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História Herdeira da Luz e da Escuridão - Lição a ser ensinada


Escrita por: Hera_Bitch

Notas do Autor


Olá, olá meus amores!
Como estão?
Como prometido, cá está o novo capítulo.
Não tenho nada relevante a dizer, então sigamos ao capítulo logo kkkkk

Capítulo 45 - Lição a ser ensinada


Fanfic / Fanfiction Herdeira da Luz e da Escuridão - Lição a ser ensinada

“Você empurra até que eu quebre

E a raiva se transforma em ódio

Porque você não consegue me deixar em paz?”

– Circus for a Psycho – Skillet

 

POV Amaya Uzumaki

Duas semanas haviam se passado desde o incidente com a missão do meu time. Muitas coisas haviam acontecido também nesse meio tempo.

O encontro com a Yumi no Memorial da Pedra trouxe certo alívio a mim e ao Shisui. A jovem Uchiha insistiu diversas vezes que não nos culpara em momento algum pelo que acontecera. E agradeceu com fervorosidade por ter lhe entregado o colar do filho.

Ainda envolvendo o clã Uchiha, alguns dias após a reunião com o Sandaime, fui chamada ao distrito do clã para conversar junto do Shisui com o líder, Fugaku. Como já esperava, o motivo era devido ao meu sharingan.

O líder do clã não empregou muito tempo na conversa, apenas disse que queria ver meus olhos. Como solicitado, ativei meu sharingan sem qualquer esforço. O Uchiha analisou-o rapidamente e em total silêncio.

Quando terminou sua observação, ele salientou que se eu decidisse usar daquele poder como qualquer outro membro do clã Uchiha, deveria ter duas coisas em mente:

A primeira era de nunca tentar usar aqueles olhos contra qualquer membro da aldeia e especialmente do clã Uchiha, pois seria considerada imediatamente como uma ameaça e não hesitariam em me matar.

E a segunda era de que se eu caísse nas mãos do inimigo e soubesse que não teria como escapar, deveria destruir meus olhos para que eles não tivessem acesso ao sharingan.

Eram termos que eu concordava e já pensava antes mesmo que o Fugaku discutisse comigo.

Também soube pelo Minato que o que ocorreu na minha missão permaneceu apenas entre os envolvidos diretamente, suas famílias e pouquíssimos membros do clã Uchiha. Por conta disso optei por não contar nada ao Kakashi ou mesmo meus ex-colegas da Academia.

Não queria ter que explicar aquela situação novamente, pelo menos não tão cedo. Além disso, não queria preocupá-los – principalmente o Kakashi.

Havia notado nas últimas vezes que fora lhe auxiliar com os estudos para a prova de graduação que o Sakumo não estava em seu melhor estado. E sabia que o Kakashi notava aquilo e se preocupava como eu. Por isso não queria acrescentar mais uma preocupação desnecessária a ele.

☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆

Como o Sandaime havia decretado, eu e o Shisui estávamos impedidos de retornar a nossas atividades como genins. E também tentar contrariar a Kushina para que eu pelo menos treinasse estava fora de cogitação.

Como meu irmão brincou, se eu gostaria de viver mais um pouco e prezasse pela minha própria segurança, era melhor obedecê-la. Então minha rotina limitava-se a ficar em casa ou na casa do Shisui, cuidando-o já que seu resfriado persistia.

Naquele momento nós dois estávamos voltando do centro da aldeia. A Kushina tinha me ensinado algumas receitas dado ao tempo que agora eu permanecia em casa, e decidi preparar algumas coisas para ajudar na recuperação do Shisui.

Seguíamos em silêncio pelo distrito do clã Uchiha e ao passar por uma rua pouco movimentada, vi alguém se aproximar rapidamente pelo lado do meu irmão.

Notei de relance, imediatamente, que era um dos garotos que andavam com o Ichiro. Ele acertou um soco ao lado do corpo do Shisui, onde a maior parte seus ferimentos se encontravam.

No mesmo momento e sem que eu pudesse fazer nada pelo meu irmão, senti alguém me puxar para trás bruscamente. O Shisui caiu de joelhos no chão devido à dor que deveria estar sentindo.

– Shisui! – Chamei-o – Solte-me! – Esbravejei àquele que me prendia.

Tentei me desvencilhar de quem me segurava, mas o garoto que batera no Shisui, antes de se unir ao que me segurava, me golpeou na altura das minhas costelas, fazendo-me segurar um grunhido de dor.

Embora meus ferimentos mais graves já estivessem melhorando, meu corpo ainda estava coberto de hematomas que ao toque mais suave me faziam sentir dezenas de agulhas me acertando de uma única vez.

