História Hey angel - OneShot - Capítulo único

           P.O.V. Harry Styles

Eu não sei porque ainda venho nessas festas. Não tem a menor graça. Ainda mais festa a fantasia. 

Estava tudo escuro e a música era alta. Algumas pessoas dançavam, outras se pegavam, e outras só bebiam até cair. 

Não tinha paciência para escolher uma fantasia. Então estava apenas com uma calça skin preta, um tênis e sem camisa, deixando minhas tatuagens à mostra. 

Várias pessoas se esbarravam em mim, tanto por efeito do álcool como propositalmente.
Já recebi umas 5 cantadas hoje, mas nada me interessou. Foram mulheres. Não gosto desse tipo. 

Resolvi pegar algo pra beber, mas fiquei um pouco receoso de me darem algo muito forte e não ter mais controle de minhas ações. Se fosse ficar com alguém, gostaria de lembrar. 

Me encostei na parede e fiquei observando o ambiente. Vi uma briga de um casal, vi amigos fazendo apostas de quem bebe mais, e vi muita gente se pegando. O mesmo de sempre. 

Estava quase indo embora, não tem nada para fazer aqui. Aff. Não sei porque Liam me convida para essas festas, ainda mais porque ele marca de se pegar com um cara, um tal de Zayn, e me larga sozinho. 

Volto a prestar atenção na música e agora estava tocando "no sense" do Justin Bieber. Vi várias pessoas se esfregando, e fiquei apenas observando. 

Até que avistei um anjo. Na verdade um garoto vestido de anjo. Mas sua fantasia era completamente indecente, apenas uma calcinha branca de renda, asas de anjo e uma auréola. O garoto dançava de um jeito muito atraente e era muito gostoso. Sua bunda e suas coxas eram gigantes. Senti minha calça apertar.

Ele se balança no ritmo da música, e não deixava de ser sexy, exibindo seu corpo. Vi vários homens se aproximarem, mas ele apenas continuou dançando, sem se importar. Eu secava o garoto e coisas erradas se passavam pela minha mente. Poderia gozar só de imaginar a cena.

Fiquei a música inteira o observando, e agora tocava "the hills" do The Weekend. 

Ele percebeu que havia alguém o secando, e olhou para trás até seus olhos encontrarem os meus. Seus lindos olhos azuis. 
Ele me olhou de cima a baixo, e me mandou um sorriso mordendo os lábios. Oh meu Deus. Ele está me provocando. 

Agora que ele tinha um "público", continuou a dançar sensualmente, só que me encarando. Resolvi entrar na brincadeira, e fui descendo minha mão lentamente pelo meu abdômen, até chegar em meu pênis e o apertar, sempre encarando o menino.

Ele passava a mão em seu corpo enquanto dançava, e apontava pra mim. Me imaginava tocando ele. 

Resolvi chegar perto dele, e enquanto ele girava, corri até aonde ele estava e o abracei por trás, agarrando sua cintura. Aproximei minha boca de seu ouvido, e sussurrei com minha voz grossa:
-Hey angel...- senti arrepios percorrerem por seu corpo, e já sentia que tinha poder sobre ele.
-Hey...- ele se virou para mim e apoiou suas mãos em meu peito, observando minhas tatuagens. 
-Qual é seu nome baby?
-Louis. E o seu?
-Harry. Seu nome é tão lindo quanto você.
-Está me cantando?
-Estou desde o momento que te vi.- eu concentrei meu olhar em sua boca, só queria poder atacar aqueles lábios.
-O que gostou em mim?- ele mordeu os lábios, e contornou minha tatuagem de borboleta com seus pequenos dedos. 
-Dos seus olhos, seu sorriso, seus lábios, e seu corpo gostoso...- coloquei minha mão no início da sua bunda, e fiquei passando os dedos por aquela região. O vi fechar os olhos e para sentir meus toques. 

Peguei em sua mão e o encaminhei para um pedaço mais afastado, que não tinha quase ninguém. 
Ali havia um banquinho bem pequeno, e me sentei nele. Bati em minha perna, insinuando que Louis sentasse ali. Meu Deus, só de sentir sua grande bunda na minha coxa, ficava mais excitado do que já estava.
Coloquei uma mão em volta de sua cintura, e a outra apoiada em sua coxa, que fiquei acariciando. Louis colocou a mão em meu ombro.
-O que um menino tão lindo como você faz aqui?
-Bem, eu não tinha nada pra fazer, e meu amigo Zayn me chamou para vir, mas ele sempre me larga pra pegar um tal de Liam. Como era uma festa à fantasia, resolvi vir assim, e expor meu corpo. Por que não? Ninguém aqui vai lembrar de nada amanhã. Apenas eu, já que não bebi nada. Prometi a mim mesmo que se fosse ficar com alguém, quero me lembrar.
-Que curioso, porque eu pensei a mesma coisa. E vim para essa festa com Liam, mas ele me largou também. Você quer uma pessoa pra te ajudar a não ficar sozinho?- lancei um sorriso malicioso para ele, que mordeu os lábios. Estou começando a amar isso. É tão provocador.
-Aham...- Louis entrelaçou suas pernas em minha cintura, ficando de frente pra mim. Coloquei minha mão em sua cintura, o puxando mais pra perto. Ele colocou sua mão em meu pescoço, entrelaçando seus dedos em meu curtos cabelos. Nossos rostos estavam quase colados, e eu encarava sua boca. 

