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História Hidan - A garota que amei - Conexão


Escrita por: Aurora-girl

Capítulo 9 - Conexão


Fanfic / Fanfiction Hidan - A garota que amei - Conexão

Hidan fica um tanto atônito com a declaração. 

... Você… Tá falando sério? -Hidan.

Honami desvia o rosto. -Não me faça dizer isso outra vez. -Ela segura seus braços abraçando o próprio corpo. 

Ele se endireita no sofá e pensa sobre a questão, aquela afirmação foi como um tapa, ele não estava esperando. 

Sutilmente, e sem olhar para ele, Honami pega em sua mão e entrelaça seus dedos, apenas esse toque a faz ter o coração acelerado. Isso cativa Hidan o fazendo sorrir com tamanha timidez. 

Rsrsrs! Vem! -Hidan sobe as escadas com ela de mãos dadas. 

Honami que o seguia, o espiava por trás, sentindo emanar o desejo que Hidan tinha por ela. Entrando no quarto ela fica de pé com as mãos juntas. O rapaz fecha a porta e chega perto da cômoda de costas para ela, ele retira o colar os sapatos e a camisa, se vira na direção dela e abre as calças, enquanto descia o zíper, percebe que ela ainda está imóvel.

O que é isso? -Ele as mãos. -O que você tá fazendo? -Hidan.

Nada. -Honami.

Exatamente! Não está fazendo nada! Não vai tirar a roupa? -Hidan.

… -Honami. 

Hidan baixa a calça ficando apenas com a roupa íntima. Fazendo a moça ficar completamente vermelha.

Honami?! -Hidan.

Honami se agita e senta na cama com o rosto virado em outra direção. -Por favor! Tenha paciência comigo! -Ela abraça seu próprio corpo. 

Hidan fica sem jeito e senta ao lado dela. -Olha… Desculpe não saber tratar você… Eu nunca saí com garotas feito você. -Ele fica parado pensativo. E percebe que novamente ela toca em sua mão. 

Rsrsrs! Garota, você é muito… rsrsrs! -Hidan segura na mão dela e faz carinho em seu rosto que está baixo. -Aí! Por que não começa olhando para mim? 

Honami o encara e seu coração acelera. 

Você é linda! -Hidan beija o rosto dela fazendo um caminho de beijos até chegar em sua boca, eles se beijam de lado. Ele desce a mão para sua cintura e logo para as coxas, desliza os dedos entre a fresta do vestido procurando lhe tocar por baixo dos panos. 

Isso faz Honami se desprender do beijo e olhar para onde Hidan põe as mãos. 

Ele sussurra perto dos lábios dela. -Rápido demais? ...Rsrsrs! Eu não sei se tenho tanta paciência assim. -Ele se perde nos olhos dela. 

Tente não me machucar. -Honami.

Hehehe! Ei! Calma aí! Você nem está sem roupa ainda, e está pensando nisso?! Rsrsrs! -Hidan se levanta e vai até a cômoda.

Onde está indo? -Honami.

Hidan mexe nas gavetas. -Vem cá! 

Ela obedece e fica de pé diante dele.

Fique de costas. -Hidan pegou a faca de ouro que ela guardava.

O que vai fazer com isso? -Honami.

Calma eu não vou te matar, hehehe! Também não vou te ferir. Vira, vai! -Hidan.

Com ela de costas, o rapaz passa a faca em seu vestido o rasgando com um único corte, de cima a baixo, ela sente a ponta da faca passar por sua coluna mas não a ferindo. E em um piscar de olhos ela está sem nada. Hidan a pega no colo e deita sobre ela na cama, a encara quieto.

O que foi? -Honami.

Nada! Rsrsrs! -Hidan estava abobalhado com os sentimentos que tinha sobre ela. 

Honami acaricia o rosto dele. Hidan, por sua vez, pega no corpo dela, tocando em cada curva. Desliza a mão por sua barriga descendo mais e a tocando sem lhe machucar. Honami o encara com a boca semi aberta, não acreditando que aquilo está acontecendo. Ele percebendo seu deslumbre, implica. 

