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História Heritage (imagine Bang Chan - Stray kids) - Mansão


Escrita por: Xxzua

Notas do Autor


PEXUALLLLLL

AAAAAAAA VOLTEI! Não morri naum! Kksskkssksksk genteeee tô passando por umas mudanças que tá foda, tanto na escrita como no pensamento. Não precisam ficar preocupados que não é bloqueio de criatividade, longe de mim!

Como vocês podem ver, agora essa fic também está como cara nova, a capa da fic e do capítulo estão maravilhosas e foram feitas por @Lve, uma pessoa muito talentosa! Meu Deus, é muita perfeição, sigam lá! 😍❤️ Muito obrigada ❤️

Agora aqui uns avisos...

Esse capítulo agora está em outro rumo. É como se tivesse entrado em uma nova era, mais ou menos KKKK porque é a mesma história de sempre... Tem mais explicações nas notas finais.

Sem mais enrolações...
Boa leitura 😚

Capítulo 19 - Mansão


Fanfic / Fanfiction Heritage (imagine Bang Chan - Stray kids) - Mansão

– EI! VOCÊ! – Gelo ao escutar alguém chamar. 

Olho para o lado seguindo a voz e sou surpreendida por Chan acenando. Sorrio involuntariamente e corro em sua direção, o abraço forte inalando seu perfume.

– Você me assustou. – Minha voz sai abafada. 

– Me Desculpa, eu só queria descontrair um pouco. – Ele diz rindo. Nos afastamos e nos encaramos por um momento. – Nunca te vi sem as roupas do hospital. 

Me assusto ao escutar uma sirene e Chan olha para os lados preocupado. Sigo seu olhar que vai atrás de mim e vejo a porta do hospital sendo trancada. Chan segura meu pulso e me puxa para o carro. 

Entramos no carro e ele dá partida, ficamos no maior silêncio até que eu me dou conta de uma coisa. 

– Para onde vamos? – Pergunto curiosa, Chan me olha de relance enquanto dirigia e sorri. O mesmo permanece calado olhando pra frente. 

Desvio meu olhar para a janela e encaro os lugares em que passamos, acabo sentindo meus olhos pesarem e durmo. 

1 horas depois...

Acordo com o carro sendo brecado, limpo o canto da minha boca e olho ao redor vendo árvores e uma mansão amadeirada a nossa frente. Arregalo os olhos surpresa e me viro para Chan que mantém um sorriso mínimo. 

– Essa casa é sua? – Pergunto abrindo a porta do carro e saindo. Já está escuro e não consigo ver muito além, parece até filme de terror porém não estou com medo. 

– Essa casa é de Felix. – Me viro para ele que estava abrindo o porta malas e me aproximo curiosa. Chan me entrega uma mochila e pega umas sacolas de mercado. 

– O que é isso? 

– Felix fez eu comprar roupas e comida pra você. – Ele diz passando por mim depois de fechar o pota malas. – Nunca pensei que fosse tão difícil escolher roupa pra mulher. 

– Mas não é. – Falo simples. – Você se encontrou com Felix? Como ele está? 

– Um empregado dele veio atrás de mim, ele deixou instruções e eu apenas segui. – Chan diz abrindo a porta da mansão. – eu vim aqui antes pra arrumar as coisas, sabia que estaria cansada então se quiser dar uma olhada por aí fica a vontade, eu vou preparar algo pra nós comermos. 

Afirmo animada e caminho pela casa. Não estou chocada com o local, sempre frequentei casa e lugares como esse nas minhas férias escolares, mas essa casa é realmente muito bonita, me sinto em crepúsculo no meio do mato com um vampirão perto de mim. Acabo rindo ao pensar dessa forma e olho para trás vendo Chan me encarar confuso, dou de ombros e sigo pela casa. 

Felix cumpriu sua promessa de me ajudar, porém eu fico triste em lembrar que deixei o Seungmin, e não foi por querer! Ele foi teimosos demais, se ele tivesse tido mais esperança e força nós poderíamos ter saído juntos, talvez no caos mas sairíamos. 

JeongIn iria pirar com esse lugar, é bem espaçoso e lindo. 