(Coloquem "needed me" da Rihanna) 

Nossos lábios se encostaram, em um beijo que começou calmo. 
Seus dedos acariciavam meus cabelos, e eu agarrei mais forte sua cintura. 

O beijo foi se aprofundando, e foi ficando mais quente. Pedi passagem com a língua, e Louis deu. Desci minhas mãos para sua bunda e apertei com força. Louis soltou um gemido entre o beijo, e deu uma reboladinha em meu colo. Só ficava mais excitando. Como era bom sentir sua grande bunda em minha mãos. 

Depois apertei suas coxas, e Louis arfou. Só nos separamos quando o ar fez falta. Sorri para ele, que retribuiu. 
-Está se sentindo menos sozinho?!
-Não, acho que vamos ter que repetir várias vezes...- o tirei do meu colo, e praticamente o joguei na parede. Ataquei seu pescoço, deixando chupões pela região. Louis gemia meu nome baixinho em meu ouvido, além de dar leves gritos afeminados quando apertava sua bunda. 

Fui descendo meus chupões, até chegar em seus mamilos, e atacá-los. Louis gemia e não parava de arranhar minhas costas com suas pequenas unhas. 

Voltei a focar em sua boca, e nos beijamos novamente, com tudo ficando cada vez mais quente. Nossas ereções se encostaram, e gememos entre o beijo. 

Ele entrelaçou suas pernas em minha cintura, e o segurei pelas coxas. Agora Louis que distribuía beijos por meu pescoço, enquanto eu sussurrava seu nome em seu ouvido. Ficava apertando suas coxas, que já deviam estar vermelhas e marcadas. 

Louis se afastou por um momento, e ficamos nos encarando. Nós dois sabíamos o que nós queríamos. Podia ver o prazer em seus olhos. Nunca fiquei tão excitado em minha vida. Nunca senti essa coisa com ninguém. Como se fôssemos uma orquestra em sinfonia. 

-Quer ir para um lugar mais reservado, baby?
-Com certeza, daddy.- senti um arrepio pelo apelido, e dei um leve puxão no elástico de sua calcinha, e puxei seu lábio inferior com meus dentes. Ele continuava em meu colo, e fomos andando assim. 
Resolvi ir para meu carro, já que eu vim dirigindo, para poder levar Liam de volta pra casa. Mas hoje o carro vai ter mais de uma utilidade. 

Entramos no banco traseiro e fechamos as portas. Pude vê-lo mordendo os lábios entre a escuridão, e isso só serviu pra me deixar mais duro. A única luz que havia ali era de um poste em frente, e podia ouvir a música abafada da festa. 
Louis deu uma pequena engatinhada até mim, e sentou no meu colo novamente, rebolando em meu pau, me provocando. Desci minhas mãos lentamente por suas costas e apertei sua bunda com vontade, o fazendo gemer. Tirei aquelas asas falsas e a auréola, que só estavam atrapalhando tudo. Agora Louis estava apenas com sua calcinha de renda.

Voltamos a nos beijar, e o fazia muito calor ali. Louis estava com as mãos em meu peito, e eu passava as minhas por todo seu corpo perfeito. 
Do nada Louis parou o beijo.
-Não sei se devemos fazer isso...
-Por que? Você é menor de idade?
-Não! Já tenho 20 anos, mas... Nós nem nos conhecemos direito...
-Mas não é isso que você quer baby?!- eu disse, descendo minhas mãos até sua calcinha, e puxando os dois elásticos, fazendo com que batessem com força contra sua pele, o fazendo gemer. 
-Mas Harry nós...- antes que ele terminasse a frase, o deitei no banco do carro, e fiquei por cima dele. Comecei a distribuir chupões de seu pescoço até sua barriga, marcando todos seus gominhos do tanquinho. Ele só conseguia gemer meu nome. 

