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História Heavy In Your Arms - Trapped


Escrita por: poisonquinn e Cricket

Notas do Autor


Acharam que eu tinha abandonado vocês? Acharam errado! u.u UHAUSHAUHSA Como vocês estão, povo? :) Pois bem, esse capítulo aqui é como se fosse o prelúdio do spin off do menino Dallas que vocês adoraram a ideia, então eu passei esse tempo todo pensando em maneiras plausíveis de encaixar isso na história, então... Aqui vamos nós. :) Eu espero que vocês gostem <3

Capítulo 63 - Trapped


Estudar cálculo não era algo que Claire gostava, mas era obrigada a fazê-lo porque precisava recuperar as notas baixas. Estava na casa de Sophie naquela noite, ela e Allison, tagarelando sobre o que fariam assim que se formassem e a Winchester pegou-se com uma dúvida enorme, pois não esperava nem ao menos terminar a escola, quanto mais fazer algo, ter uma profissão normal, frequentar uma faculdade....

— Papai disse que vai me ajudar até eu estar firme num trabalho. — Explicou Sophie enquanto Allison cruzava os tornozelos no ar, já que as três encontravam-se na cama da Fletcher, conversando entre vários livros de cálculo, estojos, canetas coloridas e marca-textos variados. — E que eu tenho vaga garantida em algumas faculdades.

— Meu pai disse isso também, mas eu não sei... — A Argent suspirou. — O que você vai fazer, Soph?

— Medicina. Eu sempre me vi como médica, desde que era pequena. Quero muito a área da pediatria. — Ela sorriu. — E você? — Perguntou a Fletcher de maneira casual, mantendo o sorriso interessado nos lábios.

Allison dera de ombros. — Eu não sei ainda. Embora eu goste da área do Direito, mas... Está longe ainda, eu posso mudar de ideia. Claire, e quanto a você?

Claire limpou a garganta. — Er...

— Nunca pensou em nada quando criança? Alguma profissão? — Sophie perguntou curiosa.

— Bem, eu.... Eu não sei. — A ruiva suspirou de maneira profunda. — Nunca parei pra pensar nisso, embora... Eu acabe fazendo um trabalho muito louco de detetive sobrenatural.

As meninas riram. — Mas sabe que eu imagino você como policial mesmo? — Comentou Sophie divertida e deu um peteleco no nariz dela.

Claire refletiu sobre aquilo por alguns momentos e sorriu, embora não tivesse certeza de nada além de sua vida escolar. Deixou o dever de cálculo de lado e pegou o celular, enrugando um pouco a testa ao ver o número e a fotografia de Stiles.

— Alô?

—... Claire, oi, é... Bem...

— O que foi agora? — A ruiva perguntou sem rodeios.

— Mas que preconceito! Não é porque sou eu quem está ligando que.... É, aconteceu uma coisa. Na verdade, uma coisona. Bem grande. Então.... Você podia vir até a casa do Scott? Estamos com uma situação bem... Bem feia.

— Devo avisar as meninas?

— VOCÊ FICOU LOUCA?! NADA DISSO! É UM ASSUNTO SÓ NOSSO! QUE COISA ABSURDA!

Claire rolara os olhos. — Stiles.

— Não vamos fazer isso, Scott qual a droga do seu problema?!

— Stiles!

— O QUÊ?!

— As meninas estão bem na minha frente e muito curiosas com essa coisona que aconteceu, então estamos a caminho.

— Mas... Deus, ok, vocês podem vir. Mas façam isso logo antes que eu decida matar o Scott estrangulado com as minhas meias!

Claire desligou o telefone e usou o dedo mínimo para coçar a orelha e olhou para as duas meninas. — Vamos, temos que sair.

— Sair? E ir pra onde?

— Stiles disse que era importante e vocês sabem que quando isso acontece, significa que a merda já tá feita. — Lembrou a Winchester enquanto calçava as botas e Allison dera risada.