Tudo é bem trabalhado, as cores da casa são neutras, estilo marrom, eu gosto. A sala é enorme, com uma tv e sofá enormes, essa casa também é bem exagerada em certas coisas, não? Sigo por um corredor vendo várias portas, abro cada uma vendo áreas de lazer, escritório, banheiros e quartos. Abro a porta de um dos quartos e vejo como é enorme, entro observando cada detalhe é realmente muito bonito aqui comparado ao hospital que era uma cama ruim e um quarto pequeno aqui é o paraíso. 

Corro até a cama e pulo nela me aconchegando, a mochila cai no chão e eu rio fraco. É muito fofa e macia eu poderia nunca mais levantar daqui se quisesse. 

Mas no momento estou com fome e preciso comer alguma coisa, me levanto involuntariamente e volto pra sala a procura de Chan. Já vi todos os lugares dessa casa, menos a cozinha. 

Escuto um barulho e sigo até lá, finalmente a cozinha, bem chique, eu poderia comparar com a minha casa mas pensando bem, eu estou me esquecendo aos poucos dela. Vejo Chan de costas cortando algo, acabo mordendo o lábio inferior ao ver ele cozinhando de costas. Eu sei... Pode parecer loucura mas ele assim é muito sexy. Suas costas largas, seu perfil de trás, uma bundinha magnífica... Eu poderia dar um tapinha. 

– O que está fazendo? – Chan pergunta assim que se vira, eu não havia notado que ele tinha virado e pareceu que eu estava olhando para o amiguinho dele por dentro da calça. 

– Eu... Eu estava olhando ali. – Falo apontando para uns botões na parede atrás dele. – É bem interessante. 

– Ah. – Ele diz convencido. – Estou quase acabando. 

Sinto o cheiro de sua comida ecoar pela cozinha, minha fome só aumenta fazendo eu passar a língua nos lábios desejando. 

– O cheiro está ótimo. – Falo me aproximando da mesa. 

– Receita da Sra. Bang. – Ele diz rindo. 

– Uiui... – Falo levantando minhas mãos na tentativa de zua-lo. – Como é sua família? – Pergunto curiosa, vejo Chan me olhar de relance e abaixar a cabeça. – Tudo bem se não quiser falar sobre isso. 

– Não.... Tudo bem. An... Minha família é bem o que chamam de tradicional, são bem legais. – Ele diz simples e eu franzi o cenho. Normalmente quando falam de família as pessoas enchem a boca para dizer algo bom. – É que... Eu me sinto culpado sabe? Eu era o filho perfeito, o exemplo prós meus irmãos e tudo isso foi jogado fora. 

O olho surpresa mas logo fico desanimada e triste, eu meti ele demais nisso tudo e agora ele deve estar sofrendo com as consequências. 

– Me desculpa. – Digo e saio da cozinha o deixando surpreso. 

[...] 

Comemos calados, estou intrigada ainda com tudo que está acontecendo. Talvez se eu liberar Chan, ele volta pra vida dele normalmente tendo suas responsabilidades normais como a de qualquer outra pessoa e eu fico aqui me virando. 

– Você entendeu errado. – Chan diz quebrando o silêncio. – Eu não quis dizer daquela forma, como se você tivesse feito isso. Não precisa pedir desculpas, fui eu quem escolhi estar aqui. 

– Mas...

– Você agora é a minha responsabilidade s/n. – Ele diz e saboreia sua comida. 

– Eu só não queria que você passasse por isso, você deve ser tão apegado a sua família. – Falo o encarando. 

– Não se preocupa com isso. – Ele diz simples. – Eu já estava a um tempo sem contato com eles. 

– Mas porque? – Pergunto curiosa. 

– Sana. – ele diz me fazendo revirar os olhos. Nunca gostei dessa daí. – Minha família nunca gostou dela, mas eu briguei com eles por conta dela e agora estamos aqui. 

Ele diz e ri fraco. 

– O que? 

– É que eu nunca imaginei que iria parar em uma mansão com uma desconhecida fugindo de gente psicopata. – Ele diz e eu acabo rindo com ele. 

– Desconhecida? – Faço bico. 

– Sim, eu falo sentido de tempos atrás quando não a conhecia. Nunca pensei que minha vida teria essa reviravolta. – ele diz e toma um gole do suco. – Eu gostei. 

– Gosta de se esconder de psicopatas? – Pergunto o provocando. 

– Não. Eu gostei de outra coisa. – Ele diz sério me encarando, engulo em seco e acabo me engasgando. 

Chan se levanta e corre em minha direção, ele da tapinhas em minhas costas e eu aos poucos volto ao normal. 