Cheguei em sua virilha, e comecei a dar chupões pela área, e toquei seu pênis ereto por cima do tecido. Ele deu um leve gemido quando toquei ali, então parei com os chupões e dei uma mordida em seu amiguinho por cima da calcinha, que estava molhada por seu pré-gozo. 
-Ainda não quer fazer isso, baby?
-Oh, daddy... Continua logo!- dei uma leve risadinha, e tirei sua calcinha, fazendo seu pênis pular para fora.

Continuei beijando sua virilha, enquanto "massageava" suas bolas. Louis não conseguia mais controlar seus gemidos. 

Coloquei a ponta de minha língua em sua glande, o fazendo gemer alto. Foi colocando sua extensão aos poucos na boca, não deixando de o provocar. Não conseguia parar de encarar seus lindos olhos azuis, que estavam repletos de prazer. 
Comecei a chupá-lo rapidamente, sentindo o gosto de seu pré-gozo. Agora Louis estava com sua cabeça jogada pra trás, com os olhos fechados e a boca aberta, uma cena completamente excitante. 

Antes que ele gozasse, tirei minha boca de seu pênis, o fazendo murmurar insatisfeito. 
Parei um momento para observar seu lindo corpo, e a calça parecia mais apertada. Louis mordeu seu lábio inferior, e engatinhou até mim novamente, com sua bunda empinada, sentando em meu colo, e me beijando. Suas mãos passeavam em meus cabelos, e as minhas estavam apalpando sua bunda. 
Ele começou a dar chupões em meu tanquinho, e eu gemia seu nome baixinho. 
Louis chegou em minha virilha, deixando singelos selinhos ali. Ele tentou tirar minha calça, e eu o ajudei. Minha cueca acabou indo junto. Senti meu pênis batendo em meu abdômen, me sentindo finalmente livre. 
Louis ficou o observando, com um sorriso malicioso.
-Gosta do que vê, baby?
-Yeah daddy.- ele colocou toda minha extensão na boca, me fazendo gemer alto. Ele começou com os movimentos lentos, tentando se acostumar e não engasgar. 
Coloquei uma de minhas mãos em seus cabelos para auxilia-lo, aumentando a velocidade. Louis me encarava, e eu estava quase gozando. 
Então ele parou de me chupar, e soltei um gemido em protesto, era muito bom sentir sua boca quente envolvendo meu pênis. 

O deitei no banco novamente, e abri meu porta luvas, pegando uma camisinha que havia ali. Abri o pacote, a deslizando por meu pau. 
-Tem certeza que quer fazer isso,baby?
-Claro daddy.- lancei um sorriso malicioso para ele, e lhe dei um selinho. 

Comecei a introduzir um dos meus dedos na entrada dele, o fazendo gemer, só que dessa vez de dor. Fiquei parado, esperando ele se acostumar. 
Depois de um tempo, ele começou a rebolar em meu dedo, insinuando que queria mais. Comecei a movimentar meu dedo, lentamente. Ele já dava pequenos gemidos, e forçava seu corpo pra baixo, procurando por mais contato. 

Logo, os movimentos foram ficando mais rápidos, e nós dois gemíamos em sincronia. Introduzi outro dedo, para o acostumar. Ele gemia meu nome descontroladamente, e sentia o poder que tinha sobre ele. 

Retirei os dedos, e Louis gemeu em protesto. 
Me posicionei em sua entrada, colocando suas duas pernas em meus ombros. Comecei a introduzir meu pênis em sua entrada, e ele soltou outro gemido de dor. Fui entrando aos poucos, e gememos juntos quando estava completamente dentro. 
-Oh baby, você é tão apertado...- comecei a me movimentar lentamente, e nossos gemidos estavam em sincronia. Coloquei minha cabeça pra trás e fechei os olhos, apreciando o momento. 
Coloquei minhas mãos em sua cintura, começando a estocar mais fundo e rápido. Agora só conseguia ouvir nossos gemidos, porque nada lá fora me importava mais. 
-Oh daddy, vai mais rápido...- voltei a encarar aqueles lindos olhos azuis, e a estocar mais rápido e fundo. Louis também forçava seu corpo pra baixo, me auxiliando. 
Acertei sua próstata e ele gemeu alto. Continuei acertando ali, e lhe dei um beijo calmo. 
As estocadas eram rápidas e nós gemíamos alto. Não me importava se ouvissem. Podia sentir o carro balançando.

Louis saiu de dentro de mim, e me fez sentar no banco. Logo ele sentou em meu colo, me fazendo estar dentro dele novamente. 