Sophie dera um salto da cama e fora até seu guarda roupa, trocando-se na frente das meninas enquanto elas terminavam de se arrumar. Claire deixou seu caderno ajeitado na ponta da cama e logo, as três desceram as escadas e seguiram até o lado de fora da residência dos Fletcher, enfiando-se no carro de Sophie.

Não levaram mais de dez minutos para estacionar diante da casa de McCall, notando o jipe azul claro mais à frente e a moto de Scott parada na garagem. Allison tocou a campainha e porta foi aberta por um realmente ansioso Stiles, que riu nervoso.

— Scott fez merda.

— MENTIRA! — McCall descera as escadas tropeçando nos próprios pés e parou diante das meninas assim que Sophie fechou a porta.

— Scott, você fez merda, assume logo!

— Eu entrei em pânico!

— E é por isso que quem bola os planos sou eu, infeliz!

Sophie chutou a canela do namorado e bufou. — Tá, o que exatamente vocês fizeram?

— Er...

— Ok. — Scott respirou fundo. — Tinha um calouro no treino de Lacrosse hoje, e ele tava chutando as nossas bundas. — Comentou. — Eu não queria usar poderes, mas... Acabei usando porque ele era realmente muito bom.

— Primeiro achamos que ele fosse um lobisomem, mas ele era só um garoto.

— E aí eu dei um encontrão nele com.... Força de lobisomem e...

— Ele se machucou.

Claire mexera os ombros, enquanto que Sophie batera a mão na testa e Allison os olhava com reprovação. — E depois?

— Nós o levamos até o hospital e... Aí que fica bizarro.

— Tivemos um homicídio triplo noite passada. — Stiles falara de maneira séria, mantendo os braços cruzados. — Uma família praticamente inteira foi assassinada a machadadas por alguém que ainda não foi identificado e...

— Machados? — Claire o encarou repentinamente.

— É... Pelo menos foi o que ouvi a Melissa falando pro meu pai, mas... O quê?

— Eu e o Peter fomos atacados por alguém que tinha machados. Machados militares, pelo que o Argent disse. Não pode ser coincidência. — A Winchester comentou com um esgar nos lábios.

Scott respirou fundo. — O único sobrevivente era um garoto chamado Sean. Ele era um Wendigo. Tentou atacar a minha mãe e depois... Foi pra cima do Liam porque ele saiu do quarto... — O alfa suspirou. — Depois fomos pro terraço e o Liam quase caiu lá de cima... Eu precisei mordê-lo pra segurar porque o Sean tava prendendo meus braços.

— E então? — Sophie perguntou.

— Então alguma coisa atingiu o Sean. Um machado. O cara.... Era estranho.... Talvez fosse a luz, mas... Ele não tinha boca. Era careca, usava roupas pretas...

— É ele.

O grupo inteiro encarou Claire, porém a druida apenas deu de ombros. — Peter disse que o chamam de O Mudo. Ele é um assassino de aluguel... Não pode ser coincidência que ele vá atacar uma família de Wendigos e, antes, atacar eu e ao Peter, além de estar procurando pelo Derek.

— Acha que ele.... Está caçando seres sobrenaturais? — Sophie perguntou repentinamente tensa.

— Talvez, mas...

— Como ele saberia quem são? — Perguntou Scott.

— E será que ele é o único? — O questionamento de Stilinski trouxe um clima pesado à casa de Scott, fazendo com que as meninas se entreolhassem.

— E o garoto, o Liam? — Sophie quis saber.

Scott mordeu a língua. — Ele está... Na minha banheira.

— Amarrado. — Acrescentou Stiles, tomando uma cotovelada do alfa nas costelas. — Ai!

— Você transformou o garoto em lobisomem e o amarrou na sua banheira?

— Eu entrei em pânico, Allison!

— Tá, mas por que amarrou o garoto na sua banheira? — Sophie reformulou a pergunta de sobrancelhas arqueadas.

— Porque ele ia fugir!

Claire bateu a mão na testa. — Jura né? Dois veteranos ficam me perseguindo e eu vou ficar de boas ouvindo o que eles têm a dizer?

— Sim! — Os garotos responderam em uníssono e a ruiva revirou os olhos.

