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História Helô e Stenio Para Sempre - 9 - Capítulo 67


Escrita por: hesparasempre

Notas do Autor


Terça-feira • Noite

Capítulo 67 - Capítulo 67


Fanfic / Fanfiction Helô e Stenio Para Sempre - 9 - Capítulo 67

Distraída, Helô se assusta quando tocam a campanhia.
— Donelô, deve ser o tal engenheiro... o porteiro ligou avisando e liberei a entrada... Eu tô indo ficar com o Miguelzinho lá no quarto, vou receber e depois...
— Deixa que atendo. Vai lá, Creusa. Cuida desse traidor mirim, por favor. Farei o possível para acabar logo com esse papo. Stenio jurou que estaria em casa cedo, olha aí... ainda não apareceu. Ele tinha que marcar isso no dia de aula da faculdade? Pior, tinha que dar essa aula lá do escritório? Que saco.
— Melhor a senhora atender logo o homem.
— Indo!
— Qualquer coisa é só chamar, tô no quarto, Donelô.
— Aham, aham.
Caminhando até a porta da sala, a delegada abre sem muita animação. Ela acaba paralisando ao reconhecer o homem a sua frente.
— Renato?
— Heloísa, é você?
— Oi! Nossa, que surpresa.
— A secretária falou que era um cliente, então, imaginei que você teria se mudado. Só me dei conta que era seu prédio quando cheguei aqui.
— Foi.... meu... meu marido que marcou com você.
— Por motivo de saúde o outro engenheiro precisou se ausentar com urgência.
— É... o Stenio... ele, é... ele me falou. — Ela gagueja, ainda impressionada com a coincidência. — Conheci o outro engenheiro, não era você. — Ela se perde nas palavras.
— Não, não era. — O outro gargalha ao responder.
— Não esperava te encontrar.
— Posso entrar?
— Claro. Desculpa! — Ela diz, dando espaço para o homem que passa bem perto dela.
Alto, de corpo atlético e sorriso perfeito, Renato era um belo exemplar do sexo masculino.
— Senta! Você aceita uma água, um suco?
— Obrigado, não precisa se preocupar.
— Então! — A delegada pigarreia.
— Seu apartamento continua o mesmo. Faz tanto tempo que estiver aqui fazendo aquelas modificações, uns...
— Alguns anos, uma década talvez. — A chefe de polícia dispara.
— Mais ou menos isso. Sabe que nunca entendi porque você me mandou embora depois daquela noite? Não me atendeu mais, não quis mais falar comigo.
— Também não lembro o motivo, faz tanto tempo. — A chefe de polícia engole seco.
— Você ficou nos meus pensamentos por muito tempo, sabia? Mas fiquei com medo de importunar uma delagada Civil.
— Agora sou federal. — Ela diz automaticamente.
— Sempre te vejo nos jornais, dando entrevista. Você está ainda mais linda, Helô.
— Obrigada, mas é gentileza sua. Renato, melhor você não me elogiar muito. Meu marido é ciumento.
— Ele tem razão em sentir, um homem sortudo.
— Rá! Ele deve tá chegando, se atrasou um pouco porque além do escritório o Stenio decidiu dar aula duas vezes por semana em uma faculdade. É uma matéria complementar, então... O que foi? Por que você está me olhando assim.
— Helô, você está nervosa? É pela minha presença? Não quero causar nenhum constrangimento, o que vivemos ficou no passado. Não passou de uma noite, então, não precisa ficar tensar.
— Não estou tensa, imagina. Está tudo bem... você espera só um segundo? Preciso resolver uma coisa rapidinho.
— Posso sentar?
— Claro... que cabeça a minha... Senta...



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