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História Helena ao início - Amor perfeito


Escrita por: HanaMochizuki e TateIDD

Capítulo 30 - Amor perfeito


Fanfic / Fanfiction Helena ao início - Amor perfeito

Lui me pegou pela mão e sobrevoamos o mar.

Não muito longe dali, havia um arquipélago. Pousamos em uma ilhota que provavelmente submergia na maré alta. Haviam muitas luzes na água, parecia que o céu havia mudado de posição com o mar.

Fiquei olhando como boba _ O que é isso? _ ri empolgada.

_ São planquitons _ sorriu deitando de barriga pra baixo e tocando a água.

Deitei ao lado dele fazendo o mesmo. Rimos juntos. Era como tocar o céu e mudando as estrelas de lugar. A certa altura, Lui pegou a minha mão debaixo d’água e nossos olhos se encontraram.

_ Queria ver isso com você _ sua voz melodiosa soou satisfeita e seu olhar estava quente sobre os meus.

_ É lindo _ disse hipnotizada pela sua beleza.

_ Um mergulho _ disse levantando e tirando a roupa.

_ Não _ me apressei em dizer  levantando também _ Não é seguro. Sabe quantos peixes grandes se alimentam dessas coisinhas?

_ Olha só! Então você sabia o que era e me perguntou mesmo assim? _ me olhou bem de perto me intimidando como o seu tamanho embora seu rosto estivesse prestes a sorrir.

_ Eu... eu... eu não tinha certeza _ tentei me livrar da acusação levantando o meu queixo corajosa.

_ Quase me convenceu _ me agarrou pela cintura me puxando para o seu corpo e me beijando totalmente nu _ É sua vez. Tira a roupa.

Fiquei tímida. Ao que Lui me sorriu solidário, mas pegou a minha mão colocando sobre o seu peito  onde seu coraçao batia acelerado _ Sabe o que é isso?

_ O seu coração?

_ É a minha saudade de ver você nua. Não me faz esperar mais _ pediu com uma voz irresistível e uma expressão igual.

_ Acabou de me ver nua, Lui.

_ Isso não muda nada.

Meu próprio coração e respiração se alteraram com isso e deixei o vestido cair, chutando-o junto com os sapatos de lado.

Lui olhou o meu corpo de relance e voltou para os meus olhos se aproximando mais e me abraçando de vagar e beijou meus lábios de leve _ Agora vamos mergulhar. Não é perigoso. Porque você é quase indestrutível e porque eu estou aqui.

_ E se acontecer algo com você?

_ Sei que você vai me proteger, porque você me ama e não conseguiria viver sem mim.

_ Que convencido! _ acusei com o olhar.

_ Não sou. Apenas te conheço. Como se fosse a minha alma, minha vida. Tudo o que me interessa nesse mundo é você _ tocou o meu rosto como as costa dos dedos segurando o meu queixo em seguida e me beijando.

Logo ele me levou para dentro do mar com um mergulho. Ver no escuro, era ótimo em baixo d’água, mas as cores perdiam o brilho sem a luz do sol. Os planquitons atraiam muitos peixes e baleias, e o mar de planquitons se estendiam por muito quilômetros. Vimos um tubarão baleia!

Olhei sorrindo para o Lui que sorriu de volta e me apontou as arraias. Que vinham atrais de mim, passando quando eu olhei.

São lindas! _ falei por telepatia vendo Lui sorrir.

Havíamos ficando um bom tempo embaixo d’água e percorremos toda a extensão do caldo de planquitons, mas eu não sentia a necessidade de respirar.

Lui me abraçou debaixo d’água de repente me beijando. E percorreu o meu corpo com a palma da mão. A sensação do toque era diferente, mas agradável.

No instante seguinte estávamos de volta a ilhota, havia sido levada para o ar pelo Lui, e o voo rápido havia nos secado o corpo totalmente. Nos beijávamos inseparáveis.

Me deitou sobre o chão com o seu corpo acima de mim, desceu para o meu ventre com lambidas e beijos pela minha barriga.

  Beijou o meu sexo bem no clitóris, envolvendo a pele com os lábios enquanto lambia a pérola com a pontinha da língua. Aquilo era o céu. Abriu os grandes lábios lambendo toda extensão da carne macia até o clitóris. Me causando assim, gemidos e arrepios antes de sua língua penetrar a minha vagina com movimentos circulares acariciando um ponto específico dentro de mim. Senti grandes ondas de prazer me inundando intensas, e cheguei ao orgasmo.

Subiu para os meus lábios e me beijou com o meu gosto em seus lábios. Gemi sentindo o meu gosto na sua boca, e apertei o ventre contra o dele, lembrando do prazer que aquela delicia de boca me causara.

 

Seus lábios percorreram o meu pescoço enquanto suas mãos percorriam o meu corpo. O cheiro de Lui era delicioso. Senti a dor da sua mordida no meu pescoço e aquele forte calor afrodisíaco que se espalhava pelo meu corpo. Lui fixou meu olhos com prazer estampado em seus olhos. Gemi em resposta com meu rosto quente de desejo.

Sugou os meus seios, na área dos mamilos, com tanto desejo que me fez gemer, por tempo suficiente pra me enlouquecer, ainda mais, de desejo deslizando suas mãos entre as minhas coxas, conforme se posicionava entre as minhas pernas se encaixou em mim com desejo quando segurou os meus quadris. Um gemido soou de ambos.

