Você não vai fazer que nem como o... – levanto a cortando.

- Eu não sei ta bem – passo a mão no cabelo e suspiro.

- Di...- sinto ela me abraçar por traz, e meu corpo começa a relaxar ao sentir a leve caricia que ela faz em meus braços – Você não pode salvar todos – diz com calma, respiro fundo e relaxo por completo em seus braços.

Me mantenho calada, e ela respeita mantendo o carinho, penso no Bernardo. Se ele fosse uma armadinha já teria feito alguma coisa, além de que sei bem quando uma pessoa está fingindo, e dava para ver em seus olhos o quando estava assustado e com medo. Posso imaginar aquele povo o maltratando, e isso me deixa ainda mais irritada, incomodada.

- Eles já deviam... – minha fala é cortada pela porta sendo aberta.

Luna e Bernardo entram em meio a risadas, mas assim que notam minha presença na sala seus sorriso morrem lentamente.

- Luna! – já estava pronta para começa meu sermão, mas me calo, pois o Bernardo grita.

- VOCÊ NÃO, POR FAVOR NÃO! – e então tenta corre, mas Luna e um dos seguranças o segura.

- Bernardo – vou até ele.

Tentam o acalmar, ele parece está vendo um mostro, só então noto que ele a todo tempo olha para Karen, que está parada, imóvel, com um olhar perdido, mas não desvia do dele.

- Que diabos!?

Ela parece voltar a si, então sai da sala rapidamente, respiro fundo e olho o Bernardo.

- Ei garotão, clama – Luna lhe abraça sem jeito, ele esconde o rosto em seu pescoço – Está tudo bem.

Ele não diz nada, apenas fica ali, olho para Diego, meu segurança, em busca de respostas, ele da de ombros tão confuso quanto eu, suspiro. Noto que ele já está se acalmando, então vou atrás da Karen, deduzir que tenha indo para o escritório.

- Ei – ela anda de um lado a outro, seus cabelos estão levemente desgrenhados, sinal de que está mais que nervosa – Certo, primeiro se acalme – me aproximo.

Seguro em seus ombros lhe obrigando a parar de anda, ela me olhar e suspira.

- Agora, o que foi aquilo? – ela humedece os lábios, abre os mesmos para falar, mas não diz nada, os morde fortemente – Karen! – ela se afasta fazendo eu lhe soltar.

Vira suas costas para mim, anda até a janela, e fica encarando o lado de fora, ao abri a boca para questiona-la mais um vez, sou interrompida, novamente, por barulho de tiros. As duas entramos em alerta, e seguimos nossos instintos pegando nossas armas já destravadas, corremos para sala.

- Larguem as armas – eu diria que tem uns três metros de altura, uns 120 quilos ou mais, careça e forte, muito forte.

Se é que posso chamar isso de ser humano, bem, ele está segurando o Bernardo pelo pescoço com a mão direita, e aponta a arma para Luna com a esquerda. Diego está no chão desacordado, olho ao redor, esse homem poste está sozinho, o que leva a pergunta.

Como ele passou sozinhos por todos os meus seguranças la fora?

- Eu. Mandei. Largar – sua voz é grossa e assustadora, digna de filme de terro.

Olho para Karen, que não está tão assustada quando eu, como não?

Esse cara aparenta ser o Hulk

- Calma – ela fala, me olha e começa a se abaixar colocando sua arma no chão – Diana – respiro fundo e olho por Bernardo.

Meu coração se aperta, seus olhos estão marejados, e da para ver o medo neles, o pedido de ajuda, está tremendo e apavorado, mas não diz nada e nem tenta se soltar.

- Droga – faço o mesmo movimento que ela, coloco a arma no chão me erguendo em seguida.

- Ótimo – ele sorri, ou tenta, seu rosto é deformado, o que deixa esse ato amedrontador – Não tentem acha-lo, é o melhor para vocês, não se metam – em um movimento rápido, e com apenas uma das mão, joga o Bernardo no ombro esquerdo.

- Não! – quando ele começa a sair avanço em sua direção.

- MÃE – dou dois passos para trás com o impacto da bala no peito.

Foi inevitável o que veio em seguida.

...

