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História Herdeira da Luz e da Escuridão - A escolha escarlate


Escrita por: Hera_Bitch

Notas do Autor


Olá, olá amores!
Como prometido, cá está o capítulo novo para encerrar esse arco.
Alguns de vocês estão loucos para ver o Masao e companhia pagarem, não é?
Então não vou enrolar aqui, mas ainda nos veremos nas notas finais!

Capítulo 42 - A escolha escarlate


Fanfic / Fanfiction Herdeira da Luz e da Escuridão - A escolha escarlate

“O meu lado secreto

Eu nunca deixarei você ver

Eu o mantenho preso, mas não consigo controlá-lo

Então fique longe de mim

A fera é horrenda

Eu sinto a raiva e eu não consigo aguentar isso

Isso acorda e eu não consigo controlar

Escondido embaixo da cama

Em meu corpo, em minha cabeça

Eu sinto isso lá no fundo

Está logo debaixo da pele

Confesso que eu me sinto como um monstro

Eu odeio o que me tornei

O pesadelo apenas começou

Eu mantenho meu lado secreto

Escondido atrás de chaves e cadeados

Eu o mantenho preso, mas não consigo controlá-lo

Porque se eu deixar ele sair

Ele vai me despedaçar, me derrubar

Por que ninguém vem e me salva disso? Faça isso acabar”

– Monster – Skillet

 

POV Narradora

“Eu volto logo, nii-san...”

E em seguida a garota seguiu até os caixotes onde seus equipamentos estavam. Ela equipou-se com eles rapidamente e viu as coisas do irmão, bem como do Takafumi – o colar com o símbolo do clã Uchiha do último estava ali também.

Takafumi usava aquilo sempre. Não havia um dia na memória da Uzumaki em que o vira sem usá-lo. Ela guardou o objeto consigo e pegou a tantō do irmão em punho, junto a sua wakizashi.

E só então ela notou seus próprios olhos no reflexo das lâminas: Seu sharingan estava ativado. Eu poderia reativá-lo ao vivenciar algo que me causasse fortes emoções..., tal pensamento permeou a mente dela naquele instante. Que esses olhos me ajudem nesse momento.

Ela subiu em um local mais elevado perto da porta de onde ela e o Shisui estavam sendo mantidos. Ela sentia seu chakra sendo drenado aos poucos – Amaya sabia que o sharingan consumia o chakra do usuário de forma contínua e por isso não podia ser mantido ativo por muito tempo nas primeiras vezes de uso.

Mas aquilo não era um problema demasiado para ela.

A ruiva tinha ciência que suas reservas de chakra eram grandes o suficiente para poder terminar aquela missão e mesmo, talvez, ainda regressar a aldeia com seu irmão – pelo menos ela esperava que pudesse cumprir aquilo.

Ela fechou seus olhos, concentrando-se por alguns minutos, procurando sentir o chakra de todas as pessoas nas redondezas. Amaya não treinara qualquer tipo de técnica sensorial, mas podia “sentir” presenças de chakra quando se concentrasse para isso.

Quinze pontos de energia diferentes podiam ser sentidos por ali. Ela abriu seus olhos determinada e colocou seus óculos. Haviam quinze alvos para eliminar. Quando eu acabar e eles tiverem morrido, o Inferno para onde os mandarei parecerá o Paraíso*.

O mórbido e frio pensamento permeou a mente da garota de cabelos predominantemente vermelhos. E os primeiros alvos vieram de encontro a ela naquele momento. Dois homens adentraram aquela parte do abrigo. Um deles sendo o que a espancara e ao seu irmão.

Antes mesmo que os adultos notassem o que estava acontecendo, a garota pulou do lugar em que estivera esperando, caindo sobre os ombros do homem que acompanhava seu anterior agressor. Ela segurou a cabeça dele firmemente e a virou de maneira brusca, ouvindo o som dos ossos do mesmo se quebrando.

