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História Histórias de todos os tipos - Para o Todo governar


Escrita por: Samariel

Notas do Autor


Estou criando uma nova fic vai demorar para sair pretendo pelo menos ter uma boa parte da história concluída.

Esta história aqui seria um rascunho que fiz assim como a maioria,

Capítulo 8 - Para o Todo governar


Fanfic / Fanfiction Histórias de todos os tipos - Para o Todo governar

Meu corpo flutuou no nada, apenas em uma escuridão sem fim, não sei quanto tempo estou aqui mas consigo me lembrar de toda a minha vida e até mesmo o momento em que morri

Não sei se posso dizer que me arrependo, vivi por 47 anos tive apenas quatro empregos que duraram muitos anos, construí minha casa que era mais como um mini palácio, o PC Gamer dos sonhos, vivi uma vida tranquila sozinho após sair da casa de meus pais, estava em um ótimo emprego e apenas isso....

Nunca me casei e só tive duas namoradas em toda minha vida, admito que fui um antissocial a maior parte de minha vida, talvez não tenha me casado por não encontrar a pessoa certa ou simplesmente medo de perder tudo caso houvesse um divórcio, as leis de meu pais eram a favor demais das mulheres pro meu gosto, lembro-me de adotar meu sobrinho e ter sido um pai para ele ou assim eu espero ter sido

Mas acho que fiz um bom trabalho se ele se tornando um advogado de sucesso for algum sinal, é triste saber que morri sem ver ele ter uma família após se tornar noivo de uma cirurgiã

No fim eu morri de câncer cercado pelas pessoas que amava mas sem nenhum outro legado além de meu filho adotivo, não acho que foi ruim talvez eu vá para o paraíso afinal eu fiz coisas boas e vivi uma vida relativamente íntegra na fé, tirando o histórico do computador eu esperava que meu filho queimasse a placa de memória só pra ficar no seguro

Por fim estou a deriva nesta escuridão, sem portões dourados ou fogo e enxofre apenas um nada sem fim pelo que parece incontáveis anos

Mas por fim parece que minha espera chegou ao fim quando uma tela azul apareceu na minha frente

Bem vindo ao pós vida

Você tem duas escolhas céu ou renascimento com todas as memórias incluídas

Eu olhei para a tela estranha muito parecida com aqueles temas de isekai que li quando mais jovem

Eu não sei como seria o paraíso mas o otaku veterano em mim dizia que o renascimento era uma bela escolha e quando aceite pude ver que possivelmente foi a escolha correta

Universo DC

Local: República de Daria

Origem: Desconhecida

Local de nascimento: Guetos

Dificuldade inicial: Difícil

Dificuldade nacional: Muito difícil

Dificuldade: Mundial: Perigo extremo

Linhagem: a escolher

Perfil: a escolher

Poderes: A escolher

Se eu ainda pudesse sentir algo diria que estava literalmente ferrado na vida, eu podia sentir que talvez universo DC não fosse a melhor escolha, não importando em que universo estaria se foi no DCU ou em algum universo dos quadrinhos, tudo se resumia a morte ou perigo extremo

Olhando para as dificuldades não pude sentir nada além de um leve e familiar calafrio, nunca conheci esse país no meu antigo mundo e agora livre das fraquezas físicas minha mente era como um super computador sabendo de todas as coisas que já vivi e eu tinha estudado história e lido algumas HQs pra saber que esse deveria ser um país fictício

Decidi logo criar meu perfil e escolher um poder legal para que pudesse sobreviver neste mundo amaldiçoado

Meu corpo seria moreno de cor de bronze

Olhos verdes e cabelo preto

Homem bonito e másculo seria a definição da palavra já que sempre gostei da estética de músculos e corpo invejável apesar de nunca ter conseguido isso em minha antiga vida

Para os poderes eu poderia escolher um poder que equipararia ao Superman mas no fim a dificuldade aumentaria em 100x algo que eu não queria já que já era ruim não nascer nos Estados Unidos onde a maioria do elenco existe

Por isso decidi por poderes menores mas com mais variedade, sendo assim Consegui vários slots para várias habilidades desde que não fossem overpower ou de extrema apelação