[ A seguir terá uma insinuação de estrupo, se não gosta sabe o que fazer]

P.O.Vs Sophia

Caminho até meu carro, e olho no relógio e suspiro por já ser 03:33 da manhã, se minha mãe tivesse em casa iria me matar, mas por sorte ela está em Miami. Por um momento desejo que minha irmã não tivesse ido com ela, sei que em casa não terá ninguém, além dos seguranças da mamãe, e quer saber, não estou afim de ficar sozinha naquela casa enorme. Então dirijo calmamente pelas ruas de Atlanta indo em direção a nossa outra casa na cidade, não usamos muito ela, só em festas e coisas do tipo, o que resume em quase sempre da minha parte. Pego meu celular, vou ligar para o cara que estou saindo e finda a noitada com sexo, mas por azar o aparelho está totalmente descarregado, ao parar no sinal procuro o cabo para carregar e não acho, chegar em casa ligo.

Essa casa não é tão grande, e fica em um bairro bem mais calmo da cidade, abro a garagem e fico esperando o portão subir, e ao abri a porta do carro sinto mãos na minha boca e sou puxada para fora rapidamente.

- Acho bom não gritar se não quiser morre – sua outra mão segura meu pescoço e ele fala em meu ouvido de forma arrogante.

Tento me desvencilhar dos seus braços, mas ele é forte e maior que eu.

- Hm, é arisca, isso deixa tudo bem mais interessante – fala com deboche.

Me imprensa no carro, minhas costas colidem no metal, está muito escuro, não consigo enxergar com clareza seu rosto.

- O que você quer? Dinheiro? – pergunto com a voz falha – Ou é só mais um querendo se vingar da minha mãe? – ele parece confuso com minha última fala.

- Não quero nada disso – segura firme meus pulsos – Eu quero algo bem mais prazeroso meu amor – sorri liberando um dos meus pulos só para apertar minha bunda – Quero fode você bem forte – engulo a seco.

- Por favor, não faz isso – digo já entrando em desespero, ele segura firme agora em meu pescoço – Eu... eu lhe dou o que quiser – quase não consigo falar por conta do aperto.

- Quietinha – sussurra inclinado seu cabeça levando sua boca ao meu pescoço – Eu disse que vou lhe foder – sorri debochado e me olha frio, me arrepio.

Tento novamente me debater para sair do seu aperto, respiro fundo e ergo meu joelho acertando o meio de suas pernas, o que faz ele me soltar, corro para dentro da garagem.

- Não adianta fugir – sinto um puxão forte em meus cabelos, e logo meu corpo colide com o seu – Você é brava, isso deixa a nossa foda ainda melhor – me joga no chão com forca, me apoio com os cotovelos.

Senta nas minhas coxas e suas mãos apertarem minha bunda, entro em desespero e começo a chorar.

- Não chora não amorzinho – esfrega seu corpo ao meu, fecho os olhos com força ao sentir seu pau rocha na minha bunda.

Estou de vestido, que logo sobe com seu movimento em mim, sinto ele levantar, e então minha cabeça é erguida com um puxão de cabelo, e abro os olhos ao sentir algo sendo pressionado na minha boca, é seu pau, grande e duro.

- Chupa ele para mim vai – força a cabeça do seu pau na minha boca, mas não movo.

Então ele começa a enfiar com força, apenas a metade, me obrigando a chupar, mas passo meu dente com força no mesmo e ele rosna retirando.

- Vadia! – pega uma faca em seu bolso – Tentei ser legal, vai por bem ou por mal minha querida – coloca a faca no meu pescoço e volta a enfiar seu pau nojento na minha boca.

Fecho os olhos e começo a chupar, começa a colocar todo seu membro, que bate na minha garganta, sinto minha baba escorre ao canto da boca, mas ele não se importa e começa a fode minha boca com movimentos rápido segurando em meus cabelos, sinto meu estomago revirar.

- Oh, uhm – geme, abro meus olhos e vejo ele morde os lábios e sorri me olhando – Isso, sua boca é tão quentinha – move o quadril mais rápido.

Volto a fechar os olhos, e não demoro a sentir seu gozo na minha garganta, retira seu pau da minha boca, e eu cuspo tudo no chão sentindo um certo alivio.

- Agora quero fode essa sua boceta – me puxa com força me virando no chão.

