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História Helô e Stênio Para Sempre 8 - Capítulo 370


Escrita por: hesparasempre

Capítulo 370 - Capítulo 370


Depois de uma manhã de domingo fria, a tarde o sol aparece um pouco tímido, mas o suficiente para esquentar um pouco. Felizes, todos vão para fora da casa aproveitar a tarde ensolarada. Drica e Pepeu se acomodam em uma espreguiçadeira, Alice, Bob e Miguel correm pela grama, Creusa e Maria sentam-se na varanda e discutem sobre o jantar.

Na grama, Helô aproveita o tempo que observa o filho brincar, para tomar sol. Stenio acomoda-se ao seu lado e os dois acabam deitando ali mesmo na grama.
— Amor, você não quer tirar esse pijama?
— Stenio, está com saudades de me ver sem esse monte de roupas?
— Claro que estou.
— Isso posso resolver. Peço para a Drica postar as fotos que estou literalmente de biquíni, porque aquela não mostra nada, a saída de praia esconde tudo.
— Engraçadinha. — Ele faz careta para ela.
— Começando a me arrepender de termos saído da praia. Está muito frio, Stenio.
— Amor, nunca foi tão frio aqui na serra. Esse período está se superando.
— Nunca foi mesmo.
— Por isso, delegada, é melhor você não brigar mais comigo.
— Hã?
— Com essa temperatura você não consegue dormir sem meu abraço.
— Mas é muito convencido mesmo.
— Estou sendo realista, é bem diferente.
— Nosso quarto precisa que seja consertado o aquecedor. A culpa do frio que passo a noite é toda sua, meu filho.
— Maria falou que o senhor vem ajeitar amanhã. Ela garantiu.
— Aham, aham.
— Enquanto isso, sirvo de cobertor para você.
— Meu querido, tu não está servindo de cobertor. É sua obrigação me esquentar, entendeu?
— Obrigação?
— Por que acha que casei de novo contigo? Só para me salvar das baratas, esquentar no frio e abraçar em dias de tempestade.
— Bem que podia chover bastante, ter trovões fortes e você ficar toda medrosa. Assim, só assim, consigo que admita que me ama e casou comigo por mais motivos que esse.
— Stenio, vira essa boca pra lá. Que mané tempestade com trovão. Para!
— Medrosa! — Ele gargalha.
— Se começar a chover muito e com trovões, vou embora amanhã mesmo.
— Eu te protejo, doutora.
— Rá!
— Queria ouvir um eu te amo. Nunca mais você disse isso pra mim Helô.
— Eu já disse isso um dia?
— Engraçadinha!
— Não direi enquanto lembrar da raiva que você me fez com a tal foto da mulher de… — A frase fica perdida quando o advogado apoiando os cotovelos na grama, rola e rouba um beijo na boca.
— Você fala demais, doutora.
— E você…
— Diz que me ama. — Ele cochicha, beijando-a novamente.
— Não! — Ela faz manha e os dois trocam outros beijos.
— Então, não te aqueço mais tarde, Helô.
— Chantagista!
— Diz que me ama, amor. Só um pouquinho, só uma vez.
— Nem pensar. — Ela entra no jogo e continua negando.
— Tá bom, mais tarde não adianta reclamar do frio.
— Tenho bons cobertores no quarto.
— É o que veremos. — Ele ameaça, mas acaba sorrindo.
— Para de implorar por declaração e presta atenção no Miguel. Ele não para de correr com o Bob e a Alice, esses três estão impossíveis.
— Você gosta de mandar em mim, né Helô?
— Meu esporte favorito, meu filho. Agora me deixa tomar meu solzinho, estava com saudades dele. — Fala, fechando os olhos e recebendo aquela luz que aquece seu rosto e a alma.



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