O homem que a havia agredido levou seus olhos ao seu lado, onde o corpo de seu colega despencava ao chão. Sem ter sequer chance de reagir, a garota avançou na sua direção como um predador para com uma presa.

A Uzumaki acertou-lhe um chute em sua perna direita, fazendo-o ficar de joelhos. Sem perder qualquer segundo, ela golpeou-o no peito com a tantō do irmão e o homem sentiu uma dor aguda indescritível. E antes mesmo que ele gritasse de dor ou para avisar os outros, a segunda lâmina trilhou o caminho de seu pescoço, decapitando-o num golpe limpo.

Amaya puxou a tantō do Shisui do corpo do homem a sua frente, assistindo cabeça e corpo despencando para lados opostos.

Treze, a contagem fora iniciada por ela quando correu de maneira silenciosa para o lado de fora do abrigo em que estivera presa. Todos que cruzavam seu caminho tinham o mesmo e inevitável destino: A morte.

Doze, onze, dez...

A contagem regressiva continuava de maneira progressiva em direção ao primeiro e mais ansiado alvo: Masao. A garota tomou parte do seu arsenal de conhecimento para aquele momento.

Estilo Fogo, Estilo Água, Estilo Terra.

Nove, oito, sete, seis... A contagem continuava decrescendo em contraste com o aumento de corpos.

Quando começaram a entender o que acontecia no esconderijo, os contrabandistas tentaram montar defesas contra a única criança que os exterminava. Mas de nada adiantava.

Cinco, quatro...

Estilo Relâmpago e Estilo Vento.

A garota continuara a avançar, eliminando como uma verdadeira assassina qualquer um em seu caminho. A raiva e a tristeza a moviam naquele momento. O amor também. Esse último sentimento por seu irmão e o desejo de protegê-lo a qualquer custo.

Três, dois e finalmente um... Ela pensou quando puxou a lâmina de sua wakizashi do corpo do último capanga do Masao, antes de seguir até a sala em que ele se escondia naquele instante. Uma lamparina de óleo estava em seu caminho.

Amaya guardou a tantō do irmão em sua bainha e a deixou em seu cinto. Ela manteve sua wakizashi em sua mão direita, sua dominante, e tomou a lamparina na esquerda.

Ela caminhou com passos firmes até a porta do recinto em que o inimigo final se encontrava. Com um chute abriu a porta. O homem tentou acertá-la com algumas kunais e shurikens, mas a ruiva defendeu-se sem se esforçar.

Sem saída.

A sala em que o Masao estava não tinha outra rota de fuga além da porta onde a garota de cabelos e olhos vermelhos estava.

Ele avançou na direção da Uzumaki com uma espada em mãos, no intuito de conseguir matá-la. Mas aquilo não aconteceria. A garota desviou de seus golpes com uma expressão impassível, até acertar um único golpe no braço do Masao, arrancando-lhe sua mão junto da espada.

O homem gritou de dor e segurou o que restou de seu braço, que naquele momento sangrava descontroladamente. Ele olhou novamente para a figura a sua frente e recuou um passo, caindo no chão. Masao se virou e tentou se arrastar para longe dela.

A ruiva pegou a espada do homem que tinha caído junto de sua mão e sem qualquer sinal de misericórdia cravou-a na perna dele enquanto tentava inutilmente se afastar de si.

Ele gritou novamente em agonia. A lâmina estava presa no meio de sua panturrilha, impedindo-o de se mover.  E o homem, como há muito não passava, tremeu. O medo era a única coisa que seu corpo processava além da dor.

Fisicamente ela lembrava uma criança. Uma frágil criança. Mas o sangue de seus subordinados cobrindo sua figura lembrava-o do contrário. Os cabelos naturalmente vermelhos também estavam cobertos de sangue.

A Uzumaki levantou a lamparina que tinha em mão e a jogou sobre alguns dos papéis espalhados pela sala. O óleo e o fogo espalharam-se como uma praga sobre as folhas desordenadas do lugar.

