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História Hogwarts e a Ordem da Fênix lendo Harry Potter - O menino que sobreviveu parte. 1


Escrita por: lumaweasley

Notas do Autor


Finalmente consegui
Se tiver algum erro me desculpem
*-*

Capítulo 3 - O menino que sobreviveu parte. 1


 

-Antes de começar senhorita Tonks, acho que esta na hora de alguém aqui se revelar-Falou Dumbledore – Sirius pode voltar ao normal.

Sirius voltou ao normal que gerou uma onda de pânico por todo Salão

-PEGUEM ELE – Gritou o Ministro

-VOCÊ NÃO VAI TOCAR NELE- Gritou em resposta Harry e Remus se colocando em frente ao Sirius 

Hermione, Rony , Gina e os Gêmeos também

-Obrigado Gente, mais eu ainda sei me defender-Sirius

-Mais ele é um assassino altamente perigoso – Umbridge 

-Sirius Black é inocente e a carta pedia para que ele estivesse presente ,portanto, creio que para continuarmos ele terá que ficar –  Falou Dumbledore

-Ora, está bem mas se tentar fugir ...- Falou o ministro

- Ele é inocente , e é por isso que não fugirá – falou Lupin

Todos foram se sentar, Sirius agradeceu aos que ajudaram e se sentou junto ao Harry

-Mini pontas  você é igualzinho ao seu pai, ele também me protegeria a qualquer custo- Disse Sirius com os olhos brilhantes de orgulho do afilhado

-espera  um instante....-Jorge falou

-Esclarece uma coisa..-Fred completou

-Por que estavam te chamando de almofadinhas ?e porque chamou o Harry de Mini Pontas?-Jorge e Fred falaram

-por que era meu apelido e o de Tiago quando estudávamos- Sirius disse em um sorriso

-NÃO ACREDITO, NÓS ESTAVAMOS NA MESMA CASA QUE UM DOS MAROTOS?- Gritou os dois

- Sim – Falou Sirius sorrindo- Prazer almofadinhas -ele falou em uma reverência 

-E quem eram Aluado e Rabicho?-  Jorge perguntou

-Rabicho era o Pedro Petigrew- disse o Black fechando os punhos de raiva- E o Aluado é o Remus

-NÓS ESTAVAMOS NA MESMA CASA QUE DOIS DOS MAROTOS? -Gritou os dois novamente

Os que estavam presente riam da situação.

Agora foi a vez do Remus sorrir e dizer :

-Prazer Aluado

-Harry Potter ...-Jorge falou

-Você sabia.. -Fred continuou 

-...E não nos contou ?-Fred e Jorge falaram em uníssono 

-Desculpa? -Falou O moreno com cara de inocente 

-Depois nós conversamos mocinho - Falou os gêmeos fingindo estarem indignados

-Já posso começar ?- Perguntou Tonks com cara de tédio

-deve – falou Sirius 

-Pois bem, ”o menino que sobreviveu

O Sr. e a Sra. Dursley, da Rua dos Alfeneiros, nº. 4, se orgulhavam de dizer que eram perfeitamente normais, muito bem, obrigado. Eram as últimas pessoas no mundo que se esperaria que se metessem em alguma coisa estranha ou misteriosa, porque simplesmente não compactuavam com esse tipo de bobagem.

 Vários reviraram os olhos

O Sr. Dursley era Diretor de uma firma chamada Grunnings, fazia perfurações

-Fazia o quê?- Perguntaram a maioria dos puros-sangues ali presentes

-Nada muito interessante – Hermione falou com voz de tédio 

Era um home alto e corpulento quase sem pescoço, embora tivesse enormes bigodes

-Que lindo -ironizou Sirius, o que fez Remus dar um tapa em sua cabeça -Caramba Aluado, isso doeu

-Essa era a intenção almofadinhas – Falaram Remus e Harry com cara de inocentes ,fazendo com que todos rissem do bico infantil que Sirius fazia

A Sra. Dursley era loura e tinha um pescoço quase duas vezes mais comprido que o normal que era muito útil porque ela passava grande parte do tempo espichando-o por cima da cerca do jardim para espiar os vizinhos. Os Dursley tinham um filhinho chamado Dudley, o Duda, e em sua opinião não havia garoto melhor em nenhum lugar do mundo

- Ele é um idiota isso sim - Falou Gina com cara de nojo 

-Concordocom totalmente - Disse Harry rindo do comentário 

Sirius observa os dois com um sorriso de lado, que apenas o moreno percebeu que o deixou confuso

Os Dursley tinham tudo que queriam, mas tinham também um segredo, e seu maior receio era que alguém o descobrisse. Achavam que não iriam aguentar se alguém descobrisse a existência dos Potter. 

