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História Helô e Stenio Para Sempre - 9 - 246 - Heloísa fugitiva


Escrita por: hesparasempre

Capítulo 246 - 246 - Heloísa fugitiva


Fanfic / Fanfiction Helô e Stenio Para Sempre - 9 - 246 - Heloísa fugitiva

— Amei esse café da manhã, meu amores. — a delegada diz ao final da refeição.
— Sogrinha gostou mesmo, até nos chamou de amores.
— Fica quieto, Pepeu. — Drica bate no marido ao pedir.
— Calma, gata. — o loiro se defende.
— O Pepeu tem razão, eu gostei MEXXXMO. Foi muito bom chegar aqui e encontrar essa surpresa linda.
— Não foi surpresa porque esse garoto que todos vocês chamam de Miguel estragou tudo. — a blogueira implica com o irmão.
— Papai meu, dita bigandu cum eu.
— Minha vovó Helô falou, que o Miguel é bocudo igual o vovô Stenio. — Alice dispara.
— Agora eu sou o culpado? — Stenio pergunta aos risos.
— De qualquer forma eu amei, surpresa ou não, foi uma delícia começar meu dia com todos vocês reunidos aqui em casa. Uma pena que não posso ficar em casa o dia inteiro curtindo cada um de vocês, infelizmente tenho que trabalhar.
— Credo, Donelô, é até pecado a pessoa trabalhar no dia do aniversário.
— Não sei se é pecado, mas deveria ser, Creusita. Tentarei chegar mais cedo para jantarmos juntos, tá bom? Drica, Alice e Pepeu voltam?
— Na verdade viemos prontos pra ficar, mãezinha.
— Melhor ainda. Curtam a casa nova e aproveitem. A noite Érica e Maitê vem com os meninos — a delegada levanta de repente e Stenio faz o mesmo.
— Mãe, a noite te entregamos os presentes, tá bom? Encomendei outro bolo também.
— Mais bolo? Mais presente? Só de ter vocês aqui já me sinto presenteada. — carinhosa, a delegada vai até cada filho, beijando-os com muito carinho. Faz o mesmo com a neta e fiel escudeira e, quando gira, esbarra no marido que estava em pé a esperando.
— Aí desculpa, Stenio. — pede ao pisar no pé dele.
— Meu amor, quero falar rapidinho com você.
— Preciso escovar os dentes e pegar minha bolsa no quarto, vem comigo.

Ao entrar no cômodo, seguida do marido, a chefe de polícia dispara:
— Vai falando enquanto termino de me ajeitar, meu amor.
— Amor, já que a noite as crianças estarão aqui e nossos amigos também... você consegue almoçar sozinha comigo? — ele se aproxima por trás e abraça a amada enquanto ela escova os dentes.
— Uhm! — resmunga em resposta.
— Um almoço romântico, gostoso. O que acha?
— Stenio, desculpa mas é impossível.
— Só almoçar, pode ser em um restaurante perto da PF. Mesmo com o dia corrido, você precisa parar para comer.
— Claro que preciso, mas não tem horário certo e não quero te deixar plantado me esperando.
— Estou com a sensação que você não está ligando muito pro dia de hoje.
— Como não estou, Stenio? Acabamos de comemorar de forma tão linda lá embaixo. Recebi flores,  beijos, cartazes. Eu amei nosso café da manhã.
— Desculpa está sendo um pouco egoísta, só queria algumas horas sozinho com você.
— Mas teremos nosso momento, claro que teremos. Depois do jantar com nossos amigos, prometo que serei toda sua.
— Promete mesmo?
— Aham, aham. — ela resmunga, enxuga-se na pequena toalha e gira para ficar de frente pra ele.
— Sensação estranha te ver indo trabalhar no dia do aniversário.
— Esse fim de semana podemos marcar uma comemoração especial, o que acha?
— Começando na sexta-feira e terminando só na segunda de manhã?
— Xxxxtenio! — gargalha
— Estou igual uma CRIANÇA sem doce, Helô.
— Inacreditável que estou ouvindo isso. — ela sorrir e os dois trocam um selinho.
— Sinto que não te dei parabéns direito, doutora.
— Eu não quero ESSE parabéns agora, deixa para mais tarde. — cochicha, prendendo o lábio inferior dele entre os dentes e puxando devagar. — Te amo e mais uma vez quero agradecer tudinho que você e as crianças fizeram hoje cedo. Ainda estou pensando naquele colar.
— Colocou no cofre?
— Aham, aham.
— Mais tarde tem outro presente.
— Stenio, mais?
— E esse outro é especial.
— Ansiosa para descobrir. Agora preciso trabalhar.
— Não vai. — sussurra, agarrando-a para roubar mais um beijo apaixonado. — Fica só mais um pouquinho com seu maridinho.
— Não faz assim que fico me sentindo a megera horrível por ter que ir.
— Tá bom. Até mais tarde.
— Te amo! — ela se declara com um beijo doce antes se pegar suas coisas e voar para o trabalho.



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