– Você queimará – Amaya o sentenciou – Você vai sentir na pele a pior forma de morte existente – O homem a fitou assustado – E ainda assim sua dor não chegará aos pés da que eu sinto ou a que causou ao Takafumi – Ela apertou o cabo da wakizashi em sua mão – Muito menos a dor que você causou ao meu irmão.

E só naquele momento Masao se ateve aos olhos da garota. Olhos vermelhos, como os de um...

Naquele instante ele finalmente entendera. A peça que tanto ansiava saber sobre aquela garota se clareou em sua mente. Ela tinha o sharingan, o doujutsu dos membros do clã Uchiha. Ela era descendente dos clãs Uzumaki e Uchiha.

Mas naquele momento aquilo já não valia de nada. Ele sabia o destino que o aguardava nas mãos daquela criança. E embora visse uma garota a sua frente, a aura que ela emanava lembrava-o de um verdadeiro demônio.

– Demônio carmesim... – Ele denominou-a com sua voz falha.

Amaya se virou para deixar a sala e parou na porta, antes de fechá-la.

– Olho por olho – A garota disse de repente – Dente por dente – Ela o encarou – Maldade por maldade**.

E num baque metálico trancou a porta atrás de si. O homem não tinha reação, pois ainda não havia conseguido processar o que tinha acabado de acontecer. Só regressara a realidade quando o fogo o alcançou, fazendo-o gritar uma última vez em agonia.

POV Amaya Uzumaki

Assim que tranquei a porta de onde o Masao estava, senti minhas pernas vacilarem. Apoiei-me num caixote que tinha por perto, sentindo minha respiração descompassada.

Apertei o cabo da minha wakizashi e respirei fundo. Eu acabei de deixar uma pessoa sendo queimada viva..., pensei ouvindo o homem gritando atrás da porta de metal.

Mas não continuei me martirizando muito mais. Preciso me focar apenas no Shisui agora, lembrei-me. Preciso levá-lo ao hospital o mais rápido possível.

Estava voltando até onde tinha deixado meu irmão escondido. Graças ao fogo que coloquei onde o Masao estava, o local todo estava começando a ser incinerado. Precisamos sair daqui logo.

Os gritos de agonia do líder dos contrabandistas, embora houvessem cessado, ainda ressoavam em minha mente. Os corpos de seus capangas estavam estendidos pelo caminho que fazia até meu irmão. Olhei minhas mãos, vendo-as cobertas de sangue, assim como eu mesma.

Lembrei-me também do nome pelo qual o Masao me chamou por fim. Um nome que agora, mais do que em qualquer momento, faz total jus a mim, admiti. Cabelos e olhos vermelhos, e também a pele coberta de sangue. Um demônio... Um demônio carmesim.

Com o fogo se alastrando, precisei correr até onde o Shisui estava. Tirei-o de onde havia deixado-o, vendo que ele ainda estava inconsciente.

Me abaixei perto dele e o apoiei em minhas costas, mantendo seus braços sobre meus ombros para que pudesse carregá-lo comigo. Antes de deixar aquele maldito lugar, olhei na direção do corpo do Takafumi uma vez mais.

Me perdoe..., pedi, sentindo aquela já familiar sensação ruim em minha garganta e relembrei-me de uma das regras ninja: “Regra número 25: Um ninja nunca deve mostrar as suas lágrimas.” E então deixei o abrigo dos contrabandistas sem hesitação.

Mantive meu sharingan ativado porque não queria correr mais nenhum risco de ser pega de surpresa ou de não poder proteger meu irmão. Não posso falhar de novo...

Estava correndo com dificuldade em meio ao breu, não havia qualquer iluminação, nem mesmo da lua. A chuva caia como uma cachoeira e fazia os cortes e machucados em meu corpo arderem – ferimentos esses que recebera lutando contra os homens do Masao.

Os galhos das árvores por onde pisava estavam encharcados, me cobrando mais atenção do que tinha para não cair. Mas por não estar me movendo tão rápido quanto gostaria, conseguia manter-me firme sobre eles.

