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História Helô e Stenio Para Sempre - 9 - Capítulo 122


Escrita por: hesparasempre

Capítulo 122 - Capítulo 122


Fanfic / Fanfiction Helô e Stenio Para Sempre - 9 - Capítulo 122

Na noite anterior, após o jantar, a chuva já havia parado e todos decidiram aproveitar o ar livre lá fora. Usando a madeira que ficava guardada dentro da dispensa, eles haviam feito uma fogueira e enquanto as crianças dormiam, os casais aproveitaram ao redor do fogo para jogar conversa fora e tomar vinho. Sentada entre as pernas do marido, Helô deixa as costas descansar no peito dele e se aquece com as mãos do marido que envolvem seu corpo. Já passava da meia noite quando a chuva volta e eles precisam entrar para se proteger. Sem sono, decidem assistir um filme polêmico. Helô quer algo de ação mas é voto vencido. Aninhados por baixo das cobertas, os assobios se espalham pela sala na primeira cena mais quente, mas param de prestar atenção a TV quando a chuva começa a castigar lá fora e a luz apaga e volta.
Devido as quedas de energia, acham melhor desligar os elétros domésticos para não queimar. A tempestade era acompanhada de ventos fortes, Stenio vai até Miguel para conferir se o menino não havia acordado, mas logo volta para abraçar Helô que tremia de frio na cama. O tempo passa voando e a delegada acaba dormindo atracada ao peito do amado.

