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História Hierarquia (todoroki shoto x leitor) - Um invasor


Escrita por: My-Midnight

Notas do Autor


-ohe, AQUI É O KATSUKI BAKUGO! VE SE LE O CAPITULO QUE DEU TRABALHO DE ESCREVER PO**

-kacchan, n.não precisa gritar com o leitor - disse midorya

- CALA A BOCA SEU NERD DE MER**

bbooooommmmm, deixando esses dois que daqui a pouco vão se matar de lado, vamo pro capitulo

Capítulo 4 - Um invasor


O som de vidro se quebrando era incessável, era como se o porão estivesse passando por um tornado, a esse ponto, eu já tinha certeza que tinha alguém aqui dentro, mas ainda assim, torcia para ser só minha mãe em uma crise de raiva

Me aproximei da porta do porão, agarrando um taco de basebol que nós guardávamos la, da época que eu era do time do meu antigo colégio. Devagar, comecei a descer degrau por degrau, tomando o máximo de cuidado possível para não fazer nenhum rangido. Como os degraus eram de madeira envelhecida, com qualquer descuido, um rangido enorme iria ser solto.

Assim que consegui chegar no penúltimo degrau, utilizei rapidamente o no shadow para ir direto para umas das pilastras que estavam mantendo o porão ali. Me agachei e devagar aproximei meu rosto da borda, tentando ver direito quem estava a causar tanto tumulto

Foi rápido, mas o bastante para ver um machado voando em direção a minha cabeça, por pouco não sou acertada em cheio, retornando a minha posição original. Porem aquilo foi o bastante para poder ver o rosto da pessoa causadora do caos

Era um adulto de cabelos loiros e olhos castanhos, usava um jaleco branco e um visor amarelo, aparentava ter mais ou menos 1.70 de altura, para uma análise rápida, até que não está tão ruim

Ele era veloz e aparentava ser astuto, mas aquilo não era o bastante para me impedir.

Utilizando o no-shadow, consegui, por via de sua sombra, me locomover rapidamente ate suas costas, desferindo uma joelhada em sua face, o bastante para desnorteá-lo, logo, foi a vez do meu taco preferido, atingindo seu estomago o fazendo ir ao chão

Mas, pelo visto, não foi o bastante para incapacita-lo de revidar, com rapidez ele girou sua perna me passando a famosa rasteira, causando minha queda, já no chão, fui imobilizada pelo senhor “papai Noel do mal”  pela pura semelhança de que ele estava invadindo a casa dos outros. Mas sem resistir, nem mesmo tentei desviar, ele não estava armado e eu poderia fugir quando quisesse, queria ver se, por achar que já ganhou, ele soltaria o porquê de estar aqui.

- uhg, garota, devo admitir, são poucas as pessoas que conseguem chegar perto de mim

-  pff serio? Para cara, vc não tem graça e fica ai contando piadas

- Não sou eu que estou imóvel no chão

- quem esta imóvel? – vi que aquele mesmo machado que havia sido arremessado em minha direção, agora voou para as mãos dele, telecinese?

Em um piscar de olhos, já havia entrado em minha sombra me movendo para tras dele, deixando ele gravar seu machado em sua própria mão (toma!) Ele, em uma tentativa falha, tentou me acertar um chute, mais para um coice

- o que? Chutes? É essa sua individualidade? Já vi ate crianças chutarem melhor que você

-ugh SUA!!!

Do nada, uma pressão tremenda começou a cair sobre aquele lugar, me fazendo recuar um pouco, todos os objetos a minha volta começaram a tremer e a voar e girar no ar, a pressão era tanta, que ate mesmo eu comecei a ser puxada. Ate esse ponto da história, eu já tinha quase certeza de qual era seu poder

ORBITA- POSSIBILITA QUE O INDIVIDUO CRIE SUA PROPIA GRAVIDADE , ASSIM COMO UM PLANETA, ATRAINDO TUDO PARA SUA ORBITA

Em poucos instantes, todos os objetos do porão começaram a rodar pelo ar, ate mesmo as mais pesadas, de caixas, sacos de cimento ate mesmo meu bastão. A única coisa que eu pude fazer foi ri o mais rápido possível para trás de uma das pilastras, que por ironia, estava quase cedendo

- VOCÊ É LOUCO, VAI SOTERRAR NÓS DOIS!!

