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História High School Sucks - Dedo no C" e Guitar Hero


Escrita por: GbMr2 e GbMr

Capítulo 40 - Dedo no C" e Guitar Hero


Fanfic / Fanfiction High School Sucks - Dedo no C" e Guitar Hero

Ficar no mesmo ambiente que duas Winx podia ser abominoso, mas quando uma delas era a magenta norueguesa, Chimera até se esforçava para ficar mais.

Quando entrou no banheiro àquela manhã, Tecna e Musa conversavam sobre um dos games que eram oferecidos na sala de jogos da escola: Guitar Hero. Aparentemente, as duas compartilhavam certo amor pelo jogo.

— Preciso tocar a clássica da Joan Jett! — Musa sorriu. — Como descobriu que tinham controles em forma de guitarras?

— Timmy me contou. Ele passa tempo demais por lá porque os meninos adoram jogar sinuca. 

— Eca.

Tecna riu. — Enfim, bem que podíamos marcar de irmos com as meninas lá hoje à noite. Seria legal ter uma noite de jogos. 

— "Noite de jogos das Winx". — Musa fez um movimento de planificação com as mãos, como se arquitetasse um plano, a voz de uma locutora de propaganda. 

— Combinamos no almoço.

— Sim! Por favor! Eu não aguento mais ouvir Stella falar dos vestidos pra… — O olhar de Musa azedou ao ver a Nebulosa sair de trás do batente da porta.

Por mais estratégico que fosse ouvir a conversa do inimigo, Tecna não era inimiga de Chimera. Talvez a japonesa fosse, mas não ela. 

Tecna não podia ser vista. Possivelmente era a garota na cabine do chuveiro. O coração de Chimera fez uma acrobacia ao pensar na possibilidade de vê-la nua. 

— Tecna, você já está acabando? — Musa estreitou os olhos para a garota, mostrando os dentes. 

— Por quê? — A voz de Tecna pareceu hesitar. Em menos de dois segundos, a água e o vapor quente do chuveiro cessaram e Tecna saiu de uma das cabines, enrolada na toalha. 

O olhar dela endureceu ao ver Chimera. A Nebulosa cerrou os punhos. Malditas fadas sensatas e malditas intervenções. Se não fossem por elas, por seus encantamentos sobre os meninos, nada disso teria acontecido. Por que que dos quase quinhentos meninos de Manchester Hall, elas escolheram justo os três que mantinham três das Nebulosas entretidas?

— Pare de fingir demência e faça logo o que tem que fazer. — Musa disse num tom duro e perturbador. Mas claro que isso não assustara Chimera. Qualquer ser com bom senso que tivesse assistido a Mártires não se acanharia por ameaças bobas. 

— É isso o que você sabe fazer? — Chimera arqueou a sobrancelha e foi até a pia para molhar as mãos. Logo, passou-as por seus longos cabelos pretos. 

— É isso? Sem mais ameaças? 

— Musa… — Tecna olhou para a amiga. — Não provoque. 

— Não provocar?! Essa garota ajudou o bando de vadias que ela faz parte a começar a destruir lentamente nossas vidas! — Musa disse um pouco alto demais, o olhar fuzilando a filha da Condessa de Yorkshire como a soma de todas as forças de uma enxurrada de balas de aço.

— Corajosa você dizer isso. — Ela fechou a torneira e tirou o pente que pendia no elástico de sua saia. — Parece que esqueceu quem você está ofendendo, Matlin

O nome fez Musa vacilar. A japonesa pareceu ficar mais pálida que o normal.

Tecna rangeu os dentes. Secou o corpo rapidamente e pôs-se a vestir o uniforme da Manchester. — Quero ver essa coragem de vocês quando sentirem essa dor que proporcionam as suas vítimas. — Ela logo estava vestida e deu o braço a Musa. — Vamos. Ignore essa garota. 

Musa desfez o braço de Tecna e empurrou Chimera. 

— Musa! — Tecna arregalou os olhos. 

