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História Hello Neighbor - Merry Christmas, Miss Kim!


Escrita por: Anagassen

Notas do Autor


HELLOOOOO LIROU FRIENDIX!!!

Vamos direto ao ponto... Hello Neighbor está na reta final. O final vai sair na semana do dia 21 desse mês, então junto com este capítulo de hoje temos apenas mais dois.

No capítulo da semana que vem já é a primeira revelação, então se alguém tem uma teoria em mente... É hora de expor.

Terminei o capítulo por agora, então perdoem os erros de digitação.

Uma boa leitura!

PS: Uma amiga minha lançou uma fanfic ontem, é muito boa!! E é TaeNy! Vou deixar o link no final do capítulo caso se interessem!

Capítulo 12 - Merry Christmas, Miss Kim!


Não dava para ter certeza absoluta se Nichkhun realmente tinha visto que ambas invadiram a sua casa, mas era visível que a invasão se tornou ainda mais árdua. Andavam lentamente durante a noite pelo quintal. Viram Nichkhun sair após colocar uma enorme mala no carro, achavam o material suspeito, porém não tinham tempo de analisar o que poderia ser ou quiçá processar. Desta vez fizeram diferente, já que Taeyeon inicialmente iria adentrar sozinha. O que mudou foi que Irene se ofereceu para ir junto... O que realmente soou estranho para todos no pequeno grupo. Apesar de Taeyeon insistir na mesma janela do que antes, Tiffany pelo walk-talk sugeriu várias vezes elas tentarem subir pela calha, pois seria mais rápido de pegar a chave no esconderijo.

– Acho que nem se você subir nos meus ombros... Alcançamos o segundo andar. – Irene tinha a testa franzida.

Quer que eu vá aí? – Sehun indagara rapidamente pelo walk-talk.

– Não, definitivamente não! Ainda mais depois do que aconteceu com você. – A mais nova respondera e então notou onde exatamente pisavam. – Hummm... Você disse que a terra era macia quando pularam, certo?

– Sim. – Taeyeon tentava se esticar na ponta dos pés para procurar algo para se apoiar.

– Tae...

– Menos conversa e mais ação, Irene!

– É que...

Trabalhem logo! – Tiffany exclamara impaciente pelo walk-talk.

– Essa terra não tem grama. – Irene abaixou-se e tocou o solo. – E todo o quintal dele tem grama.

– O que você quer dizer com isso? – Taeyeon finalmente lhe dera atenção e ao ver o que a mais nova se referia, deixou o queixo cair. O formato era de uma cova recém-fechada. – Eu... Realmente não tinha visto isso da última vez.

– Isso me faz questionar o que realmente queremos está lá em cima ou aqui mesmo. – Levantou-se e limpou as mãos. Erguera o queixo e semicerrou os olhos. – Desliga o walk-talk. – Sussurrou quase inaudivelmente ao ver uma sombra na janela. Taeyeon fizera o que lhe fora pedido. – O barulho vai chamar a atenção.

– Entendi... Como faremos para subir? – A morena cruzou os braços e olhou para trás, notando Jessica e Seulgi sentadas na parte de fora da casa de Tiffany e observando a rua. – E entrarmos sem sermos notadas.

– Não sou muito boa com planos. – A moça dissera sinceramente e então prendera o olhar na janela a sua frente.

– Então por que veio? – Taeyeon indagara sem paciência e tentando pular para alcançar a mesma calha de antes.

– Porque eu sou sua irmã e sei que você adora se meter em confusões. – Com o dizer tão calmo, eis que a morena lhe fitou incrédula e pronta para retrucar, mas Irene com naturalidade e até mesmo um pouco graciosidade apoiou na parede da casa uma pá que estava no chão. Subira com cuidado até a parte do apoio de madeira da pá e com a ponta dos dedos alcançou a calha. Porém... Quase caiu ao ouvir o barulho forte de vidro quebrando. Fitou seriamente uma Taeyeon que tinha os olhos arregalados e a ponta da lanterna para dentro da janela.