Ele rebolava em meu membro, enquanto eu o masturbava, e nos beijávamos. Sentia que estava quase em meu ápice. 
-Baby, eu estou quase lá...
-Eu também daddy...- acertei a próstata de Louis mais algumas vezes, e o masturbava rápido. Logo ele gozou em nossos abdômenes, e depois de mais umas 5 estocadas profundas, eu gozei dentro dele, provocando um gemido alto de nós dois. Estávamos suados, e com os cabelos grudados na testa. Ele apoiou a cabeça em meu pescoço, e ficamos assim por um tempo, apenas ouvindo nossas respirações ofegantes. 

-Essa foi a melhor transa da minha vida.- eu disse, lhe dando um selinho. 
-A minha também. A melhor e a primeira. 
-Você era virgem?!
-Era...
-Que honra, eu tirei a virgindade do garoto mais lindo e gostoso do mundo.- dei um apertão eu sua bunda, e ele sorriu, corando.- Se essa é a primeira, não pode dizer que é a melhor. 
-Se todas forem com você, não vou saber qual a melhor...- ele me deu um selinho e resolvi sair de dentro dele. Enrolei a camisinha e joguei no chão do carro, que vai precisar de uma ótima limpeza. 

Louis sentou em meu colo e se aconchegou em meu peito, já que era bem menor que eu. Comecei a acariciar seus cabelos com uma de minhas mãos, e com a outra envolvi sua cintura. Ele apoiou uma de suas mãos em meu peito, voltando a contornar minhas tatuagem com o dedo. Depositei um beijo em sua testa. 
-O que vai acontecer agora com a gente, Hazza?- dei um sorriso por causa do apelido.
-Eu não sei meu anjo, vamos esperar o tempo nos dizer okay?- ele apenas assentiu, e se aconchegou mais em meu colo. Logo, senti uma respiração calma, e vi meu anjo dormindo tranquilamente. 

                         ~//~ 

              ~8 anos depois~

-MATHEW! MEU FILHO, VAMOS, VOCÊ VAI SE ATRASAR PRA ESCOLA! O ÔNIBUS JÁ CHEGOU!- ouvi Louis gritar da cozinha, enquanto nosso filho descia as escadas correndo, quase atrasado para seu primeiro dia de aula. 
-Tchau papai Lou, tchau papai Hazza!- ele correu até mim, e me abaixei para abraçá-lo, logo em seguida correndo até Louis e lhe dando um beijinho estalado na bochecha. Andei até a porta e me posicionei atrás de Louis, envolvendo sua cintura em meus braços, vendo meu pequeno entrar no ônibus e nos dar tchau pela janela. 

Quem diria que por causa de uma daquelas festas que eu tanto odiava, eu conheci o homem da minha vida. 
Logo após aquela noite, eu e Louis saímos várias outras vezes, e depois de uns 7 encontros, eu o pedi em namoro. 
E quando fizemos 1 ano de namoro, eu o pedi em casamento, e fomos morar juntos. 
E depois de 1 ano de casados, nós adotamos Mathew, que agora tem 6 anos, e é uma das coisas mais importantes da minha vida, assim como Louis. 
Mathew cresceu cercado de amor e carinho, e nunca escondemos nada dele, sempre esclarecendo tudo. Também não sofremos descriminação no bairro onde moramos, e minha família ama Louis assim como a dele me ama. 
Hoje, nós dois temos uma loja de fantasias, que cresce mais a cada ano, e já foi considerada a melhor de Londres. 
Tudo isso por causa de uma festa, uma música, uma fantasia. Minha vida mudou completamente, e não podia ser melhor. 

-Amor, está tudo bem?- Louis perguntou, fechando a porta e me encarando com seus lindos olhos azuis.
-Não podia estar melhor.- lhe dei um selinho, e fomos caminhando juntos até o sofá, em que eu me sentei e Louis se sentou no meu colo, como de costume. 
-Amor, eu não podia ser mais feliz em minha vida. Já percebeu como tudo mudou por causa de uma festa? É bizarro e maravilhoso ao mesmo tempo. 
-Sim, como eu disse Lou: tínhamos que deixar o tempo nos dizer. E ele respondeu da melhor forma possível. Hoje somos casados, e temos um lindo filho. Foi bom dar tempo ao tempo.- sorrimos juntos, e em seguida, nos beijamos calmamente, de um jeito apaixonado, como se fosse o primeiro. Como eu amo esse homem. 
-Eu te amo, Hazza. 
-Eu também te amo Lou. Você não estava apenas vestido de anjo naquele dia, você é o anjo que veio para melhorar e dar sentido a minha vida.- Louis me abraçou forte, e só conseguia sentir um sorriso cada vez maior surgindo em meu rosto. 

Quantas surpresas boas o tempo pode nos proporcionar,não?!