— Você… nunca mais ouse mencionar o nome da minha mãe, tá entendendo?! — Ela apontou o indicador para ela, a ponta do dedo roçando seu nariz. 

Chimera rosnou e retribuiu com um tapa. — Obrigada por me confirmar que era sua mãe. Não preciso mais buscar tantas provas. — Ela sorriu, satisfeita. 

Musa gritou e a derrubou no chão. Chimera rosnou e segurou seus cabelos. Malditos sejam os cabelos curtos da japonesa. Tornavam uma briga bem mais difícil de ser resolvida. 

— Parem com isso! — Tecna tentou puxar o braço de Musa, mas estavam enrijecidos com os golpes com unhas que a amiga acertava Chimera, que agora tinha o braço arranhado com sangue escorrendo. 

Ela rangeu os dentes e jogou Musa para o lado com toda sua força. A garota bateu a cabeça na pia, sua sorte foi que seus pés foram mais rápidos para atritar com o chão e reduzir o impacto, mas mesmo assim, ela sentiu sua visão embaçar. 

— Musa! — Tecna arregalou os olhos. Se pôs na frente dela e cerrou os punhos com força. 

Não que ela fosse a favor da violência, mas alguns casos eram por legítima defesa. 

Chimera vacilou. Não podia atingir Tecna, mas estava caminhando para um soco forte para o rosto de Musa, que agora era protegido por ela. Ela direcionou para o lado a tempo de sua mão vir de encontro ao mármore da pia, a fazendo morder o lábio de dor, certa de que havia quebrado alguns dedos. 

— O que está acontecendo aq… Ah… AH! — Griselda cambaleou para trás ao ver o estado das duas meninas. Os nós entre os dedos de Chimera ficaram roxos. Musa esfregava a parte superior da nuca enquanto Tecna a ajudava a ficar de pé. 

— Senhorita Griselda… — Tecna abriu a boca para falar, mas a inspetora ergueu a mão. Atrás dela, pôde ver uma série de rostos familiares, curiosos, chocados e intrigados com a gritaria de manhã. 

— Vocês duas. — Ela contou para Musa e Chimera. — Para a enfermaria. E você. — Ela apontou para Tecna, a testa franzida em um mix de raiva e ódio. — Vai para a sala da diretora! 

— Griselda, ela não… 

— Calada mocinha! — Griselda interrompeu Musa, a boca quase espumando. — Vocês vão ver esses ferimentos e depois vão se juntar a ela! Irão receber uma bela de uma suspensão pela gritaria e seja lá o que tenha acontecido aqui! Saiam! AGORA!

Chimera fazia uma careta de dor, mas se esforçava para não demonstrar que sua mão estava a matando. Tecna insistiu em levar Musa até a enfermeira, mesmo que a garota estivesse bem consciente e capaz de se mover. 

•         •         •

Aparentemente, as Nebulosas não brincavam em serviço. 

Não demorou muito para a próxima vítima do grupo aparecer.


Ah… Stella Gabbana. Que garota perfeita, não é mesmo? Parece que nasceu de um raio de sol. rs, brincadeiras à parte.
Conhecem essa beldade loira de Manchester? É, a garota que dormiu com nada mais e nada menos que cinquenta e dois caras em apenas um ano. Isso é chocante, não é mesmo? 
E também é uma maldita ladra de namorados! Ah, ela não teve a menor consideração em se relacionar com alguns caras comprometidos. Fez várias das meninas vítimas. Você acha justo, Stella, deixar com que elas sejam cornas enquanto você chupa o pau de alguns caras?
Leia-se de passagem os nomes de Peter Johnson, Kauan Martinez, Tritannus Poteri… preciso dizer mais? 

E vocês que transaram com ela, tomem cuidado. Seria legal que fizessem teste de clamídia :)

xoxo, nbls.


Tecna segurou nas bordas de uma lata de lixo e vomitou tudo o que não tinha ainda sido digerido. Como pôde ter errado tão gravemente? E por que Stella não havia lhe falado sobre isso? Mas ela dissera que não lembrava… mas clamídia? Sua amiga estava doente?!  