– Não achei que fosse fazer tanto barulho... – Sussurrou com um sorriso nervoso, rapidamente olhou para a mesma janela que tinha a sombra anteriormente e notando que a pessoa nem mesmo se mexeu. – Tenho impressão de que não está vivo, vamos? – limpou um pouco o vidro com a luva de MotoCross, fizera o famoso pezinho para que a irmã adentrasse primeiro. – Você realmente pretendia subir aquela calha? – Indagara e notou a mais nova rolar os olhos lentamente. Quando Irene saíra de perto da janela, a moça até se preocupou, tentando enxergá-la dentro da casa. – Irene!! – Exclamara assustada e deixou o queixo cair ao ouvir o barulho da tranca de uma porta próxima, que ficava bem ao lado da janela que adentraram da última vez. Taeyeon dera a volta e notou a irmã arquear a sobrancelha.

– Estava destrancada. – Irene tinha uma feição de tédio.

– Sério que ele é tão egocêntrico que não achou que fossemos invadir duas vezes no mesmo dia? – Taeyeon indagara incrédula.

– Eu quase morri caindo daquela pá quando tentei pegar a calha! – A mais nova exclamou dramática.

– Para de reclamar, depois te compro um chocolate! – Taeyeon adentrou a casa e não dera muita importância para a cena alheia.

– Se a sua namoradinha deixou o meu chester queimar... – Irene murmurou com os olhos semicerrados e os braços cruzados.

– Oras! Eu compro outro chester!

– Mas a ceia é hoje! – Irene exclamara indignada.

– Hohoho, vamos logo procurar por algo suspeito!

 

--

 

No lado de dentro Sehun segurava o walk-talk a todo minuto, fitando-o como se fosse a coisa mais preciosa do mundo. Tiffany olhava o fogão vez ou outra enquanto conferia as janelas. Era como uma sensação ruim, como se alguém estivesse lhe observando. Notou o irmão ter as mãos trêmulas e uma feição séria. Sentou-se de frente para o mesmo, analisando-o cuidadosamente. Sehun se opôs a todos os planos e resmungou bastante pela ideia mal formulada de irem novamente até a casa de Nichkhun. A moça novamente esticou-se para olhar a janela e conferindo novamente que não tinha absolutamente nada.

O que era estranho, devido os acontecimentos dos últimos tempos.

– Posso te perguntar algo? – A voz da mais nova soou baixa e receosa, notando-o somente erguer o olhar. – Tem algo lhe incomodando além das coisas que aconteceram hoje? Ou... Alguém?

– Sim, tem. – Sehun respondera sinceramente. – E é por isso que as coisas de hoje me incomodam muito.

– O que aconteceu?

– Hyuna aconteceu. – Sehun arqueou as sobrancelhas. – Tem... Tem algo que eu preciso te contar, porque acho que quem está fazendo essas coisas não vai parar.

 

--

 

Já com a chave e rente a porta do terceiro andar, eis que Taeyeon e Irene respiravam fundo uma última vez antes de finalmente adentrar a misteriosa sala. Curiosamente a sala estava bem iluminada e para o horror das irmãs Kim... Vazia. Havia somente uma escada extensiva que dava acesso a uma janela próxima ao telhado. Fitaram-se com o canto dos olhos e então aproximaram-se com cuidado da escada. Taeyeon retirou o walk-talk do bolso e o ligou cuidadosamente.

– Quem de nós sobe? – Irene indagara suavemente. – Se é que devemos subir.

– Tem alguma coisa lá em cima... Eu quero ver, então posso subir. – Taeyeon dera o walk-talk para a irmã e balançou um pouco a escada. – Não é presa e é bamba.

– E faz tempo que eles não falam nada. – Irene dissera pensativa ao analisar o walk-talk. – Já reparou que... – Olhou pela sala toda. – Isso aqui é estranhamente muito branco? Muito... Muito branco! Até o chão! – Rira pela respiração. – E além dessa janela perto do teto, não tem nenhuma outra.