Mesmo com minha visão limitada pela chuva, meu sharingan permitia que eu pudesse ver um pouco melhor onde estava indo, mas não impedia que acabasse por acertar os pequenos galhos das árvores no caminho.

Chuva, sangue e o cansaço se faziam presente sobre mim.

Estava cansada, com dor, fome e enfraquecendo a cada minuto. Tinha usado muito chakra no abrigo dos contrabandistas e meu sharingan ainda consumia o que me restava. E mesmo carregar meu irmão em minhas costas no meio da tempestade que caia não facilitava.

Mas não pararia, eu não podia.

Olhei brevemente ao meu redor ao sentir um chakra próximo de onde eu estava correndo. Pulei de galho em galho, tentando ganhar mais velocidade e me afastar de quem fosse.

Não tinha condições de lutar com mais ninguém naquele momento.

A pessoa se aproximava de onde eu estava rapidamente e uma sensação de preocupação se apossou de mim. Por conta disso, acabei por perder o foco em onde pisava, pisando assim em um galho fraco demais para aguentar meu peso e ao do Shisui.

O som de quebra da madeira se deu claro em meus ouvidos e a única coisa que pude fazer antes de chegar ao solo foi puxar meu irmão para minha frente e deixar que meu corpo amortecesse sua queda.

No instante em que minhas costas tocaram sem qualquer sutileza o solo, um grito de dor escapou dos meus lábios, mas não se fez ouvido pelo alto trovão que cortou os céus no mesmo momento.

Meu corpo inteiro me sinalizava que não deveria me mover e nem mesmo eu sabia como ainda podia me mover. Não... Na verdade eu sabia. Olhei o rosto do Shisui sobre mim. Era por ele, pelo meu irmão que estava me movendo, que estava correndo.

Mas até mesmo a pessoa com a maior força de vontade tinha limites e eu estava no meu. Não conseguia nem mesmo tirar meu irmão de cima de mim, muito menos fazer com que meu corpo se levantasse. Era o fim da linha.

Olhei ao nosso redor e logo senti o chakra da pessoa que antes estava nos perseguindo. Dessa vez era mais forte, indicando que estava ainda mais próximo.

Com dificuldade peguei uma das kunais que carregava em minha bolsa de perna e a mantive em minha mão direita. Com meu braço esquerdo, envolvi o corpo do Shisui fortemente contra mim. Não deixaria ninguém mais feri-lo.

O chakra parou por um momento e desceu dos galhos das árvores, seguindo por terra. A pessoa se movia rápida e especificamente para onde eu e o meu irmão estávamos. Apertei a kunai em minha mão.

O som do cair da chuva era a única coisa que podia ouvir além de meu próprio coração batendo forte. Mesmo em meio ao temporal pude ouvir os passos da pessoa se aproximando, provavelmente naquele momento a pouquíssimos metros da minha posição.

E de repente tudo cessou, exceto a chuva.

Aqueles segundos parada talvez tivessem sido os mais longos que já havia experienciado. Por finalmente ter parado depois de tanto tempo, só então notei o quão cansada estava. E entendia que poderia vir a desmaiar a qualquer momento.

Levei meu olhar para onde ouvi os passos da pessoa pela última vez. Graças ao sharingan, podia ver exatamente onde esse alguém estava por conta de seu fluxo de chakra, mesmo em meio à escuridão da noite.

O fluxo de chakra da pessoa era fraco, como se tivesse usado-o por muito tempo até aquele momento. A figura de repente se aproximou com passos apressados e parou ao meu lado. Parecia que eu nem mesmo respirava naquele instante.

A pessoa se abaixou próxima a mim e quando vi que sua mão estava ao meu alcance, forcei meu corpo a atacá-la com a kunai. Mas quem fosse segurou meu braço sem esforço. Na verdade, qualquer um teria se defendido daquele golpe.

Um trovão cortou os céus novamente, causando um som estridente, e sendo acompanhado em seguida por um raio que iluminou tudo ao meu redor. E então pude ver quem estava parado ao meu lado e do Shisui.