O garoto que batera no Shisui se uniu ao que me segurava naquele momento e eles se mantiveram assim segurando meus braços para trás, impedindo-me de me mover.

Olhei para o meu irmão de joelhos no chão. Suas mãos seguravam as laterais de seu corpo. Minha preocupação foi para as nuvens. Esses garotos estão aqui por minha causa, pensei. E o Shisui acabou no meio do problema...

O Ichiro se aproximou de nós a passos lentos. Levei meus olhos para ele tentando ainda aguentar a dor que eu mesma sentia.

– É a primeira vez que a vejo tão irritada – Ele comentou com um sorrisinho debochado em sua expressão.

– Você anda pela aldeia com aquela expressão neutra, parecendo superior aos outros – Um dos garotos que me segurava falou.

– Você é assustadora! – O terceiro deles também dissera fazendo os outros rirem.

– Agora... – O Ichiro tornou a falar e o encarei – Chore... Chore e implore por perdão ao que fez ao meu irmão, senão... – Ele olhou de relance para o Shisui – Teremos que ferir ele ao invés de você.

Não tentei disfarçar minha preocupação naquele momento. Não me importava de receber toda a raiva que eles sentiam por mim, mas envolver alguém inocente, especialmente o Shisui...

O Ichiro se aproximou de mim e sem pensar duas vezes dei uma joelhada em sua barriga, fazendo-o recuar alguns passos pelo impacto.

– Sua...! – Ele vociferou irritado.

A passos firmes ele se aproximou do Shisui e o chutou para trás, fazendo meu irmão cair de costas no chão.

– Pare! – Gritei desesperada.

– Ao invés de bater em você, isso parece ser bem mais eficaz – O Uchiha comentou de maneira cruel.

– Ichiro, você disse que queria descontar nela por causa do Takafumi... – Um dos garotos falou com certa preocupação – Ele é um dos nossos e não tem...

– Cale a boca! – Ichiro vociferara – Ele estava junto na missão e ainda anda perto dessa aberração! – Ele me encarou com visível desgosto.

O Ichiro tomou em mãos um pedaço de madeira que estava próximo do beco a nossa direita e sorriu de maneira sádica. Ele olhou na direção do meu irmão e entendi que ele descontaria o ódio que tinha comigo em alguém importante para mim se fosse preciso.

Contrai meu maxilar e tentei controlar a raiva avassaladora que começava a superar minha sensatez naquele momento. Era o mesmo tipo de raiva que havia me atingido momentos antes que eu exterminasse os contrabandistas e o próprio Masao.

Controlei meu corpo o máximo que pude e senti minha expressão tornar-se impassível. Parei também de tentar me desvencilhar dos garotos que me seguravam.

– Eu vou dizer apenas uma vez – Adverti-os e notei que até meu timbre de voz estava mais grave – Não tente tocar no meu irmão de novo. Se você machucá-lo, eu acabarei com todos. Eu juro que acabarei com cada um de vocês.

Senti as mãos dos garotos em meus braços estremecerem levemente. Era possível para eles notarem que eu falava mais do que sério naquele momento. Ichiro me encarou forçando um sorriso debochado e rindo em seguida.

– Jura, é? Você nem mesmo consegue se soltar, aberração – E ele se virou para ir na direção do Shisui.

Eu lhe dei uma chance..., pensei e soltei o ar devagar.

Apertei minhas mãos e tencionei meus braços, usando do aperto dos garotos que me seguravam para pular no lugar. Acertei seus pés quando tornei ao solo e eles gritaram pelo golpe repentino, soltando sem pensar meus braços.

Me virei na direção deles, mirando primeiro o garoto que antes segurava meu braço direito. Acertei minha mão sob o queixo dele, ouvindo seus dentes se chocando uns com os outros com o impacto.

Sem perder qualquer segundo, acertei um dos pés de apoio do outro garoto, fazendo-o perder seu equilíbrio. Meu soco foi desferido com minha mão espalmada em seu peito, levando-o de imediato ao chão.

Em seguida me virei na direção do Ichiro.

Por sua expressão de susto podia imaginar que minha feição era assustadora – mas isso não me parou. Me aproximei a passos lentos dele e o Uchiha deixou o pedaço de madeira cair enquanto recuava.

– Você... V-Você é um monstro! – Ele acusou-me completamente assustado.

Peguei aquele pedaço de madeira que ele largara no chão e deixei-o em minha mão direita. O Ichiro notou que estava contra um muro e não tinha saída dali. Concentrei chakra em meu braço, energizando a madeira em minha mão.

– F-Fique longe de mim! – O garoto gritou desesperado.

