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História Helô e Stênio Para Sempre 8 - Capítulo 373


Escrita por: hesparasempre

Capítulo 373 - Capítulo 373


Em um canto da sala Helô trabalha, enquanto Stenio faz o mesmo do sofá. No mesmo cômodo, Pepeu faz o mesmo, resolvendo assuntos profissionais através do notebook ultramoderno. Porém, o silêncio e concentração é quebrada quando um grito, seguido do choro de Miguel explode vindo do lado de fora da casa.
— Que foi isso? — Helô se assusta e levanta rapidamente.
— É o Miguel. — Stenio dispara e corre todos correm para descobrir o que estava acontecendo.
No chão da varanda, aos prantos, o menino estava com um machucado na testa e a boca sangrando muito. Por alguns segundos Helô sente o coração parar, enquanto a pressão de Stenio aumenta.
— Filho! — Tremendo, o advogado se aproxima do pequeno que chorava sem parar.
— O que aconteceu, meu deus? — Helô questiona, alarmada.   
— Vovó, ele estava correndo e o Bob entrou na frente e os dois caíram.
— Cadê o Bob? — Pepeu pergunta, pegando a filha no colo.
— Papai, ele ficou com medo e fugiu para longe.
Agachando-se diante do filho, Stenio o pega nos braços e o leva para a sala. Helô corre para buscar o material de primeiros socorros. Maria e Creusa aparecem, Drica também.
— Gente, só fui no quarto pegar meu celular que tinha esquecido.  — A blogueira se justifica, nervosa. — Gente, ele está sangrando demais.
Eles falam sobre o som estridente do choro desesperado.
— Drica, como você deixa os dois sozinhos? — Helô grita, nervosa, tirando gases e panos para limpar o rosto do menino que esperneia quando ela tenta tocá-lo.

Os gritos ecoam cada vez mais altos pela casa toda, o sangue sujando a roupa de Stenio, mas o advogado não se importa, mantém o menino em seu colo. 
— Calma, meu amor. A mamãe precisa ver isso...  — Ela treme enquanto o marido segura firme o menino, aos poucos, com mãos tremidas, Helô começa a limpar o local.
— Está sangrando muito, Helô.
— Deve ter quebrado um dente. — Maria supõe.
— Como isso foi acontecer.  — Creusa choraminga.
O menino se debate, gritando, chorando e desesperado. 
— Filho... calma, o papai está aqui.  — As palavras são em vão, os gritos dele continuam.
Apavorada nos braços de Pepeu, Alice também chora ao assistir a cena do pequeno ensaguentado.
— Stenio, segura os bracinhos dele. Preciso limpar os lábios dele para descobrir de onde vem esse sangue todo.  
— Filho... — Segurando firme o menino, o advogado tenta disfarçar os olhos marejados.
— Calma, filho... calma... — A chefe de polícia sussurra, a voz embargada, mas tentando manter o controle das emoções.        




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