1. Spirit Fanfics >
  2. Helô e Stênio Para Sempre 8 >
  3. Capítulo 174

História Helô e Stênio Para Sempre 8 - Capítulo 174


Escrita por: hesparasempre

Capítulo 174 - Capítulo 174


Fanfic / Fanfiction Helô e Stênio Para Sempre 8 - Capítulo 174

– Fala Stênio. –Helô dispara ao atender a ligação do marido.
– Amor, cadê você?
– Me arrumando para sambar como madrinha de bateria. Que pergunta, Stênio. Claro que exxxtou trabalhando.
– Precisa ser grossa?
– Precisa perguntar o óbvio, meu querido?
– Que horas você vêm pra gente?
– Não sei!
– Como não sabe, Doutora?
– Não tenho certeza que horas resolvo tudo por aqui.
– Helô, você falou que voltaria mais cedo hoje.
– Nossa amor.
– Stênio, estou fazendo o possível.
– Não aguento mais ficar trancado nesse apartamento.
– Desce um pouco com o Miguel. Aproveita o play ou assiste um filme.
– Não, não tem graça. O parquinho está vazio, o condomínio está vazio. Não têm clima para filme sem você. O Miguel também está entediado, amor. Ele não aguenta mais olhar para os brinquedos, está irritado e quer sair um pouco.
– Meu amor, não queria estar aqui, mas é meu trabalho.
– Poxa!
– Prometo compensar os dois, ta bom? Prometo!
– Tá! – o advogado resmunga.
– Amo vocês.
– Também te amamos, Helô.
– Preciso desligar. Assim que possível corro para casa.
– Ontem você chegou, brigou por conta da bagunça e dormiu. – reclama como uma criança.
– Briguei com razão, isso aí é uma casa, não um chiqueiro. Hoje prometo não brigar, prometo tomar vinho e ficar com vocês dois. Agora tenho que desligar. Beijos!
– Beijos! – ele diz, mas ela já havia desligado.

Um barulho lá fora chama atenção do advogado e Miguel também fica em alerta. Com o pequeno nos braços, Stênio vai para a sacada e descobrem um bloco passando na orla, bem diante do condomínio.
– Feta papai... – Miguel se anima.
– É carnaval, filho.
– Boia nanavau, papai.
– Não temos autorização. Sua mãe não deixa.
– Nanavau! Nanavau!
O menino se agita, empurrando Stênio até ser colocado no chão.
– Boia!
Quando o pequeno corre para a porta, Stênio fica em dúvida se não deveria descer para o calçadão.
– Será filho?
– Boia nanavau. Papai! – insistente, Miguel fica na ponta dos pés, tentando alcançar a chave para abrir a porta.
– Acho que sua mãe não se importar se formos na calçada olhar o bloco passar. – Stênio fala e de repente se anima. – Vamos pegar as máscaras filho. Cadê sua fantasia? Rapidinho, só observar o bloco passar. Não mata ninguém.

Alguns minutos depois, eles já estavam no calçadão. Com Miguel em seu pescoço, Stênio sorrir para as quatro meninas que param para fazer carinho no pequeno.
– Que bonitinho.
– Ain tio, seu bebê é muito fofo.
– Parece com o pai. Dois fofinhos.
– Ah obrigado! – o advogado agradece, vaidoso.
Miguel acha graça dos elogios e Stenio sorrir cheio de simpatia. Mesmo com o barulho dos batuques, o menino não se intimida e gosta da festa e de receber atenção. As moças se vão, mas vez ou outra alguém para e fala com o pequeno. Em dado momento, ele bate na cabeça do pai como se fosse um tambor animado e uma loira acha graça, fazendo questão de parar e elogia-los. O bloco volta a caminhar e Stenio involuntariamente começa a seguir o fluxo, aos poucos se afastando de casa.



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...