- isso só se aplica a você, a individualidade é minha, eu sei como escapar de algo assim

Tentei olhar em volta, para poder ter alguma ideia, foi ai que eu avistei um estilete, vermelho sangue, rodando em círculos que nem os demais objetos ali. Precisava ser rápida, pois em poucos momentos, minha casa poderia vir abaixo, tambem precisava de timming. 

- vai desistir docinho?

- ahg, da pra calar a boca? Eu to tentando me concentrar aqui

Dito isso, na hora planejada, sai correndo de tras da pilastra me deixando ser pega pela gravidade assim agarrando o estilete que estava a rodar descoordenadamente pelo ar. Pude ver que aquele maluco não havia se tocado do meu plano, pois sorria vitorioso.

Ele tentou me imobilizar, assim que me aproximei, porem fui mais rápida, cortando sua bochecha e por sim ingerindo uma gota de sangue. Em poucos instantes, os objetos que estavam girando rapidamente, foram ao chão, fazendo um estrondo alto, o homem que agora estava imóvel no chão, pasmou ao notar sua derrota

- eu... me esqueci dessa parte – disse ele se referindo a individualidade de meu pai

Com um soco, o deixei inconsciente, o levando, com certa dificuldade, para parte de cima, o prendendo em uma cadeira com cordas. Dei uma última olhada pela casa com um pingo de esperança de achar minha mãe mocada em um cômodo aleatório da casa, porem não foi isso que ocorreu

Antes de retornar à sala, tentei me comunicar com meu pai, apesar de saber que ele quase nunca atende, não custar tentar (tem celular pra que?) do mesmo modo, deixei uma mensagem para ele, informando que a mãe havia sumido e que era melhor ele retornar rápido a casa

Assim que voltei a cozinha, dei de cara com a cara raivosa daquele cara, ele ainda estava sob efeito da minha segunda individualidade, então a única coisa que ele podia fazer era olhar pra minha linda cara de vencedora

- qual o próximo passo? Me torturar pra descobrir o paradeiro da sua mãe? – disse ele levantando uma sobrancelha

- o que? Ce acha que eu tenho cara de detetive da yakusa por acaso?  Eu ehm

*tutum*

Meu celular soou, era uma mensagem do meu pai “estou a caminho” era o que dizia, fufufuf alguém estava muito ferrado, mas eu tenho que pelo menos impedir que meu pai mate ele, isso não seria nada heroico

- mas eu conheço alguém que vai fazer isso

“eu deixo o invasor com você, só não mate ele pai, por favor” s/n

“se é isso que você quer” paizão

A minha vontade de metei o pé na bunda desse vagabundo era grande, porém, como eu pretendo me tornar uma heroína, isso não seria nada heroico, as aulas começam em pouco tempo, preciso tomar cuidado com o que eu faço de agora em diante.

Em poucos minutos meu pai havia chegado, sua espada suja de sangue demonstrava que ele havia feito mais uma vítima, sua expressão de raiva não era contida, eu sabia que ele queria matar o culpado disso naquele momento, não posso culpá-lo, eu tambem tinha o mesmo desejo.

- vá para casa do seu primo – disse meu pai, com seriedade e rispidez

Eu não duvidaria um segundo em fazer o que ele estava mandando, apesar de querer ajudar, não tem jeito de dialogar com ele naquele momento. Concordando com ele, me retirei um pouco relutante e corri o mais rápido que eu pude

O ar da noite havia começado a cair, o tempo voa quando você se distrai, a tarde já havia chegado ao fim dando espaço ao céu em tons de laranja, as estrelas começavam a dar suas faces e as pessoas começavam de pouco em pouco a sumir das ruas. Eu continuava correndo, apesar de longe, não era impossível ir a pé para casa do sho-kun

Eu não conseguia tirar minha mãe da cabeça, não pude evitar de deixar cair algumas lágrimas, o pensamento de não saber onde achar ele e nem se ela estava bem era aterrorizante, mesmo assim, não devia me deixar abalar, nós vamos achar ela, mesmo que eu tenha que ir mais a fundo nisso

