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História Helô e Stênio Para Sempre 8 - Capítulo 222


Escrita por: hesparasempre

Capítulo 222 - Capítulo 222


Carregando a esposa nos braços, Stênio a leva para o banheiro. Depois do sexo que havia rolado no chão do closet, agora tudo que precisavam era de um banho, juntos. Embaixo do chuveiro, eles se beijam lentamente, afastando-se apenas alguns centímetros quando precisam de fôlego. Mas logo voltam a trocar outros e outros beijos seguidos, um mais íntimo que outro. A delegada se perde em um delírio alucinante enquanto a língua do advogado explora sua boca. Em dado momento, os dois suspiram e deixam as testas coladas uma na outra.
— Te amo muito, meu idoso safado.
— Eu ano sou idoso.
— É sim, um idoso que sabe me fazer feliz.
— Sei? — ele se enche de vaidade ao questionar.
— Foi uma bela comemoração, sabia, Stênio?
— Gostou, doutora?
— No chão do closet, um tanto inesperado. Nunca pensei que seria bem ali, onde comemoraria meu aniversário, mas foi ótimo.
— E só para você saber, Heloísa... a noite apenas começou.
— Stênio! Stênio! Onde um cinquentão arranja tanta disposição, conta a verdade pra mim. — provoca-o, ganhando uma mordidinha no lábio inferior. — Ain!
— Quer incentivo maior que você? Helô, olho para sua boca, seu corpo... tudo me deixa com vontade, com tesão.
— Tudo? — ela o instiga novamente, devolvendo a mordida. Prendendo o lábio inferior dele entre os dentes, puxa a pele devagar, de um jeito sensual.
— Você sabe como me deixar maluco.
— A única coisa que sei, Stênio... é que você me faz gozar muito gostoso. — afirma, beijando-o novamente na boca
Em seguida, com a água caindo sobre suas cabeças, ela se esfrega nele sem pudor.
— Heloísa Alencar, não me provoca assim. Não sou de ferro.
— Meu querido, você não seria tão tarado assim. Acabamos de fazer um sexo gostoso demais, agora.
— E? — ele debocha, apertando as mãos nas nádegas dela.
— Stênio! — alerta, aos risos.
— Você duvida que te faria gozar de novo, Helô? Mesmo depois do que aconteceu agora a pouco, eu sei que consigo.
— Eu não estou duvidando... e... — de repente ela engole seco, sentindo o volume dele crescendo.
— Que que foi, doutora?
— Na-da! — ela gagueja, o corpo começando a formigar.
— Posso passar sabonete em você?
— Stênio, suas intenções não são as melhores. Tô vendo na tua cara seu cachorro.
— Essa noite estamos comemorando seu aniversário. Isso tudo que fizemos no closet, foi a entrada do cardápio da sua festa, o prato principal é te fazer gozar muito mais.
— Já... go.. zei... mu...Muito. — fecha os olhos quando as mãos dele apertam ainda mais suas nádegas, ao mesmo tempo em que roça o pau na altura do ventre.
— Acho que precisamos disso. — Stênio pega o sabonete líquido, despeja na palma de forma abundante e começando a deslizar a mão pelo corpo da amada.
Helô tenta controlar a respiração, mas é em vão, os dedos do marido vão se esfregando pelo pescoço, lentamente, sem pressa alguma, descem para os seios e ele faz bastante espuma enquanto aperta os deliciosos mamilos que enrijecem de imediato. O jeito que ele apalpa, acaricia, fingindo lavar quando na verdade estava abusando deles, se aproveitando para brincar com os mamilos.
— Ah! — ela solta o ar preso, fechando os olhos e ficando cada vez mais consciente daquelas mãos acariciando seus seios com tanta presteza e habilidade.

