Lá fora ainda estava escuro, eles viajariam para o SPA naquela manhã, o relógio marcava 4h, mas Helô havia acordado com tesão e não tinha resistido em atacar o marido com beijos sensuais e cheios de vontade. Ele acorda um pouco desorientado, mas a mão dela subindo e descendo em seu pau o faz gemer antes mesmo de abrir os olhos. Os instintos correspondendo automaticamente aquele toque perverso.
— Helô?
— Xxxxxtenio! — o jeito que ela fala o nome dele, demonstra toda a urgência que sentia.
Diante daquele apelo tão erótico, ele desperta totalmente e se entrega aquela volúpia. Os dois rolam na cama entre beijos, respirações entrecortadas e muita paixão.
Minutos depois Stenio já estava totalmente aceso, o corpo queimando de desejo por ela que sentada sobre ele, se esfregava como uma gata no cio. Já totalmente despidos, eles trocam de posição e Stenio se surpreende quando ela conta entre gemidos que acordou sonhando que eles faziam dupla penetração novamente e que agora ela queria de novo.
Ao ouvir o relato contato de forma tão sussurrada, ele sente o pau doer de tão duro. Sua esposa era uma safada, maníaca por sexo e aquilo o deixava louco e ainda mais apaixonado.
— Helô! — sussurra o nome dela, voltando a beijá-la na boca com um tesão selvagem, animal. — Você é insaciável, amor.
— Juro que não queria te acordar, mas foi mais forte que eu.
— Adoro ser acordado por você, minha gostosa.
— Xxxxxxxxxtenio! — ela engole seco, se contorcendo quando o marido desce até ficar com o rosto entre suas pernas.
Ela fica praticamente sentada sobre os travesseiros enquanto ele lambe, o olhar para o alto, sem desviar dos dela enquanto começa a chupar sua buceta, usando a língua para explorar cada canto.
— Ahhhh Xxxxxxtenio, ahhhhhh.
— Gostosa! — ele grunhe, afundando-se na intimidade assustadoramente enxarcada. — Toda meladinha pra mim, meu amor. Que safada... gostosa... tarada... — intercala os adjetivos com lambidas na buceta.
— Quero fazer amor igual fizemos mais cedo, Stenio. Quero muito...— mais uma vez ela reafirma e ele não resiste em subir novamente para beija-la na boca.
— De novo, amor?
— Aham, aham.
Agora o contato dos lábios estava com o gosto da intimidade feminina e Helô geme, inebriada e cheia de tesão com aquele beijo cheio de luxúria.
— Me espera aqui, pego o brinquedinho e o gel, volto em um segundo.
E foi mais rápido que ela poderia imaginar, ele volta em instantes e quando ela menos espera o amado estava despejando gel em sua entrada proibida. O líquido expenso e gelado vai se adaptando ao calor da pele e a sensação de estar lambuzada naquela entrada proibida fica cada vez mais agradável.
Para não se precipitar, Stenio se dedica em acariciar, beijar, se esfregar nela. Queria ter certeza que a amada estava bem lubrificada para mais uma vez fazer amor daquele jeito.
Ele se encaixa por cima dela e os dois se agarram forte, beijando-se por minutos, parando segundos para respirar e voltando aos beijos, as línguas se acariciando, dando e exigindo prazer. Para ter certeza que ela estava pronta, Stenio começa a masturba-la apenas com a ponta do pau. Ele segura o mastro pela base e começa a pincelar por toda extensão daquela buceta tão melada. Helô enlouquece, geme, sussurra o nome dele, se contorcendo e pedindo para ser amada. De repente ele entra nela, quase esquecendo do brinquedinho, mas lembra a tempo e sai de repente.
— Não Xxxxtenio... — protesta, mas logo entende a intenção dele.
— Calma, amor... você me terá do jeitinho que quer... — o advogado entrega o consolo pra ela, em seguida, levanta da cama, puxa-a para a beirada. A posição perfeita para penetrar no ponto secreto, enquanto ela mesmo se masturba na frente com o consolo. Helô estava deitada de costas na cama, barriga pra cima, pernas escancaradas, uma de cada lado do corpo dele. O advogado fica de pé entre as pernas dela e seria exatamente naquele posição que o orgasmo viria mais rápido.
Totalmente exposta e entregue aquele desejo incontrolável que sentia, Helô se entrega a luxúria, não conseguia ficar satisfeita, ela sempre queria mais e por sorte o marido estava aposto para dar o que ela precisava.
Stenio é cuidadoso, ele coloca mais gel na bunda dela e vai entrando bem devagar. A delegada que agora enfiava o consolo na buceta, para um pouco até se acostumar com aquela dupla penetração.
— Ahhhh, doutora... como você está excitada.
— Tá gostoso. — ela dispara com voz rouca.
— Tá? — aquilo o instiga e ele usa uma das mãos pra separar um pouco mais as pernas dela, abrindo-a totalmente. — Quero te fazer gozar muito, até você ficar molinha. — incentivando-a a se masturbar, ele estica a mão e começa a apertar a cintura dela, metendo em sua bunda, entrando e saindo daquele lugar tão apertado que seu pau inchava mais e mais. Helô se contrai em volta daquele mastro e ele geme, arfando, tentando não perder o controle ao vê-la revirar os olhos enquanto o consolo ligado a pilha treme dentro da buceta dela.
Gemidos, respirações descompassadas, desejo e muita vontade um do outro os leva ao momento do ápice. Helô goza, convulsionando e se contorcendo sob o amado. Em segundos ele também libera o jato forte de porra, o corpo retesado e rígido até que finalmente as tensões passam e ele relaxa. Caindo sobre ela que estava suada e paralisada depois daquela gozada tão intensa.
— Você ainda vai me matar, Helô. — ele sussurra com o rosto entre os cabelos dela.
— Matar de amor. — ela afirma baixinho, sentindo o corpo molinho.
Enquanto o dia amanhece, eles se recuperam daquela intensidade toda. Abraçados, um nos braços do outro, o lugar exatamente onde gostariam de estar até a eternidade.
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