Mais tarde, ainda estava escuro, mas Helô desperta feliz por não ouvir mais barulho forte de chuva. Ela não abre os olhos, sonhando que o personagem do filme estava ali tentando seduzi-la. O homem era um Deus, o corpo escutural e parecia bruto, forte e imponente. Ela queria dizer que era casada, mas a voz não saia e o lindo macho engatinha na cama, parando com o rosto entre as pernas dela. Ele beija o interior de suas coxas, um lado, depois o outro. Helô arqueia, os seios enrijecidos diante daquele toque lá embaixo. Ao mesmo tempo que tudo estava escuro e não poderia ver nada, ela tem a clara visão daquele personagem saido das telas. Tecnicamente seria impossível visualizar o rosto, pois estava de olhos fechados, aquilo era sonho, mas o contado da língua em seu clitóris era bem real. A fantasia se mistura a realidade e Helô se entrega, se contorcendo quando a língua habilidosa se esfrega contra sua buceta que vai ficando cada vez mais cheia de tesão.
— Ahhhhh... isso... continua... ahhh isso... — ela incentiva quando ele chupa o pontinho do clitóris que era crucial. Helô joga a cabeça para trás, os dedos cravados nos lençóis, o grito de tesão preso na garganta, ela não podia soltar aqueles grunhidos altos, mas a língua atacando sua intimidade tornava a tarefa difícil.
A chefe de polícia alucina quando os dedos masculinos deslizam e entram nela, masturbando de um jeito enlouquecedor. Ela precisa puxa o lençol e morder, ergue os quadris contra aqueles dedos e aquela boca  pervertida. Os lábios passam a mamar com mais vontade, intercalando as chupadas com lambidas, e os dedos começam a entrar e sair dela com uma velocidade intensa.
— Eu vou gozar. — a delegada avisa com voz abafada. — Ain... ahhhh.... ahhh.... — choraminga, revirando os olhos a medida que aquele sentimento cresce dentro dela. Estava trêmula dos pés a cabeça, seu corpo era uma bomba relógio que explodiria a qualquer momento. Por alguns instantes ela pensa como aquele homem poderia estar ali. Havia assistido apenas algumas cenas até a energia da casa ficar instável, mas os pensamentos voam com o jeito atrevido que ele chupa sua buceta.
— Goza, goza pra mim. — o personagem pede.
E, foi exatamente o que aconteceu nos segundos seguintes, ela goza, convulsionando, as terminações nervosas fazendo seu sistema nervoso falhar.
O sangue corria nas veias em uma velocidade fora do normal, o coração descompassado e a respiração sufocando-a naqueles segundos de um orgasmo arrebatador e inesquecível. Quando finalmente o corpo parece começar a acalmar, ele sobe sobre ela e os rostos ficam frente a frente.
— O que foi isso, amor? Que gostoso quando você fica maluca de tesão assim.
— Stenio? — Helô encara o marido no fundo dos olhos.
— Esperava por outra pessoa, doutora? — ele pergunta em tom divertido.
— Não, claro que não. — responde, lembrando do rosto do personagem do filme que havia invadido sua mente durante todo ato sexual.
— Desculpa te acordar assim, mas queria você. Ainda quero, Helô.
— De novo?
— De novo. — Stenio repete, usando um joelho para se acomodar melhor entre as pernas dela que se abrem. O líquido do gozo dela ainda escorria por ali, melado os corpos e os lençóis.
Respirando com dificuldade, Helô engole seco e não consegue tirar os olhos do rosto do amado.
— Você ainda está tremendo, amor. — o advogado cochicha.
— Stenio, você conseguiu abalar meu corpo inteiro.
— Isso é um elogio, doutora?
— Claro que sim. Gozei como uma cadela no cio, estou toda melada. Preciso de um banho.
— Depois tomamos banho, agora quero você.
— Não sei se consigo de novo, foi forte demais.
— Consegue sim, amor... você ainda não está satisfeita. Conheço seu corpo, sei que quer mais.
As palavras dele parecem ter poder, instintivamente os bicos dos seios ficam rígidos. A buceta ainda inchada reage quando Stenio esfrega a perna sobre ela. Em pensamento, ela conversa com ela mesma. Como poderia ter gozado pensando em um personagem e agora está cheia de tesão pelo marido?
— Xxxxtenio! — Helô geme o nome dele, fechando os olhos quando o marido cochicha safadezas em seu ouvido.
— Quero comer você, Helô. Quero gozar gostoso enquanto você chama meu nome. — diz no ouvido dela, lambendo o lóbulo de sua orelha.
Passando as mãos pelos cabelos do amado, Helô puxa-o para um beijo na boca e ela senta o próprio gosto enquanto as línguas travam uma batalha sensual. Por algum motivo a delegada sente excitante aquele beijo com gosto de seu gozo, ela explora a boca do marido e os lábios não se desgrudam. Stenio estava duro demais, o pau dele roçando nela de um jeito gostoso. O marido murmura algo, se esfregando, cheio de tesão acumulado. Eles rolam na cama, invertem as posições, mas logo ele volta a ficar por cima.
— Helô, não aguento esperar por muito tempo. Quero você, amor. — a voz dele estava abafada, o advogado afunda o rosto nela, se esfregando com mais vontade, tentando controlar o desejo animal de entrar nela.
— Ahhhh Xxxxxtenio. — geme, rebolando os quadris contra aquela ereção.
O tesão se torna insuportável quando ele enfia as duas mãos por debaixo de sua bunda, um dedo sorrateiramente abrindo caminho em seu ânus e começando a acariciar ali. Enquanto a estimula, Stenio grunhe como um animal, ele estava com as pupilas dilatas, bufando para controlar aquele desejo primitivo. Helô finca as unhas nas costas dele, aquele dedo que masturbava sua entrada proibida estava provocando nela um desejo pevertido. Stenio estava possuído por um tesão que nenhum dos dois saberia explicar, vê-lo desejando-a daquela forma fazia as entranhas dela se rebolirem. Sem conseguir segurar, ela enfia uma das mãos entre os corpos, pegando o pau dele e posicionando na entrada de sua buceta. Quando a cabeça daquele pau entra nela, Helô tem noção do quanto estava melada, ela não consegue lembrar a última vez que tinha ficado com um tesão tão selvagem como aquele. A buceta babada, facilita e ele entra um pouco mais, ao mesmo tempo que o dedo também penetra seu ânus. A sensação de dupla penetração é indescritível, Helô queria mais, o corpo implorando para ser fudida. As carícias a faz geme alto e esquecer do perigo de serem ouvidos. Stenio começa a se mexer, socando nela até atingir seu ponto G. Ele entra, sai e quando volta vai tão fundo que ela quase grita de desejo. Enquanto isso, o dedo faz movimentos circulares lá atrás, quando Stenio entra mais um pouco, seu ânus se contrai, piscando de vontade. Ele se movimenta na frente, aumentando o ritmo. Helô estava desesperada para gozar, ela implora, pede, se remexe e a cada movimento o pau dele entra mais em sua buceta, o dedo sem parar de masturbar seu ânus. Os seios estavam inchados e doloridos, eles também queriam ser tocados e ela mesma faz isso, apertando os próprios mamilos enquanto é fodida pelo marido de um jeito tão delicioso. Ao assistir a esposa tocar os seios daquele jeito, Stenio passa a soca com força e vontade. Ele começa a perder o controle, as bolas batendo nela enquanto ele vai bombando com mais velocidade. Quando o dedo dele entra com tudo lá atrás, Helô acaba perdendo o controle e gozando, tremendo novamente e se contorcendo com os olhos revirados. Helô sente o corpo ser arrebatado, o orgasmo levando-a por segundos para outra dimensão. Stenio entra e sai mais algumas vezes e também chega ao clímax, quase desmaiando após aquele orgasmo arrebatador. Ele cai com todo peso em cima dela, o jatos de porra pigando entre os corpos. O meio das pernas dela estava ensopado, mas Helô não se importa, ela ergue as pernas e enrosca-se nele. Os dois ficam ali, parados, inertes e tentando recuperar as forças que haviam se esvaido depois daquele sexo alucinante. 



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