Me lembrei de um jogo que eu tinha mais de cinco mil horas na steam chamado de Stellaris e foi nesse momento que imaginei como seria eu com a fusão de psíquico e biológico se eu pudesse sorrir teria sorriso quando comecei a escolher

·      Psionico: capaz de telepatia e telecinesia

·      O Escolhido: Imortal ao tempo mas pode morrer de outros meios

·      Robustez: Aumento de força e adaptação para ambientes hostis, maior tempo de vida e durabilidade

·      Muito forte: Força que muita das vezes desafia as leis da física, melhor capacidade de combate corpo a corpo e resistência a explosões

·      Regeneração limitada: Capaz de regenerar membros e órgãos ao longo do tempo, incapaz de regenerar órgãos vitais como cérebro e coração

·      Muito adaptável: Sobreviver a qualquer ambiente não importa a dificuldade

·      Erudito: Intelecto maior e grande capacidade de compreensão

·      Fértil: Incapaz de nascer ou se tornar infértil, probabilidade de fecundação 100% sem proteção

·      Venerável: Crescimento aumento e maior tempo de vida  

·      Manipulação de ki: Controle natural das energias meta-fusicas

·      Bio-fotocintica: Diminuição da necessidade de alimento por luz do sol

Era impressionante quantas características biológicas eu poderia colocar se retirasse a ideia de me tornar um kriptoniano ou ter os poderes de um Sayajin, por sorte consegui colocar a manipulação de ki que me daria a capacidade de lutar contra alguns pesos pesados nesse novo mundo

Assim que terminei não pude deixar de sentir um puxão que parecia me levar para longe da escuridão e eu suspirei imaginando que nova aventura seria essa nova vida eu só esperava encontrar talvez alguém em especial para compartilhar minha nova imortalidade recém adquirida

Em algum lugar do Oriente médio

República de Dária

Nós Guetos imundos de um país em decadência uma mulher dava a luz a um menino de belos olhos verdes

Ela gritou e grunhiu de dor antes de dar a luz e cair exausta contra uma parede

Seus olhos foram para entre suas pernas um pouco surpresa pela ausência de sangue, o menino não chorou e a mulher achou que ele pudesse estar morto mas bando para o bebê recém nascido agora se movendo Tinha certeza que estava vivo e bem

Segurando-o com cuidado ela olhou em seus belos e exóticos olhos verdes sentindo tristeza ela não deveria ser capaz de engravidar... Eles se certificaram disso

Ouvindo sons a mulher sentiu seu coração bater rápido quando um grupo de homens armados a encontrou em um beco

“ Sua puta como ousa fugir com a mercadoria!”

Ela queria gritar mas seu corpo estava fraco quando os homens a agarrou pelos cabelos dando lhe um soco

Um dos homens apontou uma AK47 para a mulher mas antes que ele atirasse sua cabeça explodiu em uma chuva de sangue

Os outros homens também morreram de forma semelhante quando uma explosão de sangue cobriu todo o beco onde estavam

A meretriz olhou para o bebê que tinha olhos brilhando em roxo antes de voltar ao normal

Ela pensou em gritar, pensou em fugir quando sentiu como se algo a estivesse olhando no fundo de sua alma

“Não tenha medo, eu não irei machuca-la”

A voz era sobrenatural penetrando em sua mente com um desejo forte de fazê-la obedecer

- ....q...quem é você?

Ela perguntou fraca sentindo que seu corpo desabaria se não fosse por uma força a segurando

“Sou seu filho que você segura em seus braços mas de hoje em diante serei seu mestre”

Ela olhou para o filho e sentiu sua mente girar com o medo e a reverência de quem ou o que era este ser que dera a luz

- Deus?