– Segura a escada! – Murmurou naturalmente e começando a subir. Irene segurava a escada ainda muito desconfiada.

– Já reparou quanta coisa acontece a nossa volta e nós nem nos damos conta? – A castanha suspirou pesadamente e balançou a cabeça em negação. Observou Taeyeon abrir a janela e sair. – Ei!

– Tem apoio aqui em cima, sobe! Eu seguro a parte de cima da escada. – Segurava a escada e notou a irmã subir um tanto quanto desconfortável com a situação. – Não seja medrosa.

– Não sou! – Respondera severamente e subindo até o topo, adentrando a parte de fora e piscando confusa. – Isso é sério?

– Bem, parece que o nosso amigo monocelha quer que a gente brinque de Super Mario e chegue ao outro lado... Pulando um monte de tábuas. – Taeyeon soltara uma risada irônica. Ao ouvirem um grande estardalhaço, eis que as duas irmãs rapidamente se abraçaram com os olhos bem arregalados. Olharam pela janela e perceberam que a escada havia caído...

Ou sido derrubada.

– Não está fácil. – Irene murmurou com uma careta.

 

--

 

O silêncio predominava a cozinha, tendo ambos os irmãos a se fitarem. Sehun parecia calmo, enquanto Tiffany mostrava-se surpresa após tudo o que ouvira. Eram tantas coisas que a jovem nem mesmo sabia como reagir. Era um sentimento que mesclava com raiva e muita surpresa. Provavelmente teria focado bem mais suas investigações se soubesse da metade das coisas que Sehun lhe contara. Era absurdamente assustador pensar que uma clássica “valentona” da escola hoje cuidava de crianças. E o pior fora a última parte... Perguntava-se internamente se deveria chamar a polícia ou se aquilo iria soar estranho.

– Eu... Não sei nem mesmo o que te dizer, fico ainda mais preocupada do que antes. – A moça passou as mãos nos cabelos enquanto fitava a mesa. – Como ela ainda tem coragem de confrontar vocês? Ela não tem o mínimo de escrúpulos.

– Não teve e nunca terá. – Sehun dera um leve sorriso e reparou no chiado que o walk-talk fazia. – Eu quero que você me prometa algo. – Respirou fundo e tendo agora uma conformidade na feição. – É muito importante, Tiffany...

– O que é? Depende... – Tiffany cruzou os braços e arqueou a sobrancelha.

– Se acontecer qualquer coisa comigo... Eu quero que você pegue a sua amiga e dê o fora. – O sussurro fora calmo. Ignorou o olhar incrédulo da mais nova para si. – Você não sabe o que ela é capaz... Ela vai tentar de todos os modos me atingir, como na época do colégio. Não posso e nem quero que ela use você para me machucar, então... Por favor! Só pegue o carro e dê o fora.

– Não posso fazer isso... – Murmurou em resposta e fitando as próprias mãos.

– Por que não?

– Porque você é meu irmão!

– Está tudo bem, não é como se eu realmente fosse uma família tão próxima assim como o Papai. – Sehun tinha um tom tão sutil que chegava a ser assustador. – Não me olhe assim... Não falei mentiras. Estou prezando o seu bem estar, é por isso que digo para ires embora enquanto há tempo.

– Por que você está tão certo de que ela vai fazer algo contra você? – Tiffany batera na mesa. – Não importa o que você diga, não vou te deixar na mão.

– Porque- – Fora cortado pela voz de Taeyeon no walk-talk.

Será que tem como um de vocês dois vir até aqui? Tivemos problemas técnicos... – O tom de voz mostrava um certo receio. – Mas só um dos dois, tudo bem? Porque se esse chester queimar, a minha irmã vai parir aqui um bebê com cara de porta... AI! – Gritou a última parte.

TAEYEON! – Irene gritou indignada.

Mas é verdade! Seu namorado tem cara de porta!