– Tudo bem? – Ele pergunta preocupado e eu afirmo. – Melhor você ir descansar. 

Me levanto devagar e coloco meu prato na pia. Passo por Chan e depois me viro para encara-lo. 

– Obrigada Chan... De verdade. – Falo e sorrio fraco e ele retribui. – Boa noite. 

– Boa noite. 


Narradora On 

Hospital 18:00h...

As sirenes do hospital apitam agitando todos os pacientes, as visitas ficam presas dentro do hospital após todas as portas serem bloqueadas. 

Changbin sai do elevador bufando, Jihyo se aproxima dele receosa e abaixa a cabeça depois de parar em sua frente. 

– A s/n... A s/n fugiu. – Jihyo diz pausadamente. Changbin fecha os olhos não querendo acreditar naquilo, ele fecha o punho com força tentando controlar suas emoções. 

– Como isso aconteceu? – Ele pergunta por fim respirando fundo. 

– Encontramos uma visitante caída no chão do banheiro feminino. Ela está com o uniforme dos pacientes, acreditamos que s/n trocou as roupas e conseguiu sair disfarçada. – Jihyo diz sem olha-lo. 

– Merda! – Changbin se exalta e chuta a lixeira assustando Jihyo e os pacientes que se encontravam ao redor. Changbin encara todos os intimidando, ele olha para o lado vendo uma figura conhecida por ele virando o corredor as pressas. 

Changbin aperta os passos e corre na direção da pessoa, assim que vira o corredor pôde ver claramente Seungmin entrando em um dos quartos. 

Muitas perguntas rondam na cabeça do médico. Ele simplesmente segue Seungmin e o encurrala contra a parede do quarto assustando o mais novo. 

– Como saiu de lá? Hum? – Changbin pergunta irritado. – Como s/n conseguiu sair daqui? 

– E-eu não sei. – Seungmin diz amedrontado. Changbin soca a parede atrás do mais novo o intimidando mas o mesmo não disse mais nada apenas chorou. 

– Essa é sua última chance... Se não contar a verdade vai se arrepender! – Changbin diz com a respiração pesada. 

– Eu já disse que não s... – Seungmin recebe um soco na barriga e acaba caindo no chão com dor. 

– Se você acha que me enrolar ajuda a s/n, você está muito enganado. – Changbin ri nasalado. – Você nem imagina a merda que você acabou de fazer. 

Dito isso ele pega o Seungmin pelos fios de cabelo e o leva a força até o isolamento, o mais novo chora sentindo o puxões, ele é arrastado até sua cela como um saco de batatas pesado e é jogado contra o chão. 

A humilhação o corroe, ele engatinha até o canto da parede e abraça seus joelhos, sua cabeça se posiciona entre as pernas e ali ele desaba mais em choro. Ele não se arrepende de ter mentido, e sim de não ter se defendido ou saído desse lugar com s/n, ele achou mesmo que poderia ser um fardo lá fora, Seungmin se sente incapaz, momentos assim o lembra de sua adolescência quando todos faziam bullying por ele ver o Shine até um dia que chegou a uma violência extrema. 

– Espero que se lembre desse dia Seungmin. O dia em que você poderia ter evitado problemas futuros. – Changbin diz e sai da cela. 

– Me desculpa s/n... – ele sussurra pra si mesmo soluçando. 

Changbin caminha até sua sala preocupado, o mesmo sabe que está encrencado e que Jennie não vai deixar isso barato. Sua única salvação é contatar Jaebeom, que nessa altura do campeonato nem se sabe onde ele se encontra. 

Ele pega seu telefone as pressas e digita o número do chefe, ele espera uns minutos ansioso e ele logo escuta a voz de Jaebeom. 

– O que foi agora? – Jaebeom diz sem animação. 

– Temos um problema, e dos grandes! 


S/n On

Dia seguinte 11:35h...

Eu havia acordado um pouco antes das 11:00, Chan acordou um pouco depois de mim. Eu estou assistindo tv enquanto Chan toma banho, aqui é bem calmo e legal, é isolado mas pelo menos tem aceso a tv e outras coisas. Estou feliz pelo rumo que está levando as coisas, só estou com saudades dos meninos, a essa hora nós estaríamos indo até o refeitório para almoçar. Suspiro pesado e me levanto, acho que vou tomar um banho pra afastar pensamentos negativos. 