Ei! Só não se apaixona muito. A gente nem começou. Se você se apaixonar assim vai ficar difícil para você me ver partir um dia. -Hidan.

Cala a boca, Hidan! Você se acha muito. -Honami fala em tom baixo.

Eeeeiiii! Com quem está aprendendo a dizer essas coisas? -Hidan.

Hehehehe! -Honami sorrir com olhos fechados. 

Ele não mais resiste e fica de pé, arranca sua última peça e abre os braços para ela.

E então?! Ãh?! O que achou? -Hidan.

Ela cobre os olhos. -Hidan você é um idiota. Eu estou com vergonha. 

Ei! Não me chame de idiota! Você está parecendo muito comigo. Rsrs. -Ele pula em cima dela. Lhe abrindo as pernas. 

Seus corpos quentes encostam um no outro. Ele segura seus braços para o alto a deixando completamente esticada. 

Você está parecendo um sacrifício assim… Só que esse sacrifício não é para Jashin, esse sacrifício é para mim! -Hidan aperta os punhos dela contra a cama e a beija com toda vontade. Honami consegue compreendê-lo totalmente. E Hidan se sente leve em seu interior através daquele beijo.

Se erguendo, ele faz questão de abrir as pernas dela em sua frente para a constranger. -Abra os olhos! 

Não! -Honami.

Abra os olhos! ...Se não abrir vou ficar parado aqui… Eu quero que você veja eu tomar posse do seu corpo. Abre os olhos. -Hidan.

Vagarosamente ela obedece. Olhando em seus olhos, Hidan a invade de uma vez, lhe causando dor. 

Aaarrrggg! -Honami aperta os braços dele. -Par… -Ela é interrompida com mais dor. -E-espere! 

O que foi? -Hidan.

Isso dói. -Honami.

Não, não dói! -Hidan.

Dói sim! -Honami.

Ele fica confuso sem saber o que fazer. Se debruça sobre ela e apoia os braços ao lado de seu rosto. A encara parado. 

Desculpe… Eu não queria que fosse tedioso. -Honami.

Você está sentindo isso em mim? Está sentindo algum tédio? -Hidan.

Não! -Honami.

Agora mais do que nunca eu não posso mentir para você… O que sente? -Hidan.

Parece que você vai explodir por dentro. -Honami.

É! É bem assim que eu me sinto. -Hidan volta a movimentar-se.

A moça morde uma das mãos. Mas ele expulsando sua mão coloca a dele própria na boca dela.  

Morde! -Hidan.

Não! Eu posso machucá-lo! -Honami.

Honami! Eu sou furado e cortado quase todos os dias. Acha mesmo que uma mordida sua vai me incomodar? Morde! -Hidan.

…-Honami apenas o encara.

Eu vou fazer você me morder. -Hidan empurra o corpo agressivamente, fazendo com que ela aperte os olhos e o morda. Gradativamente os empurrões ficam agressivos demostrando a natureza de Hidan. Honami o recebe com seu ser delicado.

H-Hidan! -Honami.

Tá doendo. Eu sei! Eu sei… Mas preste atenção na dor. P-preste bem… A-atenção na dor… Ao mesmo tempo que te fere ela te faz sentir um prazer. *Suspiros*. É assim que eu me sinto quando mato através do meu corpo.  

Honami solta um alto gemido. E não saber mais identificar se é de dor ou prazer. A moça se rende.

No meio da intensidade de Hidan. Ele trava, parece assustado.

O que foi? Por que parou? -Honami.

Nada… N-nada… Só vamos mudar um pouco. -Hidan parece perdido, gira seus corpos e a põe sentada sobre ele.

O-o quê eu devo fazer? -Honami.