– Eu vou! – Tiffany rolou os olhos ao responder pelo aparelho e em seguida fitou o irmão. – Eu vou, mas eu volto... E na volta o Senhor vai me contar o que o porquê daquela questão, tudo bem?

– Ok. – Sehun dera de ombros e segurou o walk-talk.

 

--

 

Tiffany de tão preocupada que aparentava, acabara por indiretamente atrair a atenção de Jessica e Seulgi, que resolveram adentrar junto. Subiram com certa pressa e com cuidado de não quebrar ou esbarrar em nada. Levantaram a escada, segurando-a com cuidado. Decidiram que duas iriam ficar e apenas a mais corajosa iria subir.

E como nenhuma das três era corajosa, Tiffany fora quem subiu. O local em cima do telhado era estreito e de segurança duvidosa, mas as três moças com muito cuidado foram pulando de uma tábua para a outra. Ao menos as tábuas estavam bem presas... A passagem que se dava no outro lado era justamente outra janela, que estavam muito bem trancada e tampada com um pano escuro. Como já não tinham o que perder, eis que Taeyeon dera com a lanterna naquela janela também e pouco se importando com a reclamação das outras duas. O problema mesmo... É que não percebeu o momento em que o walk-talk voou de seu bolso para o gramado. Taeyeon ligou a luz da lanterna, mirando-a para dentro e deixando o queixo cair. Era uma câmera escura para revelar fotos. As três adentraram com cuidado, pois tinha uma pequena escadinha com degraus. Locomoviam-se para o interior com grande receio.

– Por que ele esconde isso em uma sala secreta? – Tiffany fora a primeira a se pronunciar, puxando o pano que tampava o restante da sala. – Ai...

– Meu... – Irene continuou com os olhos bem arregalados.

– Deus. – Taeyeon completou ainda mais incrédula e puxando a foto mais próxima de si. – Como ele...

– Meu deus, ele sabe das invasões! – Tiffany puxou a foto dela e de Jessica pulando a janela da sala de Do Kyungsoo.

– Esse pedaço de bosta é stalker? – Taeyeon fora arrancando todas as fotos na parede. – Pega a merda de um saco de lixo! Isso não vai ficar aqui! – Exclamara friamente.

– Minha nossa... – Irene puxou uma foto que mostrava ela ajudando Sehun a chegar até o carro, no dia que saíram do hotel.

– Escutem! Temos que dar o fora com essas fotos, entenderam-me? – A morena rira pela respiração. – Tem conteúdo aqui pra ferrar a vida de todos nós! Todos!

– Vamos logo com isso antes que passemos o natal na cadeia. – Tiffany já fora pegando as fotos e ajudando Taeyeon. Irene ainda fitava a mesma foto e a segurava com força. Pendera a cabeça para o lado e finalmente a rasgou no meio.

 

--

 

O rapaz andava de um lado para o outro com o walk-talk na mão, não sabia se devia desligar aquele raio de fogão e ir até lá também. Sentia-se um verdadeiro inútil por estar ali parado o tempo inteiro. Olhava pelas janelas da frente da casa, procurando por alguma sinalização... Principalmente ao perceber a ausência das duas garotas que ficariam de guarda. A rua estava completamente vazia, nada de Nichkhun a retornar e nem mesmo algum outro vizinho a sair na rua. Era óbvio que ninguém iria sair naquele clima! Era véspera de natal, todos estavam dentro de suas casas devorando suas ceias de natal e pouco se importando com o que acontecia no lado de fora.

– Está tudo bem aí? – Indagara no walk-talk e estranhando o fato de não lhe responderem. – Respondam! – O tom de voz saíra sério. Sehun abrira a porta da frente e reparou nas luzes no telhado de Nichkhun.

E de tão distraído o rapaz não reparou na movimentação não muito longe de si. De costas para quem quer que fosse, Sehun não moveu um único músculo. Levou o walk-talk até perto da boca, ligando-o novamente e respirando fundo.