Caminho pelo corredor que dá para o quartos e paro na frente do quarto em que Chan está, vejo a porta entre aberta e a curiosidade martelou em minha mente. Me aproximo da porta — como quem não quer nada — e olho para dentro. Recuo rápido ao ver ele de frente a um espelho, se ele me ver eu estou encrencada. Olho novamente para dentro o vendo sem camisa, — E que corpo meu Deus! — ele passa sua mão pela sua barriga e se observa por um momento. A vontade que eu tenho é de passar por essa porta e ser fodida por esse cara. Ele é todo perfeito, abdômen bem definido, tem o braço bem torneado, uma boca carnuda bem convidativa, suas mãos são tão... Ah essa mãos! Adoraria elas passeando pelo meu corpo. 

Mordo meu lábio inferior ao sentir meu corpo reagir sobre o efeito de Chan, ele tem um impacto absurdo, qualquer uma desejaria ter aquele homem. 

Passo meu olhar por todo seu corpo e paro em seu rosto, fico intrigada ao ver sua expressão, ele parece estar pensativo, perdido em pensamentos chatos. Vejo ele se virar em direção a porta me deixando alerta, saio dali correndo até meu quarto, encosto a porta devagar e vou até a cama apressada me deitando, respiro fundo e fecho meus olhos na tentativa de lembrar da obra de arte que vi. 

– S/n. – Escuto a voz de Chan ecoar pelo quarto me arrepiando. 

– O-oi... – Gaguejo ao ver ele na porta sem camisa. Me sento na cama e o encaro. – Algum problema? 

– Na verdade não. – Ele diz e se aproxima. Filho da mãe, eu tô ficando quente. – Vim só saber... 

Puta merda! Ele me viu, o que tá dando em mim hoje? Eu tô muito safada. 

– Se está com fome. – Ele diz por fim e se senta a minha frente. 

– Estou? – Falo tombando a cabeça pro lado e ele ri. Eu que sou a comida idiota. 

– É o que eu estou te perguntando. – ele diz e fica sério. – Porque, eu estou morrendo de fome. 

Consigo sentir a tensão no ar, sua fala saiu estranha ou talvez eu que tenha entendido errado? Olho fixamente nos olhos dele e deixo um riso nasalado sair involuntariamente. 

– Eu estou com fome. – Falo simples e me levanto. 

Caminho em direção a porta para sair mas sinto as mãos de Chan em minha cintura, sei corpo cola ao meu e sua respiração bate em meu pescoço sensível. Fecho meus olhos e controlo minha agitação interna. 

– Onde pensa que vai? – Chan diz num tom sexy próximo ao meu ouvido me arrepiando por inteiro. Não consigo conter e acabo sorrindo involuntariamente, pelo menos estou de costas e ele não vai ver. 

Sou virada para encara-lo. O olho surpresa com o ato e o mesmo passa a língua pelo lábio inferior com um semblante sério. Eu não consigo sentir o mesmo Chan de antes, ele parece ter mudado da água pro vinho, seu olhar está diferente, como um animal encurralando sua presa. Isso de certa forma me dá medo mas ao mesmo tempo é... Prazeroso? 

– Eu te fiz uma pergunta. – Ele diz apertando suas mãos em minha cintura. 

– C-cozinha. – Gaguejo ao encara-lo nos olhos, ele ri nasalado e me solta, fico confusa e ele passa por mim. – Desgraçado... – Sussurro, me viro para ele e o vejo me olhando. 

– Primeiro a comida, depois a sobremesa. – Ele diz e pisca, vejo ele sair do quarto e desabo no chão.

O que acabou de acontecer aqui? 


Notas Finais


Gente muito obrigada aos comentários e fav ❤️

No cápitulo passado eu havia colocado que um cara foi atrás do Chan, então basicamente Felix explicou tudo no vídeo, e eu não vou entrar muito em por menores pq se não confunde vocês.

O Chan antes de levar a s/n aí na casa, ele já tinha preparado tudo pra chegada dela (compras, as roupas dele e tals...)

Não coloquei ai, mas a Jisoo vai saiu de lá do hospital de boas.

E me desculpem se não coloquei muita informação sobre a casa, é que eu realmente quero que entendam de suas maneiras, suas preferências, lembrando que é meio isolado, pensem em uma trilha no mato que dá pra lá KKKKK

Até o próximo 😚✌🏻


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