Dançamos muito.
Depois o Chris me levou para a mesa do buffet e nos servimos de salgadinhos e refrigerante. Comemos. Cantamos parabéns pra você. E eu acabei ficando com um grupo de amigas do trabalho. Quando o Chris de afastou. Falávamos de trabalho, mas de repente o assunto virou o meu casamento com o Chris.
_ O que vocês estão esperando? Formam um par perfeito.
_ Eu nunca imaginei o Chris com uma namorada fixa _ gargalhou uma delas.
_ Eu não sei. Só quero ficar com ele _ respondi deixando a desejar.
Na primeira oportunidade, me afastei delas e caminhei para a mesa de buffet. O Chris saiu do meio do grupo de amigos mistos, e caminhou para mim.
_ Estão querendo nos casar _ sorriu.
_ Os seus amigos também?
Olhou para o grupo de mulheres e de volta para mim. Sorriu.
_ Eu só quero te agarrar. O que será que tá acontecendo comigo? Esta festa ficou chata. Virou um empecilho pra isso.
_ Você também sente isso? _ fiquei surpresa _ Achei que fosse só eu. Mas não quero ir embora agora.
Nos afastamos para um lugar mais reservado.
Beijos, suas mãos no meu bumbum, as minhas mãos dentro da sua camisa, beijos no pescoço. A situação era deliciosa, mas eram só preliminares.
Ficou difícil voltar pra festa. Nós não queríamos mais nos afastar. Apenas nos despedimos de todos, e voltamos para casa.
Não houve sexo. Nós só queríamos ficar juntos. Deitamos na cama com o quarto escuro.
_ A sua quase humanidade não tem nada haver com o que eu sinto, Christian. Seu bobo!
_ Ta bom. Eu vou virar um hibrido, então.
_ Sério?
_ Não _ me beijou.
Notei uma tatuagem nova. Era uma boca com presas em conjunto com um par de olhos femininos, na altura do coração.
_ Virou fã dos vampiros? _ brinquei.
_ Não. Só de uma hibrida. São os seus olhos e a sua boca quando você está com sede.
_ Se eu não tivesse voltado, a sua nova namorada não iria gostar de ver isso.
Na noite seguinte, iriamos trabalhar. Marquei com Uriel no hospital. Na hora do meu intervalo
_ Você é a minha eterna namorada.
_ Eu queria poder dizer o mesmo de você _ tentei convence-lo a se tornar hibrido.
_ Está tentando me manipular. Que feio, Helena! Não devia usar o seu charme para induzir o seu namorado a tomar decisões definitivas. Isso é uma grande imprudência _ disse quase sobre os meus lábios e me beijou.
A sua mão desabotoou o meu jeans e entrou na minha calça. Acariciando minha princesinha por cima da calcinha, os seus movimentos eram limitados pelo jeans. Seus beijos estavam intensos e a sua respiração excitada. Eu só aproveitava a situação. A sua outra mão subiu da minha cintura para o seio por dentro da blusinha. Eu apertei o meu sexo contra a sua mão, ao sentir a sua mão apertando o volume so meu seio, e fiz de novo, quando ele contornou a aureola, sob o sutiã, fazendo o meu mamilo ficar duro, para tocar no bico provocando meu gemido.
Beijou o meu pescoço, ao mesmo tempo que acariciava o meu seio com a mão dentro da minha calça. Toquei no seu membro sob o jeans e perdia a razão assim que senti ele duro. Tive um orgasmo delicioso diante do seu olhar safado apreciando o prazer estampado no meu rosto.
Me beijou de novo. Retirou a mão da minha calça. Me fez ficar por cima dele na cama. Tirou a minha blusinha, me deixando de sutiã. Soltou os meus lábios e me olhou passando as mãos pelas minhas costas nuas, até chegar no meu bumbum. Enfiou as duas mãos no meu jeans ao mesmo tempo que me beijou me apertando contra a sua ereção.
Depois desceu para um dos meus seios roçando os dentes de leve sob o tecido fino do sutiã. O biquinho estava duro. O seu membro rígido sob o seu jeans acariciava a meu sexo sob o jeans, fazia uma massagem de vai e vem gostosa que me deixava louca de tesão. A sua boca estava sobre o meu mamilo sob o sutiã. Havia molhado o tecido com a sua saliva e brincava com a língua e os lábios, roçando os dentes levemente vez ou outra. Senti outro orgasmo.
