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História Helô e Stênio Para Sempre 8 - Capítulo 308


Escrita por: hesparasempre

Capítulo 308 - Capítulo 308


Fanfic / Fanfiction Helô e Stênio Para Sempre 8 - Capítulo 308

Depois de muita bagunça, Stenio consegue colocar o filho para dormir com a ajuda de Creusa. O pequeno estava feliz, eufórico e agitado devido a novidade do cachorro. Os dois não havia se desgrudado desde o retorno do animal. No fundo, até o advogado sentia-se ligado ao bichinho que era dócio demais, carinhoso e também muito bagunceiro. Drica, Alice e Miguel estavam encantados, transformaram o bicho na principal atração da casa. Pepeu era o único que não se importava muito.  Creusa havia sido conquistada mesmo tentando ser resistente. E, naquele momento, ao deitar na cama, sozinho, Stenio pensa como contaria para a esposa que havia um cachorro desconhecido na casa.
No final do dia, havia saído nas redondezas mais uma vez, mas não tinha encontrado informações sobre o animal. Quando o sinal de chamada de vídeo interrompe o silêncio do quarto, o advogado coça a cabeça pensando em como contaria a novidade. 
— Xxxtenio! Estava ansiosa por esse momento, deitar e te ligar.
— Oi amor. Eu estava ansioso por sua chamada.
— Que dia maluco que tive hoje. Desculpa, não consegui ligar mais cedo para falar com as crianças. Estão todos bem?
— Estão sim.— Stenio resmunga em resposta.
— Que foi, meu amor? Tá cansadinho? Miguel e Alice estão dando muito trabalho?
— Helô, eles não pararam um instante hoje. Ainda tive que colocar o Miguel para dormir, depois lavei a louça do jantar. Estou cansadão. Só queria você aqui pertinho para cheirar, dar beijinhos e esquecer a dor na coluna.
— Stenio, tu tem que cuidar dessa coluna. Depois daquele tombo, tu nunca mais foi o mesmo.
— Prometo ir ao ortopedista assim que tudo isso passar.
— Ou ao geriatra, né meu filho? — Ela brinca.
— Helôoo, pow. Não tem graça.
— Tô brincando, seu bobo. 
— Você não parece cansada.
— Mas exxxtou bastante. — Ela diz, movimentando a câmera ao deitar do outro lado. — Mas me sinto cheia de energia também. Estamos trabalhando em algo desafiador e isso me deixar... excitada. — Ela declara com um brilho no olhar.
— Vem para casa que te faço relaxar, Doutora.
— Só se eu for pra casa? Pensei que tu me ajudaria a relaxar de longe mesmo.
— Helô, desde ontem você me atiça e depois desliga e vai dormir.
— Ontem quem dormiu enquanto falávamos foi você, meu filho.
— Eu?
— Você sim, Stenio. Não vem me acusar não.
— Você estava bocejando. reclamando que acordaria cedo, só por isso desliguei.
— Sabia o que eu queria? Um beijo, um não, vários. Depois dormir de conchinha. Stenio, sabe que dormir pertinho de você é o que mais sinto falta depois dos nossos filhos, claro.
— Helô, vamos matar essa nossa saudade um pouquinho?
— Como? — Ela pergunta, fingindo não entender.
— Primeiro você poderia mostrar que camisola é essa.
— Ah, é aquela que você me deu de presente ano passado. Não lembra, Stenio?
— Desce a câmera um pouco, me mostra, talvez assim refresque a minha memória.
— Safado! Mas tu tem que mostra que roupa está usando também.
— Mostro tudo que você, dout... — ele para de falar quando um barulho de pata arranhando a porta começa a soar.
— Que foi, Stenio?
— Nada! 
— Como nada? Tu fez aquela cara de quem viu fantasma. Stenio, tem alguém aí? STENIO, ESTOU FALANDO COM VOCÊ, RESPONDE.
— Claro que não tem ninguém, Helô. Que ideia. Achei que você agora confiasse em mim.
— Eu confio. Claro que confio, mas... Isso é um latido? Nossa casa não tem vizinho tão perto para ouvirmos latidos.
— Deve ser algum cachorro na rua.
— Stenio, você está no nosso quarto que fica de cara para o mar, no primeiro andar da casa. Não tem condições de ouvir latidos de cachorros na rua.
— Helô, esquece esse barulho e vamos voltar ao nosso assunto, me mostra a camisola.
— Acho que estou tempo fora demais, fico imaginando coisas. Juro que ouvi um barulho de cachorro.
— Imaginou que eu pudesse ter um cachorro aqui? — Ele pergunta brincando, apenas para saber a reação da esposa.
— Até parece que temos condições de cuidar de cachorro. As crianças já nos dão trabalho demais. 
— Dão mesmo, mas Helô, você sabia que os estudos apontam que animal ajuda no desenvolvimento das crianças?
— Ah Stenio, depois falamos sobre isso. Agora me fala dessa saudade que... — Ela para de falar, aguça a audição quando os latidos aumentam. — Stenio, tem cachorro aí.
— Amor, é...
— Só por seu gaguejado e cara de quem está pensando em uma desculpa, eu sei que não estou maluca. Tô ouvindo latidos sim...
— Amor... tem... um... cachorro sim — Ele admite, levantando e abrindo a porta do quarto. Quando o marido baixa o celular e a bola de pêlos aparece, a delegada esquece os planos românticos para aquela noite.



Notas Finais


Vocês querem mesmo que ela volte, né? Lembrem bem disso. Vcs que pediram. Ela vai furar a quarentena, depois não venham me acusar. Pq vcs são dessas... boa noite 💕🤣😜


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