Seus cabelos presos no seu habitual rabo de cavalo estavam molhados, fazendo algumas mechas caírem sobre seu rosto e o sangue, um vestígio claro de combate, era visível em seu uniforme de Konoha.

– Amaya...? – O sensei perguntou com total confusão em sua voz.

– Shikaku-sensei... – Falei com minha voz extremamente baixa – Ainda bem...

Ele soltou meu pulso e minha kunai caiu em um baque mudo no chão, assim como meu braço. O sensei abriu um dos bolsos de seu colete, que pude reconhecer pelo som do mesmo. No momento seguinte, ouvi um estalo baixo e vi-o com um bastão fluorescente.

Ele trouxe-o mais para perto do meu rosto e do Shisui, analisando-nos rapidamente. Pude notar que seu olhar se ateve por alguns instantes em meus olhos e então desativei meu sharingan pelo extremo cansaço que sentia.

O Nara tirou meu irmão com cuidado de cima de mim e o checou por alguns instantes, vendo seus ferimentos. Logo em seguida ele trouxe seu olhar para mim uma vez mais.

– Você também não está mais em condições de se mover – Shikaku falou com um pouco de tristeza transparecendo em sua voz – Ainda tem suas bandagens de primeiros-socorros? – Assenti fraco.

Com óbvio cuidado, o sensei puxou meu cinto e da bolsa do mesmo pegou o rolo de bandagens que eu carregava ali. Ele a desenrolou rapidamente, passando uma parte atrás de suas costas.

Ele apoiou o Shisui contrai si, prendo-o com a bandagem e o segurou com seu braço direito. Com um pouco de dificuldade, ele me puxou para perto de si, fazendo o mesmo do Shisui comigo.

– Consegue se segurar em mim? – Ele perguntou.

– Sim... – Respondi ainda baixo.

O Nara se colocou de pé e ficou parado por alguns instantes, provavelmente se acostumando para poder levar eu e o Shisui consigo.

– Me desculpe, sensei... – Me desculpei com minha voz falha – O Takafumi... – Mas não consegui terminar de falar.

As palavras ficaram presas em minha garganta. Tive vontade de chorar mais uma vez, mas como ninja sabia que não deveria fazê-lo, por isso me segurei.

– Descanse – O Shikaku disse apenas – Apenas tente se manter acordada até chegarmos na aldeia – Assenti fracamente frente ao seu pedido.

Não seria fácil, mas o faria. Precisava tentar ao menos...

☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆

O sensei não parou de correr comigo e o Shisui por um minuto sequer. Sentia meu corpo adormecendo aos poucos e tentava encontrar formas de me manter desperta, mas já não o conseguia mais.

Devíamos estar a alguns metros dos portões da aldeia quando o esgotamento me venceu e semicerrei momentaneamente meus olhos, me rendendo finalmente ao desgaste que sentia. Meu corpo se afastou do Shikaku e senti sua mão tentar me segurar contra si.

Ele conseguiu me impedir de ir ao chão e acabou caindo de joelhos para isso. Ouvi-o chamando por ajuda. Notava-o falando nervosamente comigo, mas sua voz tornou-se distante e não consegui forçar meu corpo a responder aos seus chamados.


Notas Finais


E cá estamos...

Sobre os * pelo capítulo:
* Frase adaptada de Sin City, A Cidade do Pecado (créditos à Kisara pela sugestão ❤);
** Referência direta à fala do personagem Ogami Rei do anime Code: Breaker.

E antes de liberá-los – kkkkk – queria recomendar a história de alguém fantástica: Kisara, minha deusa ❤
Ela escreve a história de Elipse, e aos fãs de NaruHina – e mesmo os não fãs – PRECISAM lê-la. É uma obra de arte de tão perfeita, minha gente ❤
Quem ainda não conhece, dê uma chance, a história, assim como a autora são as coisas mais maravilhosas do mundo!

https://www.spiritfanfiction.com/historia/elipse-430881


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