Rosnados

A Sra. Potter era irmã da Sra. Dursley, mas não se viam há muitos anos, na realidade a Sra. Dursley fingia que não tinha irmã, porque esta e o marido imprestável ...

-ELE NÃO ERA IMPRESTÁVEL -Gritou Lupin Sirius e Harry.

Todos ficaram assustados com a reação deles

Vendo que ninguém ia interromper Tonks continuou

-....eram o que havia de menos parecido possível com os Dursley. Eles estremeciam só de pensar o que os vizinhos iriam dizer se os Potter aparecessem na rua. Os Dursley sabiam que os Potter tinham um filhinho também, mas nunca o tinham visto. O garoto era mais uma razão para manter os Potter à distância, eles não queriam que Duda se misturasse com uma criança daquelas
-ORA MAIS QUE GRANDE IDIOTICE- Gritou a Sra. Weasley -HARRY É UM GAROTO MIL VEZES MELHOR QUE ESSE GAROTO.

Harry sorriu, foi lá e deu um abraço na Sra. Weasley

-Obrigado Sra. Weasley, não se irrite já me acostumei com isso, eles não merecem.

-O meu querido ,você merece muito mais que isso -falou a matriarca Weasley com a voz embargada 

-E vocês – Falou o moreno apontando para os amigos e para a família de ruivos- me deram muito mais do que eu poderia querer. Completou ele 

Todos em volta olhavam emocionados para a cena, Harry voltou a se sentar e recebeu um abraço  da Hermione, depois de alguns segundos fez sinal para a Tonks  prosseguir.

-Quando o Sr. e a Sra. Dursley acordaram na terça-feira monótona e cinzenta em que a nossa história começa não havia nada no céu nublado lá fora sugerindo as coisas estranhas e misteriosas que não tardariam a acontecer por todo o país. O Sr. Dursley cantarolava ao escolher a gravata mais sem graça do mundo para ir trabalhar e a Sra. Dursley fofocava alegremente enquanto lutava para encaixar um Duda aos berros na cadeirinha alta.

Que criança irritante! –murmurou Minerva

 Nenhum deles reparou em uma coruja parda que passou, batendo as asas, pela janela. Às oito e meia, o Sr. Dursley apanhou a pasta, deu um beijinho no rosto da Sra. Dursley e tentou dar um beijo de despedida em Duda, mas não conseguiu, porque na hora Duda estava tendo um acesso de raiva e atirava o cereal nas paredes. — Pestinha — disse rindo contrafeito o Sr. Dursley ao sair de casa. 

Entrou no carro e deu marcha à ré para sair do estacionamento do número quatro. Foi na esquina da rua que ele notou o primeiro indício de que algo estranho ocorria um gato lia um mapa

Minie! – gritou Sirius feliz.

- Minerva. – corrigiu Remus, quando Minerva ia protestar.

- Minie! – insistiu Sirius.

- Minerva! – retrucou Remus.

- Mimi! – disseram Harry e Gina ao mesmo tempo, sorrindo e corando em seguida.

Remus, Sirius e, surpreendentemente, Minerva começaram a rir histericamente.

- O que foi? – perguntou Harry confuso.

- É que… é que… - disse Minerva, tentando explicar e acabando rindo de novo.