“não há Deuses que valham a pena adorar neste mundo mas por hora você me servirá”

Seguindo as ordens do bebê que falava em sua mente com uma voz quase que sobrenatural ela seguiu as instruções enquanto pegava dinheiro e as roupas dos homens saindo da cidade rindo para o deserto

Alguns dias depois

Em uma caverna

Cheguei nesse mundo, nascendo em um beco escuro e úmido de uma mulher que por alguma razão tinha completa apatia por mim ou era isso que minha primeira impressão sobre ela foi formada

Depois de alguns minutos quando ela me inspecionou um grupo de homens veio chamando eu de mercadoria e logo percebi que a merda já estava batendo no ventilador muito rápido para meu gosto

Eu não sabia onde exatamente eu estava qual era o estado do mundo atual, quem exatamente era eu nesse mundo se eu era algum membro importante, filho bastardo, civil ou escravo

Pelas minhas experiências iniciais acho que o último era a opção mais provável me fazendo dizer não com toda certeza eu não me tornaria um escravo

Tentei usar meus novos poderes nós homens que agarraram a mulher que tecnicamente era minha “ mãe” nesse mundo

Eu não a observei por tempo suficiente mas pelo que vi ela era bonita com pele morena e cabelo preto com olhos castanhos e um corpo bonito e magro pude ver alguns hematomas por baixo de suas roupas que consigam em mantos e vestido longo e grosso

Mas continuando minha experiência inicial com os habitantes desse mundo foi que eu os matei de imediato e agi como se fosse um ser sobrenatural para minha genitora já que não tinha interesse em tratá-la como minha nova mãe

Eu apesar de minha inexperiente com meus novos poderes telepaticos consegui extraí alguns informações dos homens antes que suas cabeças explodissem em chuva de sangue

Por hora eu sabia que eles eram escravagistas e está mulher se chamava Sara e ela e seu marido Davi tinham dívidas para estes escravagistas islâmicos que também faziam parte de um culto terrorista

Informações adicionais eram bastante simples Davi morreu num confronto na cidade Jhahad ao qual era a cidade em que estamos e para quitar a dívida ela e eu seríamos vendidos como escravos, eu como escravo e Sara trabalharia como prostituta, um fim com toda certeza deprimente

Não senti nada por mata-los, primeiro minha mente era muito mais complexa e evoluída do que um humano e segundo que mesmo tendo sido cristão em minha vida passada admito que nunca senti pena de criminosos e monstros em forma humana, em palavras Simões eu seguia o velho ditado: “Deus perdoa o homem não”

 Por fim guiei a mulher que tinha caído em depressão após a morte do marido e dei-lhe instruções para onde se esconder

A caverna dos traficantes de escravos seria útil já que havia armas e muitos mantimentos, também continha escravos que me seriam úteis

Hipocrisia? Sim com certeza mas eu os libertária assim que tivesse mais velho e totalmente independente era a única coisa que eu podia fazer por eles

Chegamos em poucas horas pelo deserto, meu corpo evoluído e além de qualquer humano poderia sobreviver sob a luz e o calor térmico de 55° graus que era o deserto árabe mas infelizmente minha mãe não podia fazer tal coisa por isso usei o pouco do poder que eu poderia usar sem correr o risco de mata-la e isso era diminuir o calor e dar-lhe resistência para que pudesse nós chegar até a caverna onde senti a presença de mais uma dúzia de homens com más intenções

O resto era difícil de sentir, um conglomerado de sentimentos de tristeza, medo e raiva explodi a cabeça de todos eles com um pulso psíquico que devastou suas pobres mentes

Depois disso adentramos e com telecinesia liberei os escravos de suas correntes eu podia sentir em suas mentes o desespero e a esperança lutando entre si, após isso usei meu poder para falar em suas mentes na mesma voz sobrenatural e firme

“Alegre-se mortais pôs a liberdade chegou a vós e agora lhes trago uma proposta”

Minha mãe estava em silêncio seu medo e confusão ainda muito grande e os traumas que ela teve em sua vida após a morte do marido estavam cobrando o preço, eu pretendia resolver o problema em algum momento não poderia deixar minha mãe morrer, não quando ela é a única a me dar sustento, não sei se existe alguma mulher grávida por aqui

- V...você é Deus, Alá?  