*poft*

Eu estava totalmente imersa nós meus pensamentos que acabei por esbarrar em alguém, não vi quem era, nem quis olhar quem era, precisava chegar na casa do sho-kun

- ohe, OLHE POR ONDE ANDA GURIA – sua voz era irritada, acho que eu tenho sorte de esbarrar em alguém assim bem em um momento desses

- bakugo, vamo deixa ela

- CALA A PORRA DA BOCA – ele estava irritado

- aah foi mal

Esse tipo de pessoa explosiva é muito irritante, ativei minha individualidade passando por eles sem problema, indo mais rápido ainda utilizando as sombras, na vista de uma pessoa normal, eu era só um risco preto deslizando rapidamente pela rua

- Ela sumiu! – pude ouvir de longe um dos garotos gritando, logo depois ouvi algumas explosões, geralmente a personalidade combina com a individualidade, então suponho que esse tenha sido o tal de bakugo

Depois desse ocorrido, graças a o no shadow, não esbarrei em ninguém, não tive que parar para nada, assim chegando antes que a noite caísse por completo na casa do sho-kun. Desabilitei minha individualidade, percorrer longas distancias com meu poder ativado é cansativo, eu estava ofegante

- s/n? – uma voz feminina me tocou os ouvidos, ergui meu olhar para a figura a minha frente, de cabelos brancos com alguns fios vermelhos, ela segurava algumas sacolas e me olhava com espanto – ah quanto tempo ^^

-fuyumi-san – sorri timidamente

- você deu sorte, o pai não ta hoje, teve que fazer um trabalho de herói, você vai poder passar a noite todinha com meu irmão <3 – ela piscou pra mim

Eu senti meu rosto começar a queimar, uhg, ela sempre me provoca assim, apesar de que é bem efetivo. espera, quando que eu disse que ia passar a noite aqui?

- sem piadas fuyumi-san – disse colocando a mão na frente do meu rosto

- haha, você é toda durona, mas quando fica envergonhada vira uma fofura – ela riu ajeitando seus óculos – acho que meu irmão acha o mesmo

- FUYUMI!!

- Eu acho o que?

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eu petrifiquei

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- sho-kun? – olhei envergonhada para ele, shoto todoroki, que havia saído agora mesmo de dentro de sua casa para ver o que estava acontecendo, ele estava usando uma camiseta branca com uma calça moletom vermelha

Seu rosto de um tom monótono exibiu um sorriso pequeno porem bonito ao colocar seus olhos em mim, naquela hora, por culpa do sorriso malicioso de fuyumi, acabei por lembrar do que ela tinha dito a pouco me fazendo virar uma pimenta, se eu fosse uma todoroki estaria literalmente pegando fogo

- ela veio passar a noite aqui – disse fuyumi passando por shoto nos deixando a sós

- é mesmo? – ele ficou um pouco surpreso, pois eu quase nunca fico a noite na casa deles por culpa do pai dele – então é melhor nós entrarmos, já está escuro – ele pegou minha mão e me olhou, na espera de que eu o acompanhasse, me levando para dentro de sua casa.

So de pensar que estaremos sozinhos aqui me deixa nervosa .... (fuyumi não conta muito e os outros irmãos do shoto não estão tbm )

 

 

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..

 

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O som de radio ciando junto a um jogo de basebol era ouvido do andar de cima de uma residência de dois andarem, o mal sinal do aparelho não era um incomodo e sim uma forma de manter a pessoa presente naquele local “antenada”

- ela esta com os todoroki – disse o homem que estava sozinho no local, olhando pela janela, vendo a garota de cabelos (cor) entrado junto do bicolor em sua casa – uhg, o chefe não vai gostar disso


Notas Finais


o que acharam? ficou muito estranho? eu acho que ficou

- eu achei legal - todoroki shoto

- MAS QUE MELAÇÃO É ESSA?- gritou bakugo katsuki

- é.é romance kacchan - disse midorya

- ROMANCE É MEU - katsuki foi interrompido

É ISSO POR HOJE, OBRIGADO PESSOAL


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