- Por favor – peço em desespero – Não faz isso, por favor eu...

- Calada – rasga o vestido do meu corpo – Você é uma vadia, e agora eu vou te comer como tal – abaixa rapidamente minha calcinha e segura minhas mãos acima da cabeça.

Tudo que eu queria era que um dos seguranças da minha mãe aparecesse, que tivessem me seguido por ordens delas, mas nada, não se escuta nem um som do lado de fora da garagem, apenas o meu choro baixo aqui dentro. Da um tapa forte na minha coxa e sem aviso nem um mete todo o seu membro com força na minha boceta.

- Aah – grito pela ardência e dor.

Ele não parar, e a cada estocada sinto ainda mais dor, segura firme em meu pescoço e aumenta os movimentos. Já não grito mais, só quero que ele goze logo e isso acabe. Então do nada ele começa a diminuir os movimentos, com mais calma ele mantem as estocadas, sinto sua mão aperta meu seio ainda por cima do sutiã, mas não com força, faz com calma, acabo suspirando pelo ato. Faz movimentos circulares com o quadril, acabo gemendo sem querer.

- Está gostando? – retira o seu pau de dentro de mim.

Não respondo acabo gemendo novamente quando ele passa a cabeça do seu pau no meu clitóris o masturbando.

Porra!

-Aaah – solto um gemido em surpresa.

Todo o meus corpo reagi aquele toque, então ele mete com tudo seu membro dentro novamente, me amaldiçoou por ter gostado. Ele continua dentro, vez ou outra rebola de forma tímida, e não posso evitar as sensações que isso acabou causando. Minutos depois acabo gozando, e ele logo depois.

Mantenho meus olhos fechados, todo meu corpo dói, arde e não para de tremer, não sei dizer quando ele foi embora, pois só abri os olhos horas depois e já estava sozinha na garagem. Sento resmungando em dor, olho ao redor e não vejo ninguém, as luzes continuam apagadas e o silêncio lá fora é o mesmo. Por um momento imaginei que tudo não se passou de um sonho ruim, mas o sangue e a ardência no meio das minhas pernas me traziam a realidade.

Eu fui estuprada, começo a chorar abraçando meu corpo. Mas o que mais me incomoda é como isso terminou, eu em algum momento acabei sentindo prazer e até gozado, e no fim ele tentou ser carinhoso.

Por quê?

Levanto e pego minhas roupas, ando para dentro da casa e tranco tudo, com medo dele volta? Não sei, fui estuprada na minha própria garagem o que o impede de voltar e entra aqui. Com esse pensamento vou até o telefone da casa e ligo para Luna.

- Alô?! – demora a anteder e sua voz está embasada.

- Luna, o que houve? – conheço minha irmã, e sei que ela está chorando.

- Sofi – sussurra quase que em alivio – Meu Deus eu estou tentando te ligar a horas – suspiro subindo por quarto e pego um robe me cobrindo.

- Meu celular está descarregado e... – respiro fundo.

- A mamãe levou um tiro – fala baixo e desesperada – Ela está no hospital e não esta bem Sofi – nesse momento esqueço o que aconteceu, mas só por alguns segundos.

- Luna, se acalma – entro no banheiro – Eu estou indo para Miami, agora

- Sofi... eu estou com medo

- Vai ficar tudo bem, eu prometo – ouço ela suspirar – Vou deligar, logo estarei ai.

- Está bem – desligo.

Minha família sempre está envolvida em algo muito perigoso, o que torna ainda mais assustador saber que a qualquer momento nossos pais morram assim. E a Luna já foi sequestrada várias vezes quando menor, eu não fiquei atrás, mas ela mesmo sendo minha irmã gêmea, é muito mais frágil que eu a essas coisas. Tomo um banho rápido, e me troco, ao me olhar no grande espelho do closet uma lagrima escorre quente em minha bochecha. Sempre quis ser uma garota de 16 anos como as outras, mas devido os ocorridos na nossa família, sempre tive que ser a mais durona, por minha irmã, e não vai ser agora que eu vou fraquejar. Limpo a lagrima e respiro fundo algumas vezes, desço pegando a chave do carro e ligo para os seguranças de casa, logo depois para o papai.


Notas Finais


Comentem.

Biejos


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