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História Helô e Stenio Para Sempre - 9 - Tarde de sábado


Escrita por: hesparasempre

Capítulo 371 - Tarde de sábado


Fanfic / Fanfiction Helô e Stenio Para Sempre - 9 - Tarde de sábado

Sentada na poltrona, Helô olha com atenção para o filho que estava deitado no sofá com uma perna no encosto e a outra bem distante. O menino não prestava atenção ao que acontecia ao seu redor, estava atento ao jogo no celular do pai. Enquanto Bob descansava no tapete, os olhinhos implorando por uma atenção que não vem.
— Donelô?
— Oi Creusita.
— Trouxe um suquinho para a senhora tomar com seu remédio.
— Creusa, não precisava. Hoje não pretendo tomar aquele remédio não, fico sonolenta e durmo a tarde inteira.
— Mas a senhora tem que tomar.
— Falei com a médica, ela liberou.
— Sendo assim.
— Mas aceito o suquinho.
— Oxe, e dotostenio? — a fiel escudeira pergunta.
— No banho, mas já deveria ter saído. Tu sabe que teu queridinho adora demorar no chuveiro.
— Não seja injusta comigo. Voltei! Estou aqui! — ele aparece cheirando a loção masculina.
— Vou buscar um suquinho para o senhor também.
— Não precisa, Creusa. Depois pego na cozinha. Vai descansar.
— Tá bom! Qualquer coisa estou no quarto.
— Tira um cochilo. Descansa mesmo, você merece, Creusa. — Helô diz, mandando beijinhos no ar.
— Demorei? — o advogado pergunta, inclinando-se para roubar um selinho.
— Uma eternidade.
— Não vejo a hora de você ficar boa para tomar banho comigo.
— Xxxxxxteniooo! — ela o repreende e aponta para o filho com um gesto de cabeça.
— Ele está jogando desde o momento que fui para o banho?
— Esqueceu do mundo. Stenio, é inacreditável que esse garoto sabe mexer direitinho no celular. Nem pisca os olhos, fica vidrado. Tentei falar, tentei chamar, mas ele segue aí grudado na tela e a culpa é sua que fica dando seu celular pra ele.
— Amor, nosso filho só está se divertindo com o joguinho dele. — fala, sentando ao lado dela.
— Depois não reclama quando ele se tornar aqueles adolescentes viciados em tecnologia.
— Ele não será esse tipo de garoto.
— Aham, aham.
— Tudo bem, peço o celular pra ele e...
— Não! Agora deixa ele mais um pouco, assim me aproveito do pai dele.
— Se aproveitar de mim, doutora? Gostei de ouvir isso.
— Safado! — ela sorrir largo e os dois trocam selinhos carinhosos.
— Como está se sentindo hoje?
— Tu já me perguntou isso umas trezentas vezes, Stenio.
— Me preocupo com você. Desculpa se banco o chato, Helô.
— Não é chato não. Oh, estou muito bem. Pode ficar tranquilo.
— Certeza?
— Aham, aham!
— Quer assistir um filme? Fazer alguma outra coisa?
— Essa outra coisa seria?
— Helô, não tem graça. — ele resmunga quando ela se insinua.
— Estou com saudade. — a delegada resmunga em tom abafado.
— Também estou, amor. Você não imagina o quanto sinto falta de namorar você. — ele cochicha, esfregando o nariz nos cabelos dela.
— Sente nada. Tu fica me tratando como se eu fosse quebrar a qualquer momento.
— Eu? — ele gargalha e os dois se encaram quando Miguel pede silêncio.
— Pixiuuu! — o menino fala alto.
— É folgado, atrevido e não tem medo de levar palmadas esse garoto. Inacrê! — Helô dispara.
— Deixa ele, amor. — Stenio cochicha.
— Era só o que faltava esse terroristinha nos pedindo silêncio.
— Ele quer concentrar no jogo, Helô.
— Rá!
— Podemos evitar falar e usar esse tempo para beijar. O que acha, doutora?
— Será? — pergunta com voz manhosa, se derretendo inteira ao ganhar beijinhos e carinhos do amado.



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