— Óbvio que não, pelo amor de Deus... Ele tá lá em cima?

Os meninos assentiram e Claire pegou impulso para subir as escadas, assim como Allison e Sophie que a acompanharam de perto até o banheiro, adentrando devagar assim que ouviram barulhos abafados do garoto todo amarrado com fita isolante.

— Meu Deus, Scott! Ele é só um menino!

Claire se aproximou, puxando a fita isolante da boca do menino de olhos claros que a encarava assustado. — Liam, seu nome é Liam?

— Sim... O que diabos vocês querem comigo?! Isso é algum tipo de trote em calouros?

— Não é um trote. Olha...

— Não, eu não quero olhar nada! Eu quero ir pra casa!

Claire olhou para as meninas e em seguida, para Scott e Stiles que negavam com a cabeça e os braços. — Liam, pode me dizer o que aconteceu?

O menino respirou fundo. — Eu estava indo bem no treino de Lacrosse e... Eles decidiram que era bom demais e me derrubaram. — Indicou Stiles e Scott com a cabeça. — Eu fui pro hospital... Ouvi alguém gritando... Tudo aconteceu tão rápido.... A enfermeira.... T-tinha sangue!

— Liam, calma. — Sophie interveio, abaixando-se perto da banheira e colocou a mão sobre o ombro dele. — O que você viu?

— Um garoto, acho que ele era mais velho do que eu... Tinha... E-ele tava cheio de sangue... Os dentes dele eram... Finos... — Liam sacudiu levemente a cabeça. — Isso é loucura...

— Scott nos disse que vocês foram pro terraço? — Comentou Allison.

O menino assentiu com a cabeça. — Sim, fomos... O garoto me arrastou pro terraço e ele foi atrás da gente. E-ele... O garoto tentou me morder, mas eu... Eu caí e o Scott tentou me segurar, mas... Não conseguiu, aí ele me mordeu.

As meninas se entreolharam de forma significativa. — Liam, você vai notar algumas... Mudanças.

— Que envolvem lua cheia, você cheio de pelos...

— Stiles!

— O quê? — Liam arregalou os olhos. — Vocês... São... SÃO TODOS MALUCOS, ME SOLTEM!

Fora tão repentino que até Claire se assustara quando o garoto se debateu e arrebentou as fitas que Scott o amarrara. Seus olhos permaneciam verdes e, na realidade, ele só estava irritado.

— Puta que —

Liam saiu empurrando o grupo e os ultrapassou, deixando-os no chão com um quadro e o tapete embolado enquanto corria de maneira rápida escada à baixo. Scott e Stiles bem que tentaram segurá-lo, mas acabaram, como esperado, enrolados um no outro.

— Mas que porra foi essa?! — Gritou Sophie enquanto tentava se levantar, chutando Scott nas costelas quando o viu tentando dar uma chave no pé de Stiles. — Ele foi embora!

— Parabéns, Scott! — Stiles falou emburrado e deu um tapa na cabeça do amigo, fazendo-o se sacudir. — A culpa foi sua!

— MINHA?

Claire rolara os olhos e se ausentou momentaneamente da discussão de seus amigos quando seu celular tocou no bolso, fazendo com que se afastasse e olhasse o visor de maneira curiosa, principalmente quando vira o nome de seu sobrinho piscando.

— Dallas? — A Winchester se afastou para atender, enrugando levemente a testa.

Claire, ahm... Você... Você promete que não vai me matar?

— Depende.

Porra, eu sou seu sobrinho! — O garoto dissera indignado e a ruiva precisou rir.

— O que aconteceu?

É... Eu e os meninos tínhamos esse caso né... E nós viemos pra Nova Orleans por causa dele... Eu tô enviando tudo o que pegamos pra você dar uma olhada, mas faz isso rápido, ok? Deixa as crises de Beacon Hills de lado.

— Dallas, o que exatamente tá acontecendo?