- Harry, os seus pais, no meio de uma  discussão idêntica a esta, disseram exatamente o que vocês disseram e exatamente da mesma forma! – disse Remus ainda rindo. – Continue Tonks

 Por um instante o Sr. Dursley não percebeu o que vira — em seguida virou rapidamente a cabeça para dar uma segunda olhada. Havia um gato de listras amarela, sentado na esquina da Rua dos Alfeneiros, mas não havia nenhum mapa à vista. Em que estaria pensando naquela hora? Devia ter sido um efeito da luz. Ele piscou e arregalou os olhos para o gato. O gato o encarou. Enquanto virava a esquina e subia a rua, espiou o gato pelo espelho retrovisor. Ele agora estava lendo a placa que dizia Rua dos Alfeneiros — não, não estava olhando a placa: gatos não podiam ler mapas nem placas. O Dr. Dursley sacudiu a cabeça e tirou o gato do pensamento. Durante o 

caminho para a cidade ele não pensou em mais nada exceto no grande pedido de brocas que tinha esperanças de receber naquele dia, mas ao sair da cidade, as brocas foram varridas de sua cabeça por outra coisa. Ao parar no costumeiro engarrafamento matinal, não pode deixar de notar que havia uma quantidade de gente estranhamente vestida andando pelas ruas. Gente com capas largas.

-Bruxos -Gritaram os Gêmeos e os dois Marotos

O salão rompeu em risadas

 O Sr. Dursley não tolerava gente que andava com roupas ridículas — os trapos que se viam nos jovens! Imaginou que aquilo fosse uma nova moda idiota. Tamborilou os dedos no volante e seu olhar recaiu em um grupinho de excêntricos parados bem perto dele. Cochichavam excitados. O Sr. Dursley se irritou ao ver que alguns deles nem eram jovens, ora, aquele homem devia ser mais velho do que ele, e usava uma capa verde-esmeralda! Que petulância! Mas então ocorreu ao Sr. Dursley que se tratava prova de alguma promoção boba — essas pessoas estavam obviamente arrecadando alguma coisa... É, devia ser isto! O tráfego avançou e alguns minutos depois o Sr. Dursley chegou ao estacionamento da Grunnings, o pensamento de volta às brocas

-Nossa que interessante – Ironizou Gina revirando os olhos – Francamente esse cara é muito idiota, já sabemos de onde o filho tirou a “inteligência”

-Haha -exclamou Sirius sorrindo, se virou para o Mini-Pontas e falou- Sabe Harry nossa querida Gina além de engraçada é bonita não?  

Esse comentário fez Gina e Harry corarem , o que causou uma onda de risos 

Harry percebeu que ela era realmente muito bonita, e ficava mais ainda corada,. 

Cho observava a cena da mesa da Corvinal.

O Sr. Dursley sempre sentava de costas para a parede em seu escritório no nono andar. Se não o fizesse, talvez tivesse achado mais difícil se concentrar em brocas aquela manhã. Ele não viu as corujas que voavam velozes em plena luz do dia, embora as pessoas na rua as vissem, elas apontavam e se espantavam enquanto um bando de coruja passava no alto. 

A maioria jamais vira uma mesmo à noite. O Sr. Dursley, porém, teve uma manhã normal sem corujas. Gritou com cinco pessoas diferentes. Deu vários telefonemas importantes e gritou mais um pouco. Estava de excelente humor até a hora do almoço, quando pensou em esticar as pernas e atravessar a rua para comprar um pãozinho doce na padaria defronte. Esquecera completamente as pessoas de capas até passar por um grupo delas próximo à padaria. Olhou-as com raiva ao passar. Não sabia o porquê, mas elas o deixavam nervoso. Essas cochichavam também, mas ele não viu nenhuma latinha de coleta. Foi ao passar por elas na volta, levando uma grande rosca açucarada que entreouviu algumas palavras do que diziam

 -Que feio ...- Falou Jorge

-...escutando a conversa dos outros- completou Fred fazendo cara de indignação, o que levou a alguns que estavam ao redor rirem.

— ... Os Potter, é verdade, foi o que ouvi... — ... É, o filho deles, Harry..

Todos se silenciaram por alguns instantes 

O Sr. Dursley parou de repente. O medo invadiu-o. Virou a cabeça para olhar as pessoas que cochichavam como se quisesse dizer alguma coisa, mas pensou melhor. Atravessou a rua depressa, correu para o escritório, disse rispidamente à secretária que não o incomodasse, agarrou o telefone e quase terminara de discar o número de casa quando mudou de idéia. Pôs o fone no gancho e alisou os bigodes pensando... 