Hidan segura nos quadris dela e lhe ensina a se movimentar. Isso o deixa completamente ofegante, ele não parece estar muito normal e seu olhar fica um pouco perdido. Acontece que algo a mais estava acontecendo. Hidan estava sentindo a presença dela, não de forma comum mas de forma sensorial. Percebe que consegue escutar os pensamentos dela, sentir seus sentimentos e tudo o que diz respeito a ela agora estava dentro dele. O rapaz lhe abraça juntando seus corpos enquanto os dois se movimentam. Ele fecha os olhos enquanto escuta seus gemidos. Entre suspiros ele não consegue mais distinguir quem é ele e quem é ela, é como se fossem um. Sua maldade fica em total equilíbrio com a bondade de Honami. Todas as suas memórias são passadas a ele, e as dele invadem a mente dela. Seus chakras são ligados um no outro. É como se suas almas se tocassem. Hidan nunca havia experimentado algo como aquilo. Ele consegue a compreender totalmente, e ela de igual modo. Suas respirações sincronizam e o rapaz aperta os olhos, se entrega àquilo como nunca se entregou antes, e juntamente com ela ele geme. 

Sem a mínima pretensão de chegar ao ápice ele se segura, deixando com que ela alcance sozinha. O moço não quer que acabe, está ainda tentando entender como consegue ouvir seus pensamentos e sentir o que ela sente. 

Hidan… Eu já não aguento. -Honami fica mole em seus braços. 

Ele a faz deitar na cama e continua, a invade com agressividade tentando buscar sua verdadeira natureza, mas só encontra dentro de si, ela. Mesmo sendo bruto e lhe empurrando com força, Hidan percebe dentro de si que Honami está gostando. Ele percebe a conexão profunda que nasceu. Escuta em seus pensamentos a vontade dela "me beije!" Então ele assim faz. Sentindo em seu interior o prazer que ela sente. 

Entre sutis gemidos, ele aperta bem os olhos e dispara em velocidade, a fazendo gritar. Seus olhos lacrimejam de emoção e ele chega ao ponto. Parando devagar ele permanece sobre ela ofegante. Honami abre os olhos e o vê de perto, mas a cabeça dele está baixa, ela não consegue ver seu rosto, Hidan não havia saído de dentro dela. Honami percebe gotas pingarem entre seus seios. 

Hidan?! Está chorando? -Honami.

Ele permanece parado, seus braços tremem. E a moça passa os dedos em seu rosto o sentindo molhado. 

Fungando, ele se levanta veste rapidamente apenas a calça e sai do quarto. 

HIDAN?! O que foi? -Honami.

A garota percebe dentro de si que ele está emocionado e que chora. O moço continua andando, saindo do casarão e vagando ainda sem rumo pela vila vazia, tentando de alguma forma fugir de si mesmo e dela. E lá do quarto, Honami fala com ele como se estivesse presente ali. 

Hidan, onde está indo? -Honami.

EU NÃO SEI! ... A-ah! -Hidan percebe que a escutou em sua mente e que ela ouviu. Fica atônito, paralizado. 

Do que está com medo? -Honami continua se comunicando com ele.

Por que está na minha mente? E por que consigo conversar com você assim? E… Por que estou sentindo sua presença comigo? ...Eu sei tudo sobre você. Eu… Eu… Não consigo para de chorar. Nem de sentir sua bondade, sua alegria e felicidade… O que você fez? -Hidan.

Por que você não volta para cá? -Honami.

Hidan simplesmente lhe obedece. Ao chegar no quarto ela já está vestida. O recebe com um abraço e ele com lágrimas. Hidan lhe aperta. Forte. E Honami fala em sua cabeça. "Eu consigo entender sua dor, seu ódio e sua agressividade." 

Hidan abre os olhos enquanto novas lágrimas escorrem sem que ele tenha controle. E se sente seguro e completo, como se fosse um, e estivessem em total harmonia. Permanecem no abraço por mais tempo até que ele se acalme emocionalmente.

Você está bem? -Honami.

...Como fez aquilo? ...Como fez "isso", porque eu ainda sinto a mesma coisa… Como conseguiu unir nossos chakras? -Hidan.

Eu não sei… -Honami.

Será que… Será que vou ouvir você na minha cabeça o tempo inteiro? Ouvir seus pensamentos? E sentir o que sente? -Hidan.

Acho que não. Assim como eu paro de senti-lo quando está longe de mim. -Honami.