Ela ouviu o Kinski puxar o ar de maneira demorada, como se estivesse escolhendo palavras. — A gente se ferrou. Quer dizer, eu e o Isaac nos ferramos, o Ezra... O Ezra tá legal, eu acho.

— Dallas.

Tá legal! A gente se meteu aonde não devia, tá feliz?! E agora o Isaac foi pego por um bando de mulheres loucas e eu... Eu tô fodido cercado de vampiros! — Exclamou ele irritado.

— Que mulheres loucas?

.... Bruxas.

A Winchester passou a mão pelo rosto e contou até dez. — Vocês conseguiram irritar bruxas de Nova Orleans e vampiros? Que droga de caso foi esse que vocês pegaram, porra?

Um seminarista que endoidou, matou os nove colegas dele numa igreja e se suicidou depois. Ele usou uma foice pra matar todos eles. — Explicou o rapaz de maneira apressada. — Primeiro a gente achou que isso fosse um dos selos do Apocalipse, porque porra... Não é todo dia que isso acontece, mas então... Então não era, e a gente foi chegando perto e acabamos descobrindo que o buraco é literalmente mais embaixo.

— E o que os vampiros têm a ver com isso?

Mulher, eles têm tudo a ver! Olha, eu tô trancado num banheiro pra te falar tudo isso, mas daqui a pouco o vampiro que tá me vigiando vai voltar e eu tô na merda se eles descobrirem que tô contando tudo isso. Por favor, venha. Estamos no bairro francês, não tem como errar, é o lugar cheio de gente louca.

— Que lugar pra vocês irem...

— Tchau!

A ruiva massageou a testa, contando longamente até dez em sua cabeça antes de se virar para seu grupo de amigos que ainda discutia sobre como trariam Liam para perto deles, já que a Lua Cheia era daqui exatos três dias.

— E se déssemos uma festa? — Sugeriu Allison. — Usamos a casa do lago da Lydia todo mês, mas se fingíssemos ter uma festa em que todo mundo é convidado, o garoto não ficaria acuado de ir, afinal, ele é calouro!

— Mas e quanto a você e a Malia? — Scott comentou.

— Eu estou bem, Scott, sério.

— Mas a Malia não. — Lembrou Sophie. — Se por acaso ela se soltasse das correntes e a gente a perdesse pela floresta?

— Gente! — Stiles ergueu os braços e bufou. — Uma coisa de cada vez. A festa é uma ótima ideia, mas precisamos de alguém que o Liam não conheça pra isso dar certo. A Lydia consegue segurar a Malia durante a transformação, então não vamos ter problema com isso. Allison, você está segura, certo?

— Sim.

— Ótimo, então...

Claire limpou a garganta e o grupo a olhou intrigado. — Gente, vocês conseguem lidar com isso sem mim, certo?

—  O QUÊ?

A Winchester bufou. — Sério, vocês conseguem lidar com isso sem mim. Eu preciso ajudar o Dallas que pra variar, ele fez merda.

— O que ele fez? — Sophie perguntou com as sobrancelhas erguidas, ajeitando seu casaquinho levemente.

— Irritou um pessoal barra pesada. Olha, não é nada sério, talvez eu volte até antes dessa festa que não é festa, mas eu preciso ajuda-lo. — Comentou ela de maneira firme e em seguida sorriu. — Vocês estão ótimos, pra falar a verdade. Eu tô aqui de enfeite, então vou fazer algo útil tipo tirar meu sobrinho de encrenca.

— Claire, você....

— Precisa de um carro. — Allison interrompeu Scott.

— Na verdade, eu preciso de uma moto. É mais rápido. — Comentou Claire de maneira objetiva. — Scott, amanhã você me leva onde comprou sua moto?

— Claro.

— Ótimo. — A menina riu de leve. — É melhor ligarem pra Lydia pra avisar da festa que não é festa. Eu vou pro loft separar minhas coisas.

Por mais preocupados e inseguros que aparentassem estar, todos ali concordaram com o que a ruiva dissera e Claire apreciou isso. Não tentaram impedi-la de fazer nada, e se mostraram mais compreensivos e até confiantes já que o plano de segurar o garoto de nome Liam tinha se estruturado naqueles minutos de conversa.