Ela limpou a boca com as costas das mãos e observou a janela de vidro à sua frente. Uma vista do pátio era tudo o que precisava nesse momento. 

Pessoas apontavam para seus celulares, riam e punham a mão sobre a boca, os olhos arregalados. Tecna sentiu o estômago se contorcer novamente, mas nada podia ser feito para acalmá-lo no momento. 

— Tecna Årud, entre, por favor. — Faragonda a chamou. 

•       •       •

Aisha achou que Stella surtaria, que a garota fosse chorar e lamentar por sua reputação ter sido destruída.

Mas Stella honrou os 18 anos que tinha e a maturidade que suas amigas nunca antes haviam visto. 

— Idiotas. — Ela conseguiu rir ao ler a mensagem no celular. Logo em seguida, o pôs na bolsa e cruzou os braços sobre o peito, voltando a encarar o corredor dos armários. 

— Stella… você… está bem com isso? — Flora piscou. 

— Claro que estou. — Ela deu de ombros. — Aquelas meninas usaram informações velhas. Não se deram ao trabalho de descobrir possíveis segredos meus. Aparentemente tudo o que tinham arquivado sobre mim foram apenas coisas antigas. 

Bloom encarou o celular e olhou para Stella, temendo fazer a pergunta. Mas a loira sorriu, como se soubesse o que ela queria dizer. 

— Não, ruiva. Eu não tenho clamídia. Na verdade, nunca tive. — Ela passou as mãos pelos cabelos. — Aqui estudava um tal de Kelton. Ele era do terceiro ano e namorava uma garota do segundo. Um dia ele descobriu que tinha clamídia, e esse dia coincidiu com a descoberta da namorada de sua traição. E aí, bem, ele inventou essa história. No final, quem tinha passado clamídia era ela.

Aisha ainda piscava freneticamente, atônita. — Stella… mas… e Brandon?… e…

Foi no exato momento que o moreno apareceu perto delas junto de Sky, Riven e Helia. 

— Bom dia meu amor. — Ele beijou sua testa. As meninas olharam para eles, confusas. 

— Parece que viram um fantasma. — Helia sorriu de forma carinhosa para Flora.

— V-vocês não leram?  — A latina piscou. 

— A maioria de nós já se acostumou com essa história. — Sky deu de ombros. — Esse daqui tem lábia. — Ele bateu no ombro do companheiro. 

— Exagerado. — Brandon revirou os olhos e olhou para Stella. — Tem certeza de que está bem? 

Ela sorriu. — Não está com vergonha de estar perto de mim numa situação dessas? Qualquer menino com seu tipo e influência ficaria tentado a manter sua reputação. 

Brandon selou seus lábios. — Eu lá me importo com reputação. Essas garotas acham que atingem alguém? É isso? Vou adorar ver a cara de Mitzi quando ela ver que isso não mudou em nada o que eu sinto por você. 

Os olhos de Stella brilharam. Claro que já tinha deixado Brandon a par dessa história, mas tê-lo ao seu lado, a confortando daquele jeito… isso era muito mais interessante.

Ela o beijou, satisfeita e feliz por ter ele como o dono de seu coração. Os braços bronzeados e fortes abraçaram sua cintura, a imprensando nos armários atrás de si.

Riven fez uma leve careta ao ver a cena, mas de repente sentiu uma ausência machucar seu peito. — Cadê a Musa?

As meninas se entreolharam, exceto por Stella, claro.

— Hã… acho que ela perdeu a hora. — Bloom olhou para as meninas, em busca de respostas. 

— Não sei também. — Flora coçou a nuca. 

Aisha não se manifestou. A níger sentiu o corpo tremer. Precisava pensar sobre a possibilidade de ser a próxima vítima, e como iria reagir a isso. Se aquele era o segredo de Stella e pelos cálculos de Tecna, sobre a ordem de intensidade estava crescente, não duvidava que podia ser a próxima. Talvez Bloom viesse antes dela, mas não podia suportar a ideia de uma amiga sua servir de vítima para adiar sua dor. 