Como consegue? Como tem tanta paz? Como tem tanta bondade, Honami? ...Tudo isso está dentro de mim… Sua natureza, está ao lado da minha. Estão dividindo o mesmo espaço… E-eu… Não quero chorar de novo. Isso é ridículo. Foi apenas uma transa, não tem nada demais nisso. -Hidan tenta se enganar com suas palavras. -Sabe há quantos anos eu não choro? 

Sei… desde que era criança. -Honami.

Você tem minhas lembranças, não é. Assim como eu tenho as suas. -Desesperadamente apaixonado ele a pega em um beijo. Ele se satisfaz com a sensação de ser um com ela. E não consegue mais largá-la.

Hidan! -Honami.

Eu sei! Eu sei! Consigo saber antes que fale… Está com fome. -Hidan escuta seus pensamentos.

Eles descem as escadas e a jovem segue a preparar uma refeição. Ele continua atônito com o que está acontecendo. Com o que aconteceu. 

 Pensamentos Hidan:

Acho que eu estou muito rendido. Não quero deixá-la. 


Isso é bom! Rsrsrs! -Honami responde os pensamentos dele.

O-o quê?! A-ah… Droga! Maldita hora para pensar isso. -Hidan se constrange.

Hehehe! Quem foi que disse "Só não se apaixona muito."? Ãh? Cuidado, Hidan! Se você se apaixonar assim vai ficar difícil para você me ver partir um dia. Hahaha! -Honami implica usando as mesmas palavras que ele.

Isso não é justo! -Hidan.

Entre as risadas eles comem juntos a refeição. 

Hidan? O que faz aqui? -Kakuzu entra no ambiente.

Senhor Kakuzu! -Honami fica de pé. 

Senta aí, Honami! -Hidan continua comendo. 

O que faz aqui? -Kakuzu.

AFF! Todas as vezes que me vir aqui você vai perguntar isso? -Hidan.

… -Kakuzu.

Já disse que aqui é um bom lugar para dormir e Honami sabe cozinhar. -Hidan.

Kakuzu põe alguns papéis no chão.

O que é isso? -Hidan.

Não te interessa! -Kakuzu.

Senhor Kakuzu, coma conosco! -Honami.

Hidan! Sabe que não é bom criar um vínculo com as ferramentas. -Kakuzu.

Isso irrita, Hidan. -Pare de a chamar assim. Por que não a chama por Honami? Sabia que ela cozinha esperando que você almoce com ela apenas uma vez? Deveria agradecer por alguém gostar de você. -Hidan.

Kakuzu abre bem os olhos não acreditando que aquele é realmente o Hidan. -Hidan? 

O quê? -Hidan.

Kakuzu fica apreensivo com má situação, mas procura ignorar. -Honami! Vem! Preciso de você. 

Eles seguem para a sala vazia e Hidan vai junto. 

 Pain nos deu uma missão de última hora. Esse cara está espionando a Akatsuki, ele é da vila da Areia, um Jounin. Precisamos encontrá-lo antes que chegue em Suna. Ele tem informações valiosas. Está pegando um caminho diferente tentando despistar. Ponha seus sapatos. -Kakuzu.

AFF! -Hidan. 

Vamos Honami! O encontre! -Kakuzu.

Enquanto a moça procurava pela presença do homem, Hidan conseguia ver exatamente o que ela via. 

Eu conheço! Conheço essa estrada, é a estada dos arvoredos, não é muito perto daqui mas também não é tão longe… O que foi? -Hidan.

 Do que está falando? -Kakuzu não entende o tagarelar dele. 

Encontrei! -Honami. 

Certo! Onde está? -Kakuzu.

...Na estrada dos arvoredos… não é tão perto, mas também não é tão longe… Essas são as coordenadas. -Honami.

Kakuzu vira o rosto para Hidan o fitando. -...Muito bem… Vamos, Hidan! 

Eles partem da Vila. Mas aquela situação deixou Kakuzu pensativo. 

Hidan! -Kakuzu.

O que foi? -Hidan.

Como conseguiu aquilo? -Kakuzu.

… -Hidan.

Hidaaaannn?! -Kakuzu pula em sua frente o fazendo parar. 

Vamos continuar! -Hidan.

O que vocês têm feito? -Kakuzu.





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