Usando um pouco mais de sabonete, ele desce pela barriga, se demorando ali, sentindo a esposa contrair os músculos cada vez que o tesão cresce mais e mais.
— Stênio, tá bom. Chega! — arfa ao pedir.
— Eu só estou te ensaboando, Helô.
— Nós dois sabemos que é muito mais que ... isso...
— Fica de costas, amor. — Ele pede com carinho e ao mesmo tempo em um tom perigoso.
— Xxxxxtênio?
— Shiu... Só estou te ajudando com o sabonete — repete — Só aproveita o momento Helô. — ao falar, ele a faz ficar de costas e apoiar na parede, em seguida, colando nela, esquece um pouco de esfregar o sabonete onde deveria.

Helô vai a loucura, gemendo quando a ponta do pau começa a pincelar na abertura de seu ânus.
— Ahhh Helôooo — o advogado se esforça para manter o controle, segurando o cacete pela base enquanto esfrega a cabecinha naquela abertura ensaboada e proibida. Quando a delegada rebola um pouco, o pau escorrega e quase entra nela.
— Stênio!
— Deixa Helô...
— Xxxxtênio, não. — nega, sabendo que estaria o instigando ainda mais.
— Quero comer você assim faz tempo, amor. — enquanto fala, o advogado esfrega a boca na orelha dela, amassando o corpo da esposa entre o seu e a parede do banheiro. — Só um pouquinho, eu coloco devagar.
— Não quero... assim não — ela diz de olhos fechados, sentindo a entrada proibida piscar de tesão.
— Por que não, amor?
— Ahhh para... Xxxtê... não...
— Você sabe que faço com cuidado... deixa eu comer você bem aqui... deixa... — Stênio volta a cochichar, forçando e voltando a pincelar o pau na abertura.
— Ahhh!
— Vai Helô, quero tanto... amor... deixa eu comer você assim... deixa... deixa... deixa ... — Ele repete o pedido, sem parar de esfregar a boca na orelha dela.

Esquecendo o joguinho de negação, Helô acaba mexendo o quadril e se abrindo para ele. O advogado grunhe, quase perdendo a sanidade com o movimento dela, o tesão o fazendo resmungar palavrões quando a bunda roça no cacete duro.
Na tentativa de fazê-la também alucinar, ele faz exatamente o que sabia ser certeiro, passa uma das mãos para frente do corpo da chefe de polícia e começa a masturbar sem piedade seu clitóris. Os gemidos da delegada começam a aumentar, ela quase grita quando o pau do marido entra um pouco lá atrás. O cacete vai escorregando, entrando na bunda dela.
— Fala que posso te comer assim ... ah... Helô... gostosa, fala... fala cachorra.... safada... puta... você é minha putinha, Helô. Eu sei que você quer... você tá doida pra que eu te coma gostoso assim... você adora quando te fodo bem aqui...
— Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh! — ela quase chora de prazer, o dedo dele fricicionando sobre seu clitóris e o pau entrando em seu cuzinho, abrindo tudo, arrombando de uma forma prazerosa e alucinante.
Quando Stênio desliza e consegue entrar todo nela, ele não segura os próprios instintos e começa a bombar em uma velocidade constante.
— Puta que pariu... gostosa do caralho... — desabafa sem parar de socar.
Entrando e saindo cada vez mais forte, o tesão de tê-la daquela forma o faz tremer, era desejo demais, era enlouquecedor invadi-la ali, era apertado e a bunda dela parecia querer esmagar seu pau de tanto tesão.
Quando o dedos do marido abandona sua buceta para segurar seus quadris, ela mesma passa a se masturbar na frente, enquanto ele a invade por trás, sem piedade, socando entre gritos de prazer, gemidos que anunciam que o orgasmo chegaria para ambos. E, é exatamente o que acontece, eles não se aguenta por muito tempo e com uma sincronia assustadora, explodem em mil pedaços em um clímax arrebatodor capaz de acelerar o coração e fazer as carnes dos corpos tremerem. Stênio sente a pressão forte ao ejacular dentro daquele lugar proibido, ele precisa soltar o grito preso na garganta, despejando todo seu gozo nela, exausto ao entender que havia tido uma das melhores trepadas ao comer a esposa por trás. 


Notas Finais


🤤


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