-Essa foi a revelação mais chocante até agora...- Falou Rony

-Descobrir que ele pensa...- disse Harry

-HEY-brandiram os Gêmeos em Uníssono- BORA PARAR DE PALHAÇADA....As frases sincronizadas são nossas

-Nosso Advogado entrará em contato- Falou Jorge com ar de importante - Lino Tome nota

-Pode deixar querido- Falou Lino

O salão inteiro caiu em risadas

-Ta bom, posso continuar ?- Perguntou Tonks

-Sim – exclamou os alunos

...Não, estava agindo como um idiota. Potter não era um nome tão fora do comum assim. Tinha certeza de que havia muita gente chamada Potter com um filho chamado Harry. Pensando bem nem sequer tinha certeza de que o sobrinho tivesse o nome de Harry. Jamais viu o menino. Talvez fosse Ernesto. Ou Eduardo. Não tinha sentido preocupar a Sra. Dursley, ela sempre ficava tão perturbada à simples menção da irmã. Não a culpava — se ele tivesse uma irmã como aquela...

Os membros da ordem e aqueles que conheceram Lilian Estavam indignados e resmungavam todos os tipos de ofensas para o livro.

Mas mesmo assim aquelas pessoas de capas. Achou bem mais difícil se concentrar nas brocas aquela tarde e quando deixou o edifício às cinco horas, continuava tão preocupado que deu um encontrão em alguém parado ali à porta. — Desculpe — murmurou, quando o velhinho cambaleou e quase caiu. Levou alguns segundos até o Sr. Dursley perceber que o homem estava usando uma capa roxa. Não parecia nada aborrecido por ter sido quase jogado ao chão. Ao contrario, seu rosto se abriu em um largo sorriso e ele disse numa voz esganiçada que fez os passantes olharem: — Não precisa pedir desculpas, caro senhor, porque nada poderia me aborrecer hoje! Alegre-se! Porque o Você-Sabe-Quem finalmente foi-se embora! Até trouxas como o senhor deviam estar comemorando um dia tão feliz! E o velho abraçou o Sr. Dursley pela cintura e se afastou.

-como ele conseguiu-se  abraçar isso? – perguntou Simas 

-Deve ter sido uma cena assustadora – Dino falou 

 O Sr. Dursley ficou pregado no chão. Fora abraçado por um completo estranho. E também achava que fora chamado de trouxa, o que quer que isso quisesse dizer. Estava abalado. Correu para o carro e partiu para casa, esperando que estivesse imaginando coisas, o que nunca esperara que fizesse, porque não aprovava a imaginação

-Que ridículo – exclamou uma menina da mesa da Lufa-lufa

Quando entrou no estacionamento do numero quatro, a primeira coisa que viu — e isso não melhorou o seu estado de espírito,— foi o gato listrado que notara aquela manhã. Agora ele estava sentado no muro do jardim. Tinha certeza de que era o mesmo, as marcas em volta dos olhos eram as mesmas

. — Chispa! — disse o Sr. Dursley em voz alta. O gato não se mexeu. Apenas lançou-lhe um olhar severo

-Eu disse que era a Minie-Comemorou Sirius fazendo uma dança estranha

-Ninguém disse que não era a MINERVA ,almofadinhas -Retrucou Remus

. Será que isto era um comportamento normal para um gato, pensou o Sr. Dursley. Continuava decidido a então não comentar nada com a esposa. A Sra. Dursley tivera um dia normal e agradável. 

Contou-lhe durante o jantar os problemas da senhora do lado com a filha e ainda que Duda aprendera uma palavra nova (Nunca). O Sr. Dursley tentou agir normalmente. Depois que Duda foi se deitar, ele chegou à sala em tempo de ouvir o último noticiário noturno.  

"E, por último, os observadores de pássaros em toda parte registraram que as corujas do país se comportaram de forma muito estranha hoje. Embora elas normalmente cacem a noite e raramente apareçam à luz do dia, centenas desses pássaros foram visto hoje voando em todas as direções desde o alvorecer. Os especialistas não sabem explicar por que as corujas de repente mudaram o seu padrão de sono.”  

O locutor se permitiu um sorriso.   

“Muito misterioso. E agora, com Jorge Mendes, o nosso boletim meteorológico. “Vai haver mais tempestades de corujas hoje à noite, Jorge?” 