— Aisha? Tá tudo bem? — Sky pôs a mão em seu ombro. 

— Você tá meio verde. — Flora mordeu o lábio. — Tem certeza que…

Aisha se afastou do grupo e sumiu nos corredores, apressada. As meninas e os meninos se entreolharam, os olhos incrustados de dúvidas. 

— Dá pra parar?! — Riven pediu a Brandon e Stella. — Isso aqui não é o Câmera Privê! 

Stella e Brandon se afastaram, um pouco ofegantes e o olhar divertido. — Desculpe. — Ela murmurou. 

— Err… o que iam dizendo? — Brandon apoiou-se nos armários, de forma que Stella cobrisse parte de seu corpo. 

Sky olhou para Bloom. Ela ainda não tinha revelado os pensamentos que teve há alguns dias, mas decidiu não ter que recordar sobre eles no momento.

Seus olhares se encontraram e ela abriu um leve sorriso, apesar de sua pele alva estar mais pálida que o de costume.

— É melhor irmos pra aula de Palladium. — Flora pegou a mão de Bloom. 

— Mas Aisha… — Ela piscou e olhou para trás. A ruiva sentiu Flora apertar sua mão. 

— Vamos falar com ela mais tarde. Pelo o que eu conheço de Aisha, ela vai querer ter um momento sozinha. 

•        •        •

Diaspro queria quebrar a mão na cara de alguém. Um dos motivos era por ter machucado sua melhor amiga, mas a principal razão era o efeito de suas palavras nas pessoas. 

— Estamos perdendo o encanto! — Ela rangeu os dentes, observando Chimera sentada na poltrona da enfermaria, a mão engessada.

— Diaspro, nossas informações eram meio ultrapassadas. Obviamente não teria efeito em Stella e… — Krystal parou de falar ao ver o rosto da loira mudar de cor, para vermelho, como se todos os seus vasos sanguíneos estivessem dilatando ao mesmo tempo, e talvez realmente estivessem.

Era pra ter tido mais efeito! Eu queria ver aquela idiota chorar, ver o medo em seus olhos, não… — Ela parou de falar e cerrou os punhos, socando o boneco anatômico de borracha disposto perto da porta. 

Se Ofelia visse isso…

— Di, ok, não atingimos Stella da maneita esperada. — Chimera se forçou a sentar melhor. — Mas isso não quer dizer que não causaremos choque em outras pessoas. 

O olhar mortal que Diaspro deu a ela a fez se calar.

— Podemos fazer com que a das outras sejam piores. Delas temos afirmações mais atuais. — Mitzi tirou os óculos e os limpou na saia de flanela. 

— Que porra de informação foi aquela?! — Diaspro olhou para Mitzi. — Por que você não achou coisas melhores?! Por acaso você fez isso de propósito?? 

— Diaspro, por favor! — Mitzi rangeu os dentes. — Eu odeio mais a Stella do que qualquer outra coisa! Ela simplesmente não tem informações tão chocantes sobre a vida dela. 

Patética. — Krystal murmurou. 

— Exatamente. — Mitzi assentiu. — A única coisa que podemos usar é o pai dela com a nova mulher. 

— Nova mulher?! — Diaspro cerrou os punhos com tanta força que a garganta de Krystal se fechou ao ver gotas cor de carmim sujarem o piso. 

— Escuta, vamos adicioná-la na próxima revelação, ok? — Chimera fez uma careta de dor. 

— Por falar em revelação… — Diaspro pareceu se acalmar, mas de forma que não deixou as meninas mais tranquilas. — Mudança de planos. 

O olhar das três permaneceu fixo nela enquanto a loira sorriu maliciosamente. — Vamos aproveitar a grande noite pra todas serem reveladas. 