_ Ahh, meu Deus! Como você é gostosa!
_ Você que é gostoso _ falei ainda ofegante.
_ Quer me provar? _ pegou a minha mão e pôs sobre a sua ereção que estava sob o jeans fechado.
Sorri. Desabotoei e corri o zíper para baixo. Puxei a boxer vendo o seu membro saltar para fora, pulsava de tesão. Girei a língua na glande úmida de pré-sêmen, o Chris gemeu. Dei uma lambida de baixo a ponta abocanhei fazendo carinho com a língua e iniciando o movimento de vai-e-vem carinhosamente. Ele tocou a curva do meu lábio inferior admirando, estava excitado com a visão e com as carícias. Gozou gostoso sem tirar os olhos dos meus lábios.
Ele se ajeitou na cama, depois. Deitei a cabeça em seu peito. Acendeu um cigarro. Estava meio sonolento. Deu o primeiro trago e me ofereceu o seu cigarro me olhando tragar atentamente, enquanto soprava a fumaça para o lado oposto. Me beijou. Apagou o cigarro, e me envolveu com os seus braços me aninhando em seu peito para dormir.
Eu estava no meio do meu expediente quando me avisaram que um cara de uns vinte anos me esperava. Como eu estava livre antecipei o meu intervalo e fui encontra-lo.
Lá estava ele, muito bem vestido com a sua roupa social, olhando para fora através da janela de vidro da sala de espera para os visitantes. Me sentiu assim que eu o vi. Virou para mim com o seu olhar de apreciação. Reparou na minha maquiagem e brincos e suspirou meio triste. Levei-o para o jardim do campus na parte de trás do hospital.
_ Está tudo bem?
_ Sim, monotonamente bem. Mas você, parece muito animada. Está se esforçando para agrada-lo. Brinco, batom _ riu sem humor _ Você não precisa de nada disso, Helena. Já nasceu linda. E sua transformação em vampira acentuou a pigmentação dos seus lábios _ soou irritação disfarçada.
_ Ciumento! Eu não posso estar fazendo isso para saber como é?
_ Você sabe que só está fugindo, não é? Não te culpo por querer algo assim, mais simples. Eu no seu lugar, faria exatamente igual. Apenas me dói ficar distante.
_ Isso é necessário, Uriel. O Chris não aceitaria, e eu acho que eu prefiro assim. Pelo menos, por enquanto. Eu preciso disso.
_ Eu sabia que você ia dizer isso. E é por isso, que estou assumindo o meu papel junto aos imortais.
_ Vai aceitar liderar os imortais?
_ Eu não tenho escolha. Você está no meio do fogo cruzado desta guerra entre clãs, vampiros e lobos solitários. Isso é tudo o que eu posso fazer para proteger você.
_ Agora, eu estou me sentindo egoísta.
_ Você não tem nem noção, do quanto está sendo egoísta, Helena. Mas não é como se pudéssemos fazer algo a respeito. Como eu já disse. Você é só uma criança que tem o meu coração em suas mãos.
Era estranhamente triste ver como o seu rosto não mudava para feliz, apesar de estar sorrindo.
Isso me levou ao impulso de abraça-lo. Abracei-o sendo calorosamente retribuída. Passou o rosto pelos meus cabelos e beijou a minha cabeça.
Fiquei assim em seu abraço, até o meu intervalo acabar.
_ Eu te amo, Helena _ disse quando nos afastamos um pouco.
_ Eu amo você também.
Mal terminei de falar, recebi um beijo nos lábios.
_ Você não deve fazer isso _ expliquei quando ele se afastou dos meus lábios.
_ Eu não sou humano há muito tempo, minha criança. A sua ética moral não faz sentido nenhum para mim. Além de ser impossível evitar.
Aceitei que fosse assim.
_ Estou morando aqui, na Romênia. Me liga de vez em quando. Por favor? Um simples “oi” vindo de você, me fará muito feliz.
Sorri como uma promessa de que o faria.
Acompanhei o Uriel até a recepção, onde nos despedimos com um abraço e um beijo de amigos. Voltei para o meu trabalho.
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