– Não demorem, por favor. – O tom de voz era mais calmo, aproveitando-se do momento para virar-se e ir fechando a porta.

Porém não tivera tempo de reação.

O soco inglês lhe acertou instantaneamente o rosto, fazendo com que o rapaz esbarrasse em um abajur e caísse sentado no sofá. A visão turva lhe impedia de observar o rosto da pessoa em questão, via tudo triplicado e um enorme borrão, mas o que lhe chamou a atenção fora o cheiro.

Ferrugem?

Sangue?

Fuligem?

Sehun não sabia responder ou processar, apenas levara outro soco bem no meio do rosto e desmaiando praticamente na mesma hora. Uma terceira pessoa adentrou a sala após o rapaz apagar, sendo este carregado para fora por ambas pessoas. Porém, antes mesmo de segurar Sehun pelos ombros, a criatura deixou uma bela carta em cima da mesinha e então partido.

 

--

 

Quando fecharam o último saco com todas as fotos referentes a todos os conhecidos, cuidadosamente as três moças retornaram pelo mesmo caminho de tábuas bem presas em que vieram. O problema mesmo nem fora aquela volta e sim aquela escada bamba e enorme para chegar ao terceiro andar. Fizeram o caminho com lerdeza e certo receio de Nichkhun chegar no meio do processo. A sorte é que Jessica e Seulgi ainda estavam ali! Naquele momento já tinham percebido o sumiço do walk-talk, mas não deram importância, era somente a questão de sumir com o outro quando achassem. Saíram rapidamente pela mesma porta destrancada na parte de trás da casa, tendo todas a correrem rapidamente até a cerca que separava a casa de Nichkhun com a casa dos irmãos. Ao pularem, Taeyeon deixou o maior saco nas mãos de Tiffany e andou na direção do carro que estava na parte de fora. Iria queimar cada uma daquelas malditas fotos!

– Eu vou junto! – Tiffany exclamara seriamente e ajudando a colocar os sacos de lixo dentro da caminhonete de Taeyeon.

– Façam assim, vão vocês quatro e sumam com isso, tudo bem? Eu vou terminar o jantar e ver como o Sehun está. – Irene tinha um tom de voz suave.

– Tudo bem! – Jessica respondera naturalmente e já adentrando a caminhonete junto com Seulgi e Tiffany. Irene se aproximou da irmã e lhe dissera um pouco mais séria.

– Não demora, é natal. – Murmurou a mais nova e notou a irmã apenas assentir e ir para o automóvel pela porta do motorista. Esperou que todas saíssem e se direcionou para a porta.

Paralisou no mesmo instante ao notar que estava entreaberta e sem nem um único sinal de Sehun por perto. Subira a pequena escadinha e lentamente empurrou a porta com o cotovelo, fitando o lado de dentro e erguendo sua lanterna. Engolira em seco ao reparar no sangue no sofá e no abajur quebrado no chão. Seus olhos pararam na sutil carta em cima da mesinha, pegando-a no mesmo instante e lendo com muita atenção.

E tivera de ler várias vezes para conseguir acreditar naquele conteúdo.

 

Feliz natal do seu mais gentil admirador!

Ao longo dos últimos meses vim a lhe mostrar do que sou capaz por você, não tenho escrúpulos, não tenho medo.

E é por isso que você tem que pagar pelas consequências dos seus atos.

Se você não quer que eu esfaqueie o seu namoradinho estúpido então é melhor fazer o que estou mandando!

Venha sozinha até o endereço que está colado atrás deste papel.

Não conte a ninguém, ABSOLUTAMENTE NINGUÉM sobre esta carta! Caso contrário, ele morre.

Você tem uma hora para vir até aqui.

Tic-tac, tic-tac... O relógio não para, Irene.


Notas Finais


link da fanfic da miga: https://spiritfanfics.com/historia/a-mulher-dos-meus-olhos-7614358 (SUPER BOA, RECOMENDO MUITO!!!)


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