Mirei para arremessar o pedaço de madeira na direção do Ichiro. Minha raiva estava fora do meu controle naquele momento e, honestamente, não queria tentar barrá-la. Quando me preparei para acertá-lo, uma voz me fez tornar à realidade.

Amaya!

No mesmo momento parei. Foi como se a voz do meu irmão tivesse me puxado de dentro de mim mesma naquele momento de raiva incontrolável. Olhei para o Ichiro a minha frente. O garoto estava com seus olhos fechados e uma expressão assustadíssima.

Apertei o pedaço de madeira em minha mão e a joguei na direção dele, mas diferente de antes, cravando-a em frente a seus pés, com meu chakra impregnado nela. O Uchiha me olhou ainda assustado, mas sem entender o porquê de não ter lhe acertado.

– Você pode me odiar o quanto quiser – Avisei-o tornando lentamente a minha calma habitual – Pode me desejar tudo de pior que quiser. Mas nunca mais tente ferir alguém importante para me atingir – O encarei de maneira séria – Você deveria entender melhor do que qualquer um nesse momento o que é não poder fazer nada para protegermos um irmão – E pela primeira vez notei a expressão do Ichiro se suavizar na minha presença.

Podia entender que seu ódio comigo no momento era além do fato de que atacara a Yumi quando cheguei na aldeia e de não ter feito nada para impedir a morte do Takafumi. Ele sentia ódio de si mesmo porque ele também não pôde fazer nada pela sua família.

Ichiro caíra sentado no chão, com sua expressão distante. Sem esperar por qualquer outra reação dele, me virei na direção do Shisui que tentava se colocar de pé com dificuldade. Fui rapidamente até ele e o ajudei a levantar, apoiando-o em mim. Só então tornamos a seguir para a casa do Shisui.

– Obrigada – Agradeci meu irmão pouco depois – Se você não tivesse me chamado naquele momento, não consigo nem imaginar o que teria feito...

– Você experimentou um dos pontos negativos do nosso clã – O Shisui explicou – O afeto que temos por uma pessoa é transformado em ódio num piscar de olhos, se de alguma forma vemos que elas estão sob ameaça externa – Ele me encarou – Essa é a Maldição do Ódio.

– É algo perigoso se não for medido – Disse – Ainda bem que você estava lá para me ajudar.

– Você tem algo ainda mais importante para suprimir essa maldição – O olhei sem entender – Chama-se "Vontade do Fogo".

– A filosofia de vida da aldeia – Falei – Ela incorpora que os ninjas de Konoha devem amar, acreditar, valorizar e lutar pelo bem da aldeia, como as gerações passadas fizeram antes deles.

– E além ainda, isso é o que nos dá a força para continuar a lutar contra todas as adversidades, construindo nossa força de vontade e um forte caráter – Sorri fraco.

– Você está parecendo os senseis da Academia falando assim – Comentei e o Shisui riu.

– Você fala como se eu fosse um velho – Ele reclamou como se estivesse realmente ofendido e ri fraco.

– E você não é? – Ele me encarou com um sorriso.

– Poderíamos resolver esse dilema numa luta, mas acho que nenhum de nós está em condições para isso agora – Acabei rindo e concordei.

– Definitivamente não estamos – O Shisui riu também.

☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆

Depois de levar o Shisui para casa e obrigá-lo a descansar mais cedo para que se recuperasse, voltei para minha própria casa. Não comentei sobre o que tinha acontecido mais cedo com a Kushina e o Minato, não querendo preocupá-los por algo já passado.

Depois de ajudar a Kushina com o preparo do jantar, fui para o meu quarto para que tomasse um banho rápido. No banheiro parei em frente ao espelho por um momento. Tirei as bandagens que envolviam meu corpo, revelando as manchas púrpuras e arranhões que cobriam boa parte do meu corpo. Eles demorarão a sumir..., constatei.

Passei a mão sutilmente sobre aquelas marcas e um leve arrepio percorreu meu corpo. A dor ainda se fazia presente.

Tomei meu banho e voltei ao meu quarto envolvida na toalha, já que não pegara uma muda de roupa. Optei por uma roupa leve para ficar em casa, e quando fosse dormir trocaria pelo meu pijama.

Amaya, pode vir aqui um minuto? – Ouvi a Kushina me chamar, provavelmente da sala.

– Já vou! – Avisei.

Terminei de me vestir rapidamente, sem envolver as bandagens no meu corpo e deixei meu cabelo solto, já que ele estava molhado ainda. Saí do meu quarto e segui para a sala em seguida, onde a Uzumaki provavelmente estava.

– Precisa de ajuda ou...? – Comecei a perguntar, mas parei no momento seguinte.