 Novamente me perdi em seus braços. Era tanto prazer que não tinha fim, somente orgasmos múltiplos um sobre o outro sem qualquer pausa ou mudança de ritmos.

_ Eu te amo, Lui _ gemi em meio ao prazer. 

Soltou um gemido de prazer em resposta e seu olhar se aqueceu em um sorriso de satisfação e luxuria.

 _ Minha Helena _ suspirou as palavras e tocou a lateral do meu rosto _ Sempre minha... Só minha. Porque não importa que você permita que outros te amem, sou o único que é amado por você.

_ Sou sua. Não há outros, amor. Nunca haverá. Só você.

Percebeu meus olhos abertos e sorriu ao libertar meus lábios com um ultimo selinho.

 

_ Vamos voltar para o “colégio interno”? _ sugeriu brincando com sua opinião sobre o lugar.

_ Seria o certo a fazer.

_ Mas...?

_ Quero ficar com você.

_ Podemos ir para o meu quarto _ pegou a minha mão pondo a palma siobre o seu rosto perfeito _ , tomar um banho e ficar deitados na minha cama.

Deslizou a palma para a sua boca beijando-a com sua boca e língua, ofeguei com a sensação daquele beijo perdendo a noção do assunto que falávamos.

Lui sorriu vendo que eu havia me perdido em meus sentidos, de novo.

_ Deliciosa!

Vestidos, voltamos para a mansão. Para o quarto do Lui.

Havia um desenho em cores, de mim nua, feito na parede. Com o rosto corado e os olhos desfocados de prazer. Corei ao ver, prendendo a respiração. Os detalhes eram... não sabia como me sentia com isso. Envergonhada, acho.

_ Vai pintar essa parede _ exigi.

_ Nunca _ olhou em meus olhos divertido com minha expressão.

_ E se alguém entrar no seu quarto e ver isso?

_ Não é uma fotografia, é um desenho no estilo manga.

Olhei de novo ponderando _ Sou eu nesta parede e pareço...

_ Linda? Porquê é só isso o que eu vejo. Beleza pura.

Hesitei. E fiquei vendo-o trancar a porta sem parar de me olhar. Tirou o meu vestido me olhando dos pés a cabeça e olhou para o desenho.

_ E nem de longe é tão bonito quanto você, srta. Pin _ encostou a sua testa na minha com seus olhos sobre os meus _ Acabei de fazer amor com você, e já estou te desejando de novo _ fez uma careta.

Desisti de discutir.

Desabotoei a sua camisa com a mesma facilidade que o vi fazer quando eu era humana. E abri as suas calças, ele tirou o resto de uma vez, voltando para mim tão rápido, que parecia um ataque, com o olhar quente, de cabeça levemente abaixada, me olhando através dos cílios e ofegante. Me senti indefesa e rendida a sua paixão, antes mesmo que ele me agarrasse com pegada e força, como nunca fizera antes. Me beijou e me mordeu o pescoço, sentindo o meu sangue, e me aquecendo ainda mais, para o seu prazer. As suas mãos estavam sobre o meu sexo e seios. Explorando, calmas e carinhosas. E assim devagar, conseguia me enlouquecer provocando uma gana animal pelo seu corpo no meu. Deslizei uma mão pela sua barriga de tanquinho até seu ventre trabalhado, mas Lui segurou minha mão antes que eu tocasse o seu membro, me lançou aquele olhar feroz com seus olhos verdes.

_ Não _ o tom era de ameaça.

Aquilo me aqueceu ainda mais, e aumentou o meu desejo de tocá-lo. Espirei, dando-lhe um olhar de desejo vendo uma sombra de prazer passar pelos seus olhos enquanto mantinha o mesmo olhar ameaçador. Minhas bochechas coravam de tesão pela situação. Tentei toca-lo de novo, mas desta vez de leve e com calma, como era tocada, e Lui permitiu. Gemeu quando deslizei um dedo pelo seu comprimento. Eu gemi só de ouvi-lo.

Parou tudo o que fazia, beijando e mordendo os meus seios, me pegando no colo e me deitando na cama com o seu corpo sobre o meu. Sua mão entrelaçava os meus dedos acima da minha cabeça mantendo o controle sobre os meus movimentos enquanto ele estava livre. Usava a sua liberdade para beijar e lamber o meu ventre, barriga, seios e pescoço. Deslizou o seu membro entre as minhas coxas se encaixando em mim enquanto observava atento a minha reação. Gemi sentindo-o, observando-o igualmente. Mais um gemido quando ele começou, seguido de outros em um ciclo interminável. Era um orgasmo. Ele me acompanhou muito excitado com a visão do meu prazer e a sensação do meu corpo envolvendo o seu membro.

Aquele prazer era tão perfeito que me perdi de tanto prazer e desejo. Era impossível não sucumbir, mergulhando fundo naquele prazer viciante que me dominava sempre que fazia amor com o Lui. Eu morreria se não pudesse senti-lo de novo. Agora entendia a morte a qual Lui se referia se acaso tivesse que viver sem mim. Uma vida vazia e carente de sentido. Uma vida onde tudo reflete a falta. Uma vida sem satisfação, sem prazer, sem amor... sem viver.




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