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História Helô e Stênio Para Sempre 8 - Capítulo 134


Escrita por: hesparasempre

Capítulo 134 - Capítulo 134


Fanfic / Fanfiction Helô e Stênio Para Sempre 8 - Capítulo 134

Enquanto Helô trabalha do sofá, Stênio folheia uma revista, esparramado na poltrona. Miguel brinca pela sala, fazendo barulho e espalhando brinquedos por onde passa.
A delegada para o que está fazendo ao observar o filho mexer em um dos objetos de decoração. A peça era de prata e ela olha para o menino, em seguida encara o marido que parecia alheio ao que acontecia.
– Stênio, o que combinamos?
– Que você trabalha e eu fico de olho no Miguel.
– Então, presta atenção no seu filho. – ela resmunga.
– Uhm! – o advogado apenas resmunga.
– Miguel, não mexe ai. – a delegada alerta.
– Biando mamã.
– Brinca com outra coisa, meu amor.
– Quei no mam.
– Não entendi seus argumentos, mas a resposta é não. Deixa isso aí.
Mesmo sendo repreendido, o pequeno insiste e ela levanta, circulando a mesinha de centro e indo até ele, o menino corre para o outro lado querendo fugir da mãe.
– Não estou brincando, garoto.
Miguel gargalha e corre novamente quando ela tenta alcança-lo. Fazendo cara feia, Helô alerta o menino mais uma vez e volta para o sofá.

Minutos depois, a delegada se estressa novamente com o filho.
– Eu já falei pra não mexer nisso, garoto. Você e seu pai não entendem o que eu falo? Parece que tô falando grego nessa casa. Stênio, prexxxxxta atenção ao que o Miguel exxxtá fazendo.
– Amor, que foi? O que ele está fazendo?
– Se você largar essa revista e prestar atenção... tu descobre. Outra coisa, não tem condições de ter festa se vocês não facilitam minha vida. Ou organizo tudo, ou fico atenta às bobagens que os dois fazem.
– Eu não faço bobagens. – o advogado se defende.
– Ah não? – ela ironiza.
– Amor, por favor, não seja injusta.
– Fica de olho no Miguel, já estou nos ajustes finais aqui cara.
– Helô, vai demorar?
– Por que a pergunta, meu querido?
– Nada! Só quero ajudar no que for preciso.
– Engraçado, te mandei ficar de olho no nosso filho e tu não ficou. Isso não parece querer ajudar.
– Posso e quero ajudar, tá doutora?
– Aham, Aham.
– Para provar, te farei uma massagem enquanto você faz sua reunião pelo celular.
– Quem disse que quero massagem, Stênio?
– Eu sei que sim, te deixa menos estressada.
– Você acha que estou estressada, meu querido?
– Claro que não está, é uma massagem preventiva. – ele diz aos risos, sentando na mesinha de centro e colocando os pés da esposa em seu colo.
– Não pense que vai me agradar com massagenzinha nos pés.
– Você não quer massagem, Helô?
– Stênio, não seja cínico.
– Filho, vem ajudar o papai com a massagem na mamãe... vem.
Correndo até o advogado, Miguel começa a imitá-lo de forma desajeitada, apertando as pernas da delegada.
– Vocês dois estão com consciência pesada por ontem? Acham que esqueci a amizadezinha que fizeram?
– Não seja injusta comigo e com o Miguel, nós somos proibidos de fazer amizade no condomínio?
– Sabe o que fico mais chocada? – ela pergunta depois de sorrir quando o filho desiste e corre para brincar com os dinossauros dele.
– O quê?
–Stênio, você sempre fica amiguinho das mães das amiguinhas do Miguel. Vocês dois têm faro para me fazer passar raiva.
– Você é ciumenta demais, amor.
– Quem disse que é ciúme? Eu estava na cozinha e ouvi suas risadinhas e o jeito alegre de falar com a vizinha. Creusita também ouviu. Ah Stênio, sua sorte que não sou de fazer barraco.
– Helô!
– Não vem com esse "Helô" não, meu filho. Tu sabe que estou certa, aliás, estou sempre certa e, capricha nessa massagem, isso... aperta mais vai...
– Quero caprichar em uma massagem mais completa mais tarde.
– Nem pensar. – o empurra com o pé quando o marido tenta avançar sobre ela para roubar um beijo.
– Helô, pow.
– Meu querido, estou aqui resolvendo coisas importantes.
– Aposto que está falando mal de mim pra Maitê, ela falando mal do Ricardo e Érica falando do Haroldo.
– Como?
– Vocês três sempre se unem contra nós nesse grupo aí, pobres maridos.
– Ah coitadinhos. Emocionei agora, peninha dos três indefesos. Deu vontade até de chorar... – ela ironiza.
– Posso te fazer chorar muito e de um jeito bom. – o advogado avança, tomando o celular e jogando no sofá. Engatinhando sobre a esposa, ele a prende sob seu corpo e os dois ficam quase deitados no sofá.
– Stênio, estava decidindo sobre os doces com a...
– Vocês já decidiram ontem quando elas estiveram, aqui...
– Meu filho, tem os detal...
– Helô, estamos pagando uma fortuna, deixa as profissionais resolveram.
– Meu querido...
– Você ouviu o que eu falei? Posso te fazer ficar emocionada e...
– Ouvi, mas não processei uma safadeza dessas.
– Você acha isso safadeza?
– Stênio, não gosto de falar sobre aquilo. – ela fica vermelha ao dizer.
– Por que não, Helô? Você não gosta quando aquilo acontece?
–Gosto... é bom, muito bom, maravilhoso... Mas, tu sabe que tenho vergonha.
– Helô, vergonha de gozar bem delícia? Para amor...
– Para você de ficar falando assim, Stênio.
– Você tem razão, vamos parar de falar... Podíamos ir para o quarto e...
De repente, o advogado paralisa ao sentir um objeto bater em suas costas.
– Que foi isso?
– Seu filho, seu tão comportado filho jogou um dinossauros nas suas costas. Agora vai lá, Stênio. Vai e ensina pra ele que não se deve jogar objetos em ninguém. – a delegada segura o riso ao falar.
– Me ajuda a falar com ele sobre isso?
– Não! Tua vez de ser o pai chato que reclama e briga com ele. Agora mantenha a distância que preciso combinar um happy hour com as meninas.
– Você não falou que estava resolvendo coisas da festa?
– Consigo fazer tudo ao mesmo tempo, meu queridinho. Enfim, hoje temos um happy hour.
– Oba, happy hour... Fala com elas e combina naquele bar que gostamos e...
– Só meninas, Stênio. Só meninas!
– Papai? – Miguel grita e Helô se diverte com a tentativa do advogado em conversar com o filho. Mesmo com tão pouca idade, Miguel sabia como dobrar o pai.



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