Eles me perguntaram mas decidi que não estaria tentando fingir ser uma divindade, havia muitas no universo DC e eu não estava a fim de irrita-los mas ainda mantinha minha crença que não havia Deus que valesse a pena adorar nesse mundo, não quando eu tinha a oportunidade de ir pro céu ou inferno ao qual me dá a entender que Deus realmente existia em meu mundo e eu fiz bem em segui-lo apesar de muitos defeitos que eu não estou disposto a concertar á não ser que se tornem um problema

“Meu nome é Gallior também conhecido como Acherom O escolhido Eterno e dou-lhes duas escolhas sigam-me como seu senhor e mestre ou tenham a liberdade que agora lhes é permitida”

Eu podia sentir o conflito entre eles mas foi uma menina que estava sem um dos olhos e.... Deus ela tinha uma parte do rosto queimado!

- Na... não temos lugar, mamãe e papai morreram, todas a nossa aldeia se foi

Consegui controlar-me para não destruir a caverna mas senti completo e absoluto nojo desses monstros como podiam fazer algo assim com uma criança?

“ Então eu lhe ofereço um lugar para você, todos vocês ficarem tudo que precisam fazer é obedecer e a liberdade e a vingança estarão aí seu alcance”

Tentei usar um pouco de energia meta-físicas advindas do Véu psíquico que estou conectado para concertar o olho e o rosto da menina mas tudo o que podia fazer era diminuir as horrendas marcas de queimadura, diminuído até que fosse uma leve cicatriz que não faria ninguém olhar para o outro lado quando ela crescesse

Por reviravolta do destino esse ato fez todos olharem para mim como se eu tivesse crescido uma segunda cabeça o que era estranho já que eu era um bebê conversando com todos a partir de minha mente e isso por si só já devia ser algo assustador

No fim todos aceitaram estar sob minha asa enquanto eu lentamente concertava seus corpos maltratados, deveria haver uma firma de ajudar estas pessoas mas por hora eu apenas podia diminuir o sofrimento deles curando feridas e doenças através dos poderes do Véu

A menina que curei parecia muito apegada a mim em pouco tempo possivelmente os maus tratos e constantes traumas deveriam ter cobrado seu preço em sua mente e de alguma forma ela viu algo em mim que a mantinha pelo menos Sã ou no máximo aliviava seus pesadelos

Usei meu poder mental para conforta-la em seus sonhos criando sonhos felizes e isso foi o que aconteceu por um total de três dias

Já que era o tempo que tive para me acostumar com meu novo corpo que estava crescendo mais rápido do que um humano comum permitindo a mim maior mobilidade o que era bom já que não precisaria ficar sendo dependente de Sara ao qual dediquei um pouco de tempo para concertar sua mente quebrada

Foi difícil e lento a mente era como vidro e eu precisava reconstruir tudo a partir do que já existia

Débora a menina que curei se tornou uma de minhas cuidadoras enquanto o grupo de vinte e sete escravos libertos começou a fazer a limpa do lugar

Eu lentamente plantei em suas mentes uma lealdade nata a mim e lentamente tentei melhorar seus corpos através do Véu, era algo difícil mas eu estava melhorando, fortalecendo seus músculos e peles e dando-lhes durabilidade enquanto que lentamente também buscava mais informações desse mundo

Esse mundo que com toda certeza era louco além de qualquer medida e seria mais louco em quase um século pôs parecia que eu estava um grande número de décadas adiantado

Sim este não era o ano de 2007 ou 2010.... Este era o ano 1902

Eram tempos difíceis guerras rumores de guerra ocorrendo o povo sofrendo e a caça a qualquer um que discorde do novo regime, cultos e religiões esquecidas surgindo este era o estado do oriente médio

Sara era apenas mais uma mulher entre outras que se casou com um bom homem que era um comerciante de tecidos e juntos ganhavam a vida, Davi era um bom marido e logo eles teriam um filho que secretamente ela esperava que fosse menina mas Davi tinha certeza de que seria um menino ambos estavam felizes

Mas então vieram eles, Falcária um grupo de escravagistas e terroristas que guerreavam por quem pagava mais, atacando e exigindo dinheiro de proteção das cidades da fronteira com a Byalia aqueles que não pagavam morriam ou eram escravizados

