Ele me comia com olhos, como se me quisesse em cima dele. Quem diria que esse chefao teria esse lado... Tão impaciente e ansioso. Sentei em cima dele, fazendo questão de roçar em seu membro, o que fez ele palpitar de prazer.
— Tire a roupa!
— Por quê? — o provoco.
Ele me agarra pelo pescoço com suas mãos firmes e eleva minha cabeça para cima, massageando meus mamilos por cima da blusa.
— Porque to mandando! — responde os admirando.
Ele me solta e espera que eu as tire, mas me nego.
— Tira você — rebolo em sua intimidade que continua piscando.
Ele sorrí malicioso, me firma pelos cabelos e me poem de joelhos em sua frente, se levantando da cama. Olho para ele maliciosa e ao mesmo tempo inocente. Impaciente ele abre o ziper da calça e puxa o seu enorme membro para fora e sem deixar argumentar, me afunda até o fim, enquanto geme de satisfação.
— Engole essa porra!
O encaro, e subo e desço com a boca, massageio suas pernas e empino a bunda, para que o deixe mais louco ainda, ele acaricia meus cabelos, cmo se estivessse prestes a puxar em qualquer momento, o que me deixa mais excitada ainda.
— Puta gostosa!
Gemo em resposta, gemo e chupo.
Ele me afasta e puxa meu cabelo e seu pau voa da minha boca, e empurra tudo até eu sentir suas bolas, fazendo movimentos rápidos e agressivos de vai e vem na minha boca , que chega a quase me gasgar de tanta força. Quando ele percebe, me arranca de lá, vê meus olhos brilhando e uma lágrima escorre, e me empurra denovo, mas com mais força, até eu não aguentar mais.
— Levanta!
Obedeço.
— Tira tudo!
— Tira você! — Rio divertida com uma expressão de safada.
Ele cola em mim por trás e me segura pela cintura, e eu posso senti-lo, ele está muito duro. Ele empurra minhas costas para frente, deixando minha bunda esposta. Agarro minhas mãos no travesseiro, ansiosa e fecho os olhos equanto sinto ele, e imagino ele dentro de mim.
Ele levanta a mão e me dá um tapa na bunda, me fazendo gemer.
— Doeu? — Pergunta com voz grossa.
— Não... — gemi
Ele levanta a mão mais alto e me entrega outro, bem mais forte, me fazendo gemer mais alto. Me puxa pelos cabelos até ele e pergunta no meu ouvido bem baixinho.
— E agora? Doeu?
— Doeu... — Me entrego.
Da um tapinha na minha bunda e me vira de frente me jogando na cama, como uma boneca de pano.
— Eu disse duas vezes para você tirar a roupa. Agora eu vou tirar!— Sua voz furiosa por estar louco para me foder, está me deixando impaciente também.
Com força, ele arranca os botões da minha blusa e massageia meus seios violentamente.
Vem por cima de mim e cheira meu pescoço inteiro, o agarro pela cintura e deixo caminhos com minhas unhas nas suas costas.
Finalmente ele me beija, violento e ofegante, eu o devoro com os lábios, querendo mais e mais. Provocando, ele vem até meus lábios e desce antes que eu possa toca-los com os meus, deixando minha boca com vontade. Ele desce e lambe meus mamilos, seus dedos percorrem meu corpo, e por fim, chega nela! Colocando vai e vem com dois dedos, mas o suficiente pra me fazer ofegar de prazer.
Ele desce mais, e no caminho, vai me cheirando e dando bocadas até ela, e começa a mexer sua língua pelo meu clítores, ao redor e nele, me obrigando a gemer sem parar. Estabelece três dedos, e agora, e eu cada vez mais lisa, de prazer... E querer sentir aquilo...
***
Tremo sem parar, sentindo cada segundo de prazer em meu corpo inteiro, me preparando para a maior... mas ele para, e beija minhas pernas.
O olho doida, querendo que ele continuasse, implorando com os olhos para não parar, mas ele sorrí e me arrasta para a beira da cama com as pernas abertas, na altura certa de seu pau.
