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História Helô e Stenio Para Sempre - 9 - 163 - A semente da dúvida sendo plantada


Escrita por: hesparasempre

Capítulo 163 - 163 - A semente da dúvida sendo plantada


Fanfic / Fanfiction Helô e Stenio Para Sempre - 9 - 163 - A semente da dúvida sendo plantada

— Mãe, posso entrar? — Drica pergunta da porta.
— Oi filha.
— Eu e Creusa preparamos um café da manhã, você não vai descer?
— Estou sem fome, meu amor.
— Mãe! — deitando ao lado da delegada, a blogueira beija sua testa e faz um carinho.
— Seu irmão? — Helô quer saber.
— A Dialinda está com ele. Ela quer ficar esse fim de semana aqui, falou que aproveita a piscina e nem precisa pagar extra.
— Aham, maluca.
Depois de alguns instantes em silêncio a jovem toma coragem e pergunta:
— Você falou com meu pai?
— Drica, eu e o seu pai não temos mais nada para falar.
— Ele acha que foi dopado, mãe.
— Já falei que as desculpinhas do seu pai não me interessam. Filha, desce e toma seu café.
— Eu sei que você não quer falar dele, mas também sei que você é capaz de pensar melhor sobre tudo isso. Foi uma armação, meu pai fez os exames toxicológicos. O resultado deve sair logo e ele poderá te provar.
— Drica...
— Desculpa, só não aguento ver os dois assim. Você não merece sofrer, mãe. Ele também não. Meu pai te ama. Dá uma chance dele se explicar, por mim. Faz isso por mim, nós três já passamos por isso. Eu era criança, mas ainda lembro de como sofremos.
— Filha, por favor. — a delegada fecha os olhos por alguns instantes.
— Tá bom! Desculpa, mas é que não aguento ver vocês sofrendo assim. Tá doendo em mim também.
— Desculpa, meu amor.
Helô cola a testa na da filha, e as duas ficam ali por alguns instantes.
— Toma café comigo, mãe? Ontem você não jantou, desce comigo agora. Preparei uma mesa linda, cheia de coisas que você gosta.
— Depois passo na cozinha e como alguma coisa. Agora preciso ficar queitinha, tá bom?
— Poxa, mãe.
— Estou sem fome.
— Tá bom, não insisto mais. Oh, chegou essa encomenda para você.
— Deixa ai na bancada, depois eu olho.
— Mãe, tá dizendo que é urgente e confidencial.
— Filha, já falei que olho. Agora deixa a mamãe um pouco sozinha, tá? Vai lá, cuida do seu irmão, pede pra Dialinda ficar de olho e não deixá-lo comer besteira.

Quando a jovem fecha a porta, Helô só consegue pensar se poderia existir alguma verdade sobre o advogado ter sido dopado ou era apenas uma desculpa.
— Mãe? — Drica retorna ao quarto de repente.
— Filha, já falei que estou sem fome.
— Não é isso... é que... você se importa se depois do café eu, Alice e Miguel formos ao flat visitar o meu pai? A Dialinda e a Creusa, acho que elas querem ir também. — a jovem fala pausadamente, com receio e fica parada na porta esperando uma resposta.
Só depois de alguns instantes Helô finalmente responde.
— Façam o que bem entenderem, Drica. — dispara sem esconder o incômodo.



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