Seu querido marido havia morrido quando eles invadiram a cidade, ela foi forçada a vender tudo que tinha para pagar as taxas e sobreviver pelo bem de seu filho ainda não nascido mas ainda não foi suficiente, eles exigiam mais e mais até que ela foi forçada a se prostituir e depois disso apenas mais e mais dor e sofrimento até que seu menino nasceu e ali olhando para os olhos de um verde exótico ela ficou preocupada, o que fariam com seu filho, seria melhor se ele tivesse morrido pôs com toda certeza ela não poderia protegê-lo

Foi então que eles vieram cobrando-a e decidindo que seu filho se tornaria mercadoria, o medo e o desespero e além de tudo a Sines falta de esperança reinou em seu coração até que o homem ué a segurava morreu horrivelmente com sua cabeça explodindo em uma chuva grotesca de sangue e cérebro

O resto seguiu o mesmo caminho e ali seu bebê que ela inconscientemente segurava em seus braços até que ele de alguma forma falou

Guiando-a pelo deserto que teria sido o fim de ambos até uma caverna onde todos os homens ruim morreram da mesma forma e os escravos foram libertos, tratando seu menino como um Deus ou um mensageiro deles, a criança guiando-os e curando suas feridas, e ela apenas perdida

Seu filho era o escolhido, o Messias? Ou era outra coisa

Seu filho curava os enfermos e protegia seu novo lar de alguma forma

Sara não sabia o que dizer, não queria que a esperança entrasse em seu coração ou que a felicidade viesse pôs sabia que no final seria em vão, no fim a guerra nesta terra amaldiçoada era eterna, nunca houve paz pôs ela era apenas sinônimo de armistício temporário

Mas o que fazer á não ser continuar vivendo? Era um grande pecado tirar a própria vida, seus paz lhe ensinaram isso antes de morrer e muita das vezes suas lembranças felizes foram a única forma de escapar da realidade dura e cruel deste mundo

Sara só esperava que no fim tudo acabasse, mas no fundo do coração desejava que talvez a paz neste país pudesse voltar a reinar, talvez pudesse voltar a ter felicidade

///

Ser um bebê era uma droga mas incrivelmente eu não precisava cagar ou fazer xixi o que me livrava de muitos problemas infelizes

Sara tem sido uma boa e atenciosa cuidadora e tenho usado esse tempo para organizar melhor meus pensamentos e ideias, por hora pelo que entendi essa era a data de janeiro de 1904 pelo que sei o estado de Israel não foi fundado, a primeira guerra mundial ainda não aconteceu e o mundo ainda não se afogou no caos da segunda guerra

Infelizmente isso era pro ocidente aqui no oriente médio a guerra nunca parou entre os Estados-Nacões no que parece ser um período secular de guerra religiosa, étnica e política tudo no fim se resumindo a terra, fé e pensamento divergente

A República de Dária já havia caído para as cinco facções terrorista que agora controlam o governo ou estas são as informações que obtive do último pequeno contingente de terroristas que veio até a minha nova base

Meus lacaios e eu conseguimos dar um jeito e sendo rápido na explicação apenas usei meus poderes de forma amadora e explodi suas cabeças enquanto lia e catalogação as informações e pensamentos sem ter qualquer crise de identidade

Agora eu sabia tudo sobre como funciona uma AK47, revólver, rádio e árabe junto com um pouquinho de hebraico

Por hora decidi que a melhor coisa que posso fazer é fortificar minhas defesas recrutar mais pessoas e construir meu pequeno exército, não havia no inferno que eu poderia viver nesse mundo ou nesse país sem pelo menos uma estabilidade e infraestrutura correta, para isso havia apenas uma coisa a se fazer

Dominar o país

(Dois meses depois)

Gallior era um menino moreno de olhos verdes e cabo preto que crescia de maneira anormal, Débora se tornou sua constante sombra estando onde quer que o jovem senhor estivesse e seguindo qualquer desejo que ele tivesse

