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História Helô e Stênio Para Sempre 8 - Capítulo 459


Escrita por: hesparasempre

Capítulo 459 - Capítulo 459


Helô estava sorrindo ao digitar algo no celular quando uma voz masculina atrai sua atenção. 
— Atrapalho?  — O homem pergunta da porta. 
— Otávio?! Não acredito. — Ao ver o amigo, a delegada é levada por impulso e caminha em direção ao policial para um abraço.
Antes que ela se aproxime demais, Otávio faz um gesto em negativa e a impede de manter contato.
— Já estou curado, mas por sua segurança é melhor mantermos distância. 
— Desculpa, fiquei feliz ao te ver que não pensei...
— Não se desculpe, Helô. 
— Sinta-se abraçado. — Ela fala encarando o amigo no fundo dos olhos.
— Obrigado minha amiga.
— Senta! — Pede, contornando a mesa de trabalho e voltando para sua poltrona enquanto o amigo se acomoda diante dela. — Quer um café?
— Não! Só passei para dizer oi, cancelei minha licença para voltar ao trabalho, não aguento mais ficar preso dentro de casa.
— Como você está?
— Indo! Me acostumando com a ausência dele. — Se refere ao pai que havia falecido.
— Sei como está se sentindo, Otávio. Já passei por isso e não foi fácil, você precisa buscar algo que te faça bem, que te deixe melhor. 
— Estou tentando. 
— Tu sabe que pode contar comigo, não sabe?
— Helô, você é uma grande amiga. Me ajudou muito, mesmo por mensagem. Sou eternamente grato. É bom contar com você.
— Queria ter ajudado mais. Sofri estando longe, sem poder ajudar, sem poder te dar um abraço de consolo.
— Foram dias sombrios, mas tenho certeza que meu pai descansou.
— Aposto que ele está com o meu pai relembrando nossas histórias antigas. Seu Bezerra o recebeu de braços abertos,tenho certeza — A delegada fala e os dois acabam sorrindo. 
— É muito bom te ver de novo, Doutora. Mesmo sem poder te abraçar. 
— Fico feliz em te ver também. Trabalhar ajuda, talvez você consiga ocupar melhor a mente.
— É!  E seu garotão, como está?
— Em casa com o pai. Cada dia mais levado. Te contei por mensagem do tal cachorro misterioso que apareceu na praia e ficamos com ele?
— Contou!
— Agora ele mora na nossa casa da serra e meu filho não consegue se adaptar a nova vida longe do bichinho. Acredita que até febril ele ficou quando voltamos para o Rio?
— E porque o cachorro não mora com você aqui?
— Aín Otávio, tu acha mesmo que tenho condições de cuidar de cachorro? Estou sem babá, sem diarista devido a pandemia. 
— É uma loucura. — Ele acha graça da forma exagerada que ela fala, se divertido.
Feliz ao estar com seu velho amigo, Helô começa a contar histórias e coisas engraçadas que haviam acontecido durante o tempo em quarentena. Os dois se perdem em risadas nos minutos seguintes.
 



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