 "Bom, Eduardo", disse o meteorologista, não sei lhe dizer, mas não foram só as corujas que se comportaram de modo estranho hoje, ouvintes de todo o pais têm telefonado para reclamar que em vez do aguaceiro que prometi para ontem, eles tem tido chuvas de estrelas! Talvez alguém ande festejando a noite das fogueiras uma semana mais cedo este ano! Mas posso prometer para hoje uma noite chuvosa".  

O Sr. Dursley ficou paralisado na poltrona. Estrelas cadentes em todo o país? Corujas voando durante o dia? Gente misteriosa capas por todo lado? E um cochicho, um cochicho a respeito dos Potter... 

- Francamente, até agora não vi nada de interessante e relevante , se vão nos manter aqui que seja pelo menos por uma coisa útil – Falou Malfoy

-Cala boca sua Doninha, ninguém pediu sua opinião – Rony falou com rispidez 

-Cala boca você cabeça de cenoura –  Draco rebateu

-Chega os Dois – Bravejou a Professora Minerva – Menos 5 pontos de cada casa .

Murmúrios de injustiça foram ouvidos por todo salão .

-Pode continuar senhorita

-O quê?..A sim – Tonks continuou 

A Sra. Dursley entrou na sala trazendo duas xícaras de chá. Não adiantava. Teria que lhe dizer alguma coisa. Pigarreou nervoso. — Hum, hum, Petúnia, querida, você não tem tido notícias de sua irmã ultimamente? Conforme esperava, a Sra. Dursley pareceu chocada e aborrecida. Afinal, normalmente fingiam que ela não tinha irmã

— Não. — respondeu ela, seca. — Por quê? — Uma notícia engraçada — murmurou o Sr. Dursley — Corujas... Estrelas cadentes e vi uma porção de gente de aparência estranha na cidade hoje... — E dai? — cortou a Sra. Dursley. — Bem, pensei, talvez, tivesse alguma ligação com... Sabe... O pessoal dela

-O pessoal dela ?- Exclamou os puros sangues e alguns professores indignados

-Eles não gostam de magia e de nada relacionado ao tipo -falou Harry olhando para o chão 

A Sra. Dursley bebericou o chá com os lábios contraídos. O Sr. Dursley ficou em dúvida se teria coragem de lhe contar que ouvira o nome "Potter". Decidiu que não. Em vez disso, falou com a voz mais displicente que pode: — O filho deles, teria mais ou menos a idade do Duda agora, não? — Suponho que sim — respondeu a Sra. Dursley ainda seca. 

— Como é mesmo o nome dele? Ernesto, não é?

 — Harry. Um nome feio e vulgar se quer saber minha opinião

-Gosto muito do meu nome Obrigado – Disse o garoto indiferente 

— Ah, é — disse o Sr. Dursley, sentindo um aperto horrível no coração. — É, concordo com você. Não disse mais nenhuma palavra sobre o assunto a caminho do quarto onde foram se deitar. Enquanto a Sra. Dursley estava no banheiro, o Sr. Dursley foi devagarinho até a janela e espiou o jardim da casa. O gato continuava lá. Observava o começo da Rua dos Alfeneiros como se esperasse alguma coisa. Estaria imaginando coisas. Será que tudo isto teria ligação com os Potter? Tinha-se... Se transpirasse que eram aparentados como um casal de... Bem ele achava que não aguentaria. 

Os Dursley se deitaram. A Sra. Dursley, adormeceu logo, mas o Sr. Dursley continuou acordado pensando no que acontecera. Seu último consolo antes de adormecer foi pensar que mesmo que os Potter estivessem envolvidos, não havia razão para se aproximarem dele e da Sra. Dursley. Os Potter sabiam muito bem o que pensavam deles e de gente de sua laia... Não via como ele e Petúnia poderiam se envolver com nada que estivesse acontecendo. O Sr. Dursley bocejou e se virou. Isso não poderia afetá-los...

 Como estava enganado. 

-Como queria que não estivesse – Murmuraram Harry, Remus e Sirius os três estavam pálidos.  


Notas Finais


Bom, vou tentar postar logo.
Lembrando que serão lidos apenas alguns capítulos de cada livro.
Se tiverem sugestões, críticas e curiosidades podem mandar.
*-*


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