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História Helô e Stenio Para Sempre - 9 - Comecinho de sexta-feira


Escrita por: hesparasempre

Capítulo 488 - Comecinho de sexta-feira


Fanfic / Fanfiction Helô e Stenio Para Sempre - 9 - Comecinho de sexta-feira

Tecnicamente Helô já estava trabalhando no comando geral da polícia federal do Rio de Janeiro, mas naquela manhã de sexta-feira teria uma rápida e pequena cerimônia para oficializar. A família e os amigos mais próximos estariam presentes. Suspirando, ela sorrir com o canto dos lábios lembrando a quantidade de vezes que havia sonhado em ocupar um cargo tão importante. No silêncio da manhã, ela se permite pensar nos pais. Imagina o que o Sr. Bezerra diria se estivesse presente naquele dia. Sua mãe com toda certeza estaria calma e transmitindo todo o orgulho através de gestos e palavras. A delegada sente os olhos marejarem com as lembranças e respira fundo, logo se recuperando.
Ao seu lado, ainda dormindo, Stenio se remexe e ela gira lentamente para encarar o amado.
Ambos estiveram muito ocupados nos últimos dias, os horários se desencontraram inúmeras vezes. E no pouco tempo que ficaram sozinhos, normalmente um estava cansado e dormia ou brigavam por alguma bobagem. Helô morde o próprio lábio ao lembrar da tormenta que havia sido para si mesma impor uma greve de sexo por não ter recebido ajuda. Ela não resiste e inclina-se para beijar levemente os lábios do amado e tão paciente marido. Stenio resmunga, uma das mãos automaticamente apertando a cintura dela e puxando-a para si.
— Já acordada? — ele pergunta, sem abrir os olhos.
— Estou um pouco ansiosa. — confessa baixinho, se aninhando ainda mais ao corpo dele.
— É normal ficar assim.
— Eu sei.
— Vai dar tudo certo, amor.
— Espero, Stenio.
— Que horas são? — finalmente o advogado abre os olhos e encara o relógio que ficava na mesinha de cabeceira. — Cedo o bastante para dormirmos mais um pouco.
— Tu tem certeza que quer dormir, Stenio? — brinca, erguendo a cabeça para encará-lo.
— Não faça brincadeiras que não pretenda cumprir, doutora.
Em segundos ele desperta e se sente totalmente acordado e em alerta.
Eu estou com bastante vontade acumulada, você sabe.
— Eu também exxxtou, meu querido — ela sussurra, se esticando para alcançar a boca dele, mordiscando o lábio inferior de um jeito sensual.
— Helôoo, você gosta de provocar. Depois vem argumentar que existe uma greve, que isso ou aquilo. 
— Hoje mereço ser agradada. Esquece a greve.
— Você merece ser agradada? —  ele não segura o riso e gargalha, ficando sério de repente quando ela desliza a mão para dentro de sua samba canção. O sexo reage imediatamente, ficando semi-ereto.
— Helôooo!
— Acho que sei o que pode acalmar esse meu nervosismo.
— Sabe é? — o advogado pergunta, girando e com um único movimento ficando por cima dela.
— Fecha a porta. Hoje a casa está lotada e não quero ser interrompida.
— Tranquei ontem à noite na esperança de finalmente...
— Trancou?
— Mas você dormiu assim que deitou, Helô.
— Eu estava exausta, meu querido. — a delegada cochicha, apertando um pouco mais a mão a redor do mastro dele e fazendo movimentos ritmados para cima e para baixo.
— Pela manhã sou... quer dizer... meu amiguinho sempre é muito apressado, então, melhor ir devagar. — ele avisa, segurando o pulso dela.
— Xxxxtenio, não temos tempo para ir devagar.
— Tem razão. — de repente ele concorda, os dois sorriem largo e os corpos, mãos e bocas ganham vida.
Nos minutos que se seguem eles trocam carícias, se esfregam, se beijam e são carregador até o limite do suportável. As preliminares demoram tempo o bastante para que ambos sintam desespero, a sensação de que poderiam explodir de desejo a qualquer momento. Helô é a primeira a implorar e não precisa de muito, usando o joelho Stenio a faz abrir mais as pernas, esfregando o polegar em seu clitóris por alguns instantes, antes de segurar a base do próprio pau para então começar a entrar nela vagarosamente.
A chefe de polícia geme alto enquanto o marido a penetra. Quando finalmente ele está inteiro nela, ela finca as unhas em seus ombros, ergue os quadris de encontro a ele, rebolando um pouco, o tesão a fazendo urrar e dizer baixarias.

Stenio não se aguenta e acaba perdendo o controle, ele passa a entrar e sair rápido, com força e movimentos precisos, atingindo as paredes do intimo dela. Helô revira os olhos, se contorcendo como uma gata no cio. Quando o advogado segura firme e a beija de língua, invadindo a boca da mesma forma como fazia lá embaixo, ela goza, tremendo violentamente e grunhido quando o amado também convulsiona e derrama o jato de porra toda dentro dela.
Eles ainda estavam se recuperando quando Alice bate na porta e logo depois a voz de Miguel também é ouvida.
— Ainda bem que fomos rápidos. — Helô diz aos risos.
— Não abriremos a porta. Eles vão entrar e fazer bagunça. Preciso de você só pra mim mais um pouco, doutora.
— Stenio, as crianças...
— Helô, só mais trinta minutos. O Miguel e a Alice te monopolizaram demais nos últimos dias. Pelo menos nas suas horas vagas você se dedicou aos dois.
— Tu é pior que criança, se comparando a eles, seu bobo. — ele acusa carinhosamente.
— Quando se trata da sua atenção, fico todo bobo mesmo. Já disse que te amo e que estou orgulhoso de você, comandante geral?
— Eu não conseguiria sem seu apoio.
— Conseguiria sim. Você não precisa de mim para nada, mas eu preciso de você. Sempre e para sempre, Helô.
— Somos um time, Stenio. Claro que eu preciso de você... e... também te amo, mesmo quando fico brava e te coloco de castigo sem sexo.
— Sobre esse assunto, você se sente satisfeita? É que as crianças pararam de bater na porta, então, pensei que talvez... quem sabe... — ele diz, puxando o lençol sobre eles na certeira tentativa de recomeçar mais uma vez.



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