Ele me olha mordendo os lábios, e eu me ofereço piscando minha intimidade.
Me penetra vagarosamente, e é nesse momento que a onda... vem...
Tremia e suava, e desgustava o prazer imenso que invadia meu corpo e minha mente. Enquanto isso, ele almentava a velocidade e a força, fazendo sua bolas bater na minha bunda.
Revirava os olhos de tanto prazer, pois seu membro esfregava meu ponto preciso.
— Bate uma!
— Eu... ah! Eu...ah!
— Só bate porra!
Larguei uma mão do lençol e comecei a esfregar meu clítores, e cada vez ele metia com mais força e mais velocidade. Seu suor pingava em mim e o meu escorria como água, sua expressão indicava prazer, muito prazer, o que me deixava mais excitada ainda.
Não consigo evitar gemer, meus olhos reviravam e eu amo os solavancos e sua respiração de puro prazer. Está lisa, pois ambos estamos vertendo excitação.
Conforme vou batendo e ele vai socando com força, sinto cada vez mais prazer, e uma... segunda... vez...
Reviro os olhos ademoniadamente. Ele me enforca e da um solavanco com toda força dentro de mim, até perdi a razão.
— Quer quicar?
— Quero! — gemo.
Ele se joga na cama do meu lado e me ajuda a subir em cima dele, e começo a cavalgar, olho nos olhos e aproveito o prazer, assim como ele se ofega pelo mesmo motivo, cada vez mais. Isso deixa claro que ambos estamos quase lá.
Sentava com força, e agora resolvi almentar a velocidade fazendo ele gemer.
— Quer minha porra?— diz sem fôlego.
Sussurro que sim.
— Minha puta!
Quando vejo que ele está quase lá, brinco com a cabeça do seu membro com minha intimidade, deixando-o queimar de prazer.
Eu paro, me coloco de quatro na cama e empino a bunda esperando ele, me respondendo com um sorriso de pura malícia e voando em mim, fodendo igual uma máquina. Gememos juntos em parar, sem aguentar segurar.
— Mais rápido! — grito de prazer.
Ele agarra meus cabelos e me fode mais rápido ainda.
— Eu vou gozar! Eu vou gozar! — ele geme rangendo os dentes.
— Tira! — gemo desesperada.
— Não porra! — diz nos últimos folegos.
— Tira Noah!
— Cala boca vadia! Esqueceu quem manda ? — agarra meu pescoço e me enforca.
Sem poder falar, ele goza dentro de mim, e sem resistir mais sinto lá no fundo, seu prazer.
— Gozei — diz por fim.
Mecho minha bunda pra frente e pra trás vagarozamente para que ele saboreie as últimas gotas de prazer.
Ele tira seu membro e olha nosso gozo escorrer pelas minhas pernas, mete um dedo e faz mais uns vai e vem, e eu gemo baixinho.
— Lambe — ele segura seu pau e espera que eu o faça.
Eu sento e chupo suas últimas gotas de gozo.
Deitamos sobre a cama, ele me abraça e me dá um beijinho na bochecha. Cabelos arrepiados, corpos grudando e cheiro de orgasmos. Mas isso não nos fez dissipar.
— O que você tem que as outras não tinham? — suspirou.
— Amor.
— Quero foder ainda, preciso de você mais do que eu deveria — diz ele decepcionado.
— Eu nunca disse que queria parar. Eu também quero sentir você denovo, e denovo, e denovo... Até não aguentar mais... — digo olhando em seus olhos.
Ele delicadamente acaricia meus fios suados, e puxa com toda força, um punhado, e aproxima do meu ouvido.
— Quero fazer muita coisa ainda, com você Marye... Você é minha, seu corpo é meu. Eu vou usar cada gota que cair desse seu corpo pra mim. E você só vai olhar e gemer. Entendeu?
— Noah... — sussurro desorientada.
— Shiiii... Ainda não acabei, dentro desse quarto eu que mando em você, cala a boca a vai para a banheira. Eu te encontro lá...
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