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História Helô e Stenio Para Sempre - 9 - Capítulo 18


Escrita por: hesparasempre

Capítulo 18 - Capítulo 18


Fanfic / Fanfiction Helô e Stenio Para Sempre - 9 - Capítulo 18

Com toda a ajuda de Maria, Stenio monta um piquenique no gramado. No começo do noite ele havia obrigado a esposa a ficar no quarto, enquanto ele deixava tudo pronto. Agora com todos dormindo, eles curtiam a noite fria e estrelada. Propositalmente estavam em uma parte mais discreta, ideia dele ao armar aquela pequena surpresa.
Sentada na manta com sua taça de vinho, Helô beberica a bebida, observando-o mexer em tudo com cuidado, servindo-a na boca um petisco, antes roubando um selinho. O advogado levanta e vai até a caixinha de som que Dialinda havia emprestado. Conectado-a ao aplicativo do celular, logo a melodia de uma conhecida canção começa a preencher o ar.
— Moderno você, meu querido. Sabendo mexer em equipamentos assim sem errar? Muito bem...
— Orgulhosa de mim?
— Muito, seu bobo.
— A Dialinda me ensinou direitinho.
— Sua fã número dois, a primeira é Creusita.
— Fã, Helô?
— E não é?
— Até parace, doutora.
— Stenio, queria saber que mel é esse que tu tem. Toda mulher ficar derretida por você.
— Você conhece bem o meu mel, Helô. Sabe muito bem... prova dele todo dia — Ele Brinca, estendendo a mão para ela.
— Inacrê que estou ouvindo isso. Muito convencido. Muito! Quem disse que é o mel que me prende?
— Não precisa dizer. Eu sei...
— Ráaaaa! — Ela debocha, mesmo sabendo que ele estava apenas brincando.
— Vem dançar essa música comigo, amor. Vem!
— Dançar já é demais. — Helô diz aos risos quando o marido a puxa para o meio do gramado, mesmo diante da negativa.
— Por que não, amor?
— Xxxxtenio! — Ela não resiste e se deixa guiar ao som de "no me compares".
— Não é qualquer música. É a nossa música, Helô. — Cochicha, encostando os lábios na orelha dela.
Os corpos encaixam, ela deita o rosto no ombro dele e ficam ali, dançando ao luar, cheios de amor, suspiros e envolvidos em um clima de romance. Estavam leves, o dia tinha sido divertido ao lado do filho e de Bob que havia corrido solto por toda a propriedade. Creusa também estava feliz por respirar ar puro e Maria alegre com a casa cheia. Dialinda não parava de falar, se divertindo e animada com a casa e a paisagem que os cercava. Uma sexta-feira dedicada ao pequeno, e naquele momento se davam o direito de comemorarem o dia dezessete sozinhos.
— Deveríamos dançar mais vezes. — Ele sussurra, depositando um beijo no ombro dela.
— Só tem um problema, meu querido. Não sei dançar.
— Você faz charme, sabe sim. Claro que sabe. Estamos dançando agora, não estamos?
— Estamos enrolando.  — Ela fala, erguendo o rosto para encarar o amado.
— Já disse que te amo, doutora?
— Já, mas nunca é demais ouvir. Pode falar quantas vezes quiser. Amo saber que mesmo depois de tantos anos você ainda gosta da sua Helosinha aqui.
— Helosinha? — Ele acha graça e os dois sorriem, em seguida trocam um beijo lento e apaixonado.



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