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História Helô e Stênio Para Sempre 8 - Capítulo 180


Escrita por: hesparasempre

Capítulo 180 - Capítulo 180


Fanfic / Fanfiction Helô e Stênio Para Sempre 8 - Capítulo 180

– Volta aqui, Heloísa Sampaio.
– Tu exxxxxtá tão bravo assim que tá me chamando de Sampaio? Pediu o divórcio e eu não sei? – ela provoca o marido e sai andando do quarto para a sala.
– Você está me provocando, doutora.
– Stênio, que surto é esse?
– Não se faça de desentendida.
– Hã? – a delegada para no bar da sala e se serve de uma dose de whisky.
Parado ao lado dela, o advogado aguarda uma resposta que não vem.
– Que isso? Vai ficar atrás de mim agora? – ela quer saber, provando a bebida tranquilamente e logo depois indo para o sofá.
– Helô, você me deve uma explicação.
– Até agora não estou entendendo esse teu estresse, Stênio.
– Você namorou ou não aquele cara?
– Que cara?
– Não dá pra conversar com você, Helô.
– Eu que deveria dizer isso... nossa... Esse whisky ta maravilhoso.
– Eu sei que está ganhando tempo para inventar uma desculpa, já percebi.
– Inventar desculpa? Por que eu faria isso? Quer uma dose? Preparo para você, meu amor.
– Obrigado! Eu quero uma resposta, te fiz uma pergunta.
A chefe de polícia continua se divertindo internamente por dentro, mas esconde o sorriso para não deixar o marido ainda mais agoniado por respostas.
– Stênio, do que exatamente você está falando?
– O cliente entrou no meu escritório hoje, viu sua foto e disse que já te namorou.
– Ele falou assim? Na lata? Um pouco inconveniente esse cara, né Stênio?
– Falou!
– Eu nunca namorei, não oficialmente. Até por que na época do divórcio... tu sabe que meu foco era o trabalho.
– Então, você assume que teve alguma coisa.
– Esse homem deve ter se confundido.
– Imaginei que fosse isso, até você ficar me enrolando para responder. Sua reação diante da foto que mostrei, só provou que vocês se conhecem sim.
– Que diferença isso faz, Stênio?
– Só quero saber. Até porque você nunca me falou desse cara, nunca.
– Meu querido, se éramos divorciados, porque eu te daria satisfações da minha vida? Era livre, podia namorar quem eu quisesse, podia não?
– Podia! Podia, mas acho estranho, MUITO estranho você não ter citado que viajou com aquele homem.
– Não sei de que homem tu exxxtá falando. – Ela entorna toda a bebida e encara o marido. – Stênio, esquece isso, preciso de paz e de uns beijinhos... vem cá, senta aqui comigo e vem aproveitar que nosso terrorixxxtinha chegou exausto da escola e foi dormir.
– Eu sento com você, te dou muitos beijos, mas fala a verdade. Eu sei que você era livre, mas... só quero saber.
– Não têm nada para saber. Pelo menos eu acho que não... – Ela disfarça o sorriso, deixando uma dúvida pairando no ar. Adorando a insegurança e o ciúmes do marido, continua fingindo-se de desentendida quando ele insiste no assunto. Focada em mudar o rumo da conversa, senta no colo do advogado e passa a beijá-lo para que esqueça toda a história.


Notas Finais


🤐🤐🤐


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