Tive uma surpresa inusitada ao olhar para quem estava na sala: A Yumi encontrava-se parada próxima da Kushina e do Minato conversando e o Ichiro ao lado da mãe em silêncio. Os três adultos trouxeram seus olhos a mim, mas o Uchiha mais novo não se moveu.

– Yumi-san... – Falei um pouco desconcertada.

– Amaya-chan, desculpe incomodá-la essa hora – A jovem Uchiha se desculpara rapidamente – Mas precisava vir aqui o quanto antes para esclarecer algumas coisas.

Esclarecer algumas coisas?, me questionei. O Ichiro falou sobre o que aconteceu hoje?

– Yumi-san, eu... – Comecei a falar e ela negou imediatamente.

– Por favor, não diga nada. Você poderia levantar parte da sua camiseta por um momento? – A encarei sem entender.

Levei meu olhar para o Minato e a Kushina, por suas expressões parecia que eles já sabiam exatamente o que a Yumi queria pedindo por aquilo. Assenti fraco em concordância, mesmo sem entender o sentido.

Levantei a parte de baixo da minha camiseta e dado ao fato de não ter recolocado as bandagens, revelei parte das manchas roxas que cobriam meu corpo desde a missão envolvendo os contrabandistas.

A Yumi mantivera seu olhar gélido e quando olhei para o Ichiro, notei o choque em sua expressão. Baixei minha camiseta em seguida e o garoto desviou seus olhos de mim.

– Você não precisa dizer nada, pois sou eu e meu filho que precisamos falar com você – A jovem Uchiha anunciou em seguida.

Ela baixou sua cabeça levemente e olhou para o filho, apoiando a mão na parte detrás da cabeça dele, o fazendo imitar sua postura.

– Por favor, perdoe meu filho pelo que ele lhe fez – A Yumi pediu com a cabeça baixa.

– Não, não foi ele que fez isso, foi... – Mas ela me interrompeu novamente.

– Sei que essas marcas não foram por causa dele. Mas o fiz contar sobre tudo que lhe fez, desde a primeira vez em que ele e seus amigos a encontraram na biblioteca do centro da aldeia e até o problema de hoje – A mulher olhou para o seu filho – Ichiro...

– P-Por favor, me d-desculpe! – O garoto pedira de olhos fechados e com a voz levemente embargada.

Ele parece realmente... Arrependido?, ponderei. Sua expressão indicava mesmo arrependimento.

– Se eu soubesse do comportamento dele antes... – A Yumi disse e suspirou pesadamente – Nem sei como me desculpar por tudo que ele te fez – Ela olhou irritada para o Ichiro ao seu lado.

– Não precisa de nada – Falei rapidamente, afinal, aquilo voltado a mim não me incomodava realmente e o que ele havia tentado contra o Shisui recebera a advertência mais cedo – Não se preocupe...

– Tem que haver algo – A Yumi insistiu – Esse idiota aqui não é bom com palavras e parece acreditar que tudo precisa ser resolvido com os punhos – Ela suspirou pesadamente – Imagine se todo mundo resolvesse seus conflitos assim.

– Bem, nesse caso... – Falei ao pensar em algo com o comentário da Yumi – Acho que sei o que podemos fazer.

Me aproximei do Ichiro e o garoto trouxe seu olhar para mim, visivelmente preocupado. Sua mãe, assim como o Minato e a Kushina, tinha seu olhar sobre nós, mas não tentaram se intrometer ou me impedir.

Levantei meu braço na direção do Ichiro, estendendo-lhe minha mão. Ele automaticamente me encarou confuso com meu gesto.

– Se puder esperar eu me recuperar, podemos conversar à sua maneira – Expliquei de maneira calma – Se você só consegue resolver as coisas com seus punhos, podemos lutar qualquer dia. O que me diz?

O garoto não tentou disfarçar sua surpresa misturada a incredulidade pelo que lhe dissera. Mas mesmo receoso, estendeu sua mão na minha direção, apertando levemente minha mão, em concorde.

☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆

Depois que a Yumi e o Ichiro foram embora, finalmente fomos jantar.

– Foi admirável sua ação, Amaya – O Minato me elogiou de repente e notei um sorriso sutil em sua expressão.

– Já eu achei imprudente – A Kushina dissera e vimos que ela tinha uma expressão irritada – Se estivesse no seu lugar eu teria dado uma bela surra nele, ‘tebane!

– Você sempre quer bater nas pessoas que te tiram do sério – O loiro lembrou a ruiva e ela lhe lançou um olhar mortal, fazendo-me rir.

– Só queria encerrar esse conflito da maneira mais pacífica possível – O Minato sorriu com minhas palavras e a Kushina apontou seus hashis na minha direção.

– É bom dar uma surra nele quando lutarem, entendeu? – Eu e o Minato rimos, mas concordei.



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