Claire confiava no julgamento de seus amigos e se sentiu orgulhosa pelo que tinham feito, e também como se preocuparam com Liam sendo que poderiam simplesmente largar o garoto sozinho. Agora só precisava avisar Derek, arrumar uma moto e ir resgatar seu sobrinho.

 

~*~

 

No loft, Claire tinha terminado de arrumar suas coisas de maneira rápida, fazendo uma nota mental de preparar saquinhos de feitiço para se proteger de qualquer tipo de ataque que as bruxas poderiam lhe fazer, especialmente porque ela iria tentar invadir o território delas primeiro.

Os arquivos que Dallas lhe enviou eram links com artigos de jornal e fotos que o garoto tirou enquanto estavam se fazendo passar por turistas, ou era o que Claire imaginava já que tudo parecia tranquilo. Nova Orleans era uma cidade, pelo pouco conhecimento de Claire sobre a área, carregada de magia. O voodoo, as magias ancestrais e mais uma penca de outras vertentes convergiam ali.

O artigo de jornal falava sobre um rapaz chamado Sean O’Connell, um seminarista de 24 anos, sobrinho do responsável pela paróquia, o padre Kieran, que assassinou os nove colegas com golpes de foice e, por fim, cometera suicídio em meio ao banho de sangue.

Não havia nada de ritualístico nisso, pelo menos fora o que a ruiva pensou assim que começou as pesquisas mais aprofundadas. Viu poucas fotos dos meninos mortos e não havia nada que remetesse a qualquer coisa apocalíptica além de que eram apenas meninos.

O jornal falava que o rapaz poderia ter tido um colapso nervoso, pique Um Dia de Fúria, pensou rapidamente, e iniciou o massacre. Não havia menção de outros parentes além do padre da paróquia.

— Dallas, no que você foi se meter... — Comentou a ruiva com um suspiro, já que era claro para ela que se o garoto fosse realmente saudável e não houvesse qualquer tipo de inclinação demoníaca, ele claramente tinha sido enfeitiçado por ter irritado as bruxas da cidade.

Bateu os dedos no notebook e mordeu a língua, esticando-se a medida em que lia as outras informações quando percebeu algo mais a frente, fazendo-a desviar o olhar do computador.

— Você é tão rápida. — A moça de cabelos ruivos riu levemente antes de caminhar pelo loft, sentando-se de maneira displicente na beirada da cama. — Não tenho muito tempo, Claire, então vou falar tudo de uma vez. Você precisa sumir do radar.

— O quê?

— Os anjos estão vindo pra te pegar. Não conseguem achar seu sobrinho, então vão vir atrás de você. — Falou, jogando os saquinhos de feitiço para a mais nova. — Se proteja com isso e suma por um tempo.

— Mas o que aconteceu?

— Eu não sei muito, mas pegaram o Alasteir. A fofoca por aí é que anjos estão sendo mortos e eles acham que Alasteir ou é o responsável ou sabe quem está fazendo isso.

Claire ergueu a sobrancelha. — E o que isso tem a ver comigo?

— Se eles não conseguirem fazer Alasteir falar, eles vão procurar alguém que possa e esse alguém é o Dean. — Anna comentou sombria. — Eu.... O conheço um pouco para saber que ele não torturaria por livre e espontânea vontade, então... Os anjos o forçariam a fazer isso usando você ou o Dallas.

A Winchester mordeu a língua. — Acho que você chegou na hora certa, porque eu estou saindo da cidade.

Anna assentira. — Eu tenho uma dívida com você, Claire. Com sua família, na verdade, então.... Preciso pagá-la. Fique escondida e não se desfaça desses saquinhos ou Castiel e Uriel vão te encontrar.

— Obrigada, Anna.

A mulher sorriu de leve. — Fique segura. — Falou antes de desaparecer, fazendo Claire suspirar de maneira pesada.

— Era só o que me faltava agora...


Notas Finais


Em breve a gente vai ter playlist nova :)


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