A menina não sabia por que o seguia apenas sabia que deveria segui-lo, talvez as habilidades psíquicas de Gallior tivessem alguma capacidade menor de controle mental forçando as massas o seguirem ou simplesmente era a fraca e quebrada mente de uma criança que buscava se agarrar em algo para se manter sã

Gallior por outro lado tentou ajudar da maneira que poderia tentando concertar a mente de Débora, alagando memórias ruins ou amenizando as experiências traumáticas, infelizmente era mais fácil falar do que fazer

Felizmente havia boas notícias já que lentamente estava se acostumando com seus poderes e lenta mais constantemente seu corpo crescia já não necessitando de um berço e podendo andar pela caverna enquanto que usava esse tempo para lentamente ensinar seus seguidores libertos o manuseio de armas e dos conhecimentos gerais que ela dispusesse

Sua presença psíquica e altamente poderosa abalava as mentes mortais lentamente os fazendo se tornar mais leais e lentamente a vê-lo como um Deus

Gallior não desejava isso mas achou bastante difícil não ser considerado um Deus pelo seu poder tanto no mundo físico quanto no mundo meta-físicas que era o véu de energias psíquicas

No jogo Stellaris era um lugar onde um império poderia colher bençãos temporárias ou permanentes assim como maldições, com um líder com a característica “O escolhido” as maldições eram diminuídas e seu nível de chances benéficas era aumentado

Gallior ainda não tinha tentado se aventurar demais no que basicamente era um mar de energias além da compreensão, ele sabia que mexer com tal poder sem contingências poderia ser seu fim, ou o nascimento de alguma aberração psionica

Mas com base em seus pequenos passos no véu ele já podia curar doenças e melhorar o corpo físico dos indivíduos próximos, com isso ele lentamente fez os 27 residentes se tornarem mais fortes enquanto que lentamente crescida até a aparência e tamanho de uma criança de doze anos

Sorrindo para seus lacaios ele começou a prepara-los para seus afazeres e seus planos, ele não tinha certeza do que iria fazer exatamente mas por hora deveria adquirir mais conhecimento e mais membros Para seu crescente “culto”

(///)

Um ano depois

Não sei bem como me sentir nesse novo mundo meu corpo parou de crescer e me manteve nessa aparência de uma criança de doze anos, por sorte sinto que logo voltarei a crescer mas infelizmente está será minha aparência por enquanto

Ordenei meus seguidores para lentamente espalhar a palavra de um novo grupo um pequeno número de sete membros que imbuí com as forças do Véu de forma primitiva, eles agora tinham um conexão latente com o véu mas tirando isso e suas capacidades de puxar pequenas gramas de energia para executar algumas façanhas como curar ferimentos menores individualmente e curar doenças graves se usassem muito poder

De alguma forma isso também me deu mais conhecimento e mais uma descoberta interessante

Dentro do Véu eu podia ver minha mente que era como uma imensa chama de roxo e ao meu redor outras brasa menores se acenderam, eu os conhecia por nome e sobrenome, tinha total controle e poder sobre eles, era uma maneira interessante de se governar Tendo controle completo de seus cidadãos ou deixá-los livres e afrouxar meu controle sob eles

Decidi que por início deveria ir com rédea curta e lentamente deixaria com que obtivessem novamente sua liberdade desde que ainda fossem leais a mim

Ao longo de um ano meu poder cresceu e eu podia ligar todos os membros a mim aumentando meu poder de forma substancial, a chama cresceu e as brasas aumentaram enquanto que lentamente sentia que poderia usar ainda mais poder do Véu neste corpo ainda frágil

Mudei por completo a mente de Sara fazendo com que se tornasse uma nova pessoa e não a mulher quebrada de antes, Débora era inteligente e eu pretendia usar está inteligência para minha facção que lentamente ganharia poder e influência para no fim iniciar uma guerra e conquistar o país

No mínimo levaria uma década e meia ou mais para meus planos e mais duas décadas para firmar meu poder sobre o país, mas felizmente o tempo estava ao meu lado e nada ficaria no caminho de meu Domínio


Notas Finais


Eu tenho outra com cenas de sexo e baseada numa fica gringa que ki, chama-se de O político de Gotham


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