— Espera, você não vai mais tentar atingir uma por uma? — Krystal sentiu o coração disparar. 

— Exatamente. 

— Tá, mas… isso é mais complicado. — Mitzi coçou a nuca, sabendo que seria a responsável por enviar para a escola inteira. 

— Como assim? — Perguntou a garota cor de rosa.

— Pelo o que eu conheço da loira aí… — Mitzi apontou para Diaspro com o queixo. — Ela vai querer que algumas pessoas específicas recebam as mensagens numa ordem exclusiva. 

Diaspro sorriu como se estivesse vivendo um sonho. — Você me conhece muito bem!

— Como seria essa ordem? Eu te ajudo. — Krystal olhou para a morena e depois para a loira. 

— Os segredos de Aisha teriam que ser os primeiros para Nabu e Nex. — Ela brincou com os cachos dourados perfeitos. — O de Bloom seria o primeiro para Sky. Eu vou adorar ver a carinha dele ao ver que ela passou por tanto sofrimento. — Ela sorriu de forma vitoriosa.

— Como sabe que isso vai ajudar o relacionamento de vocês? — Krystal arqueou a sobrancelha.

— Simples. — Chimera se ajeitou novamente. Aparentemente, não tinha lugar para sua dor ali. — Ele tem medo que ela se machuque, e vai se sentir magoado por ela te escondido tudo aquilo dele. 

— Basicamente, ele vai se sentir culpado. — Diaspro deu de ombros. — Ah, a gente precisa planejar revelações dos meninos também! Tem tanta coisa do Sky que pode ser dito…

— Err… — Mitzi olhou para Chimera, esperando uma confirmação. — Achei que você gostasse dele. 

— Um pai também ama sua filha, mas não deixa de castigá-la quando ela merece. — A analogia fez a morena pensar se esta se aplicasse à loira. 

— Ok, e Flora? — Krystal arqueou as sobrancelhas. — Ela podia ter destruído a carreira da minha mãe, e ainda roubou meu namorado em potencial! 

Os olhos de Diaspro brilharam de um jeito medonho, que fez Krystal se encolher em sua poltrona. — Flora vai ser a melhor de todas. A primeira a receber a mensagem será Miele. 

Chimera franziu os lábios. Não que gostasse dela, mas a história de Flora era intensa demais para se lidar daquele jeito. — Hm… Não acha exagero? Tipo… começar com a irmã? Ela tá envolvida nisso também e ela não tem culpa. 

— Eu não ligo! — Diaspro cantarolou. — Aquela garota ajudou a roubar meu diário! Ela quem nos traiu, saiu da nossa irmandade! Não é culpa minha ela ter uma mãe com tantos problemas. 

Krystal suspirou, a nuca eriçada em atenção. Por mais que odiasse Flora, achava que aquilo também era exagero. 

Mas obviamente, não queria ser acusada de compaixão pelas Winx. Queria mais era que elas sumissem de vista. 

•        •        •

Aisha só parou quando encontrou-se numa área mais isolada do pátio. Uma chuva fina caía do céu, molhando aos poucos seus cachos intensos e seu uniforme bem arrumado. Por que era tão difícil escolher?

Nex tinha aquele jeito brincalhão e travesso que fazia Griselda arrancar os cabelos, mas também era um tanto carinhoso e amoroso com Aisha. A fazia rir com coisas idiotas, coisas que ela com certeza jamais imaginaria poder se divertir. 

Nabu tinha aquele aspecto de cavalheiro encantador. Era atencioso e a enchia de carinhos. Era um excelente ouvinte e um amor de pessoa. 

Óbvio que era difícil. Eram dois meninos maravilhosos. Ela respirou fundo e pegou o celular, limpando as gotas de água enquanto digitava para Nabu e Nex.



Me encontre na biblioteca às seis. 

10:23am



É urgente.

10:23am



Notas Finais


Muito obrigada por sua audiência, por sua paciência e por ser essa pessoa maravilhosa!!!

Beijos, GbMr ~


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