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História Hold On - Momentos.


Escrita por: dabiebz

Notas do Autor


Se acalmem pois não é miragem nem aviso, FINALMENTE VEIO CAPITULO YEEEAAH

Vida de universitária não é fácil pior ainda quando há provas e foi isso que aconteceu durante todo o mês de janeiro </3 Posso demorar mas eu sempre irei aparecer aqui, nunca irei abandonar vocês♡

Obrigada a todos os comentários do capítulo anterior e dou as boas vindas a todos os novos leitores♡ MANO NÃO ACREDITO QUE ULTRAPASSAMOS OS 350 FAVS E AS 2000 EXIBIÇÕES AHHHHHHHH MUITO OBRIGADA, DE CORAÇÃO ESTOU SUPER FELIZ♡♡

Agora se preparem porque este cap começa bem fogoso com Justney heuheu

Enjoy ♡

Capítulo 7 - Momentos.


Fanfic / Fanfiction Hold On - Momentos.

 

Britney Butler

Sinto um friozinho na barriga quando dou conta do carro passar pelos portões e percorrer o jardim daquela mansão já conhecida por mim. Descanso ambas as mãos no colo suspirando e saio do carro quando percebo que Justin me encarava já com a porta aberta pra eu sair. Sua mão descansa no fundo das minhas costas me conduzindo e eu me encolho dentro da sua jaqueta depois de sentir uma rajada de vento.

– Fique à vontade. – Justin falou assim que entramos. Olhei em volta analisando rapidamente aquela divisão e me dirigi aos sofás quando vi Justin ir até uma mesinha preenchida por garrafas. – É servida? Quer tomar algo? – Perguntou erguendo seu copo já com conteúdo.

– Hum… Algo não tão forte. Não quero passar mal novamente. – Encarei minhas unhas antes de olhar para o lado contrário do Justin.

Uma escadaria que dava acesso ao segundo andar, estava ao fundo acompanhado de uma longa janela tapada por uma cortina meia acinzentada e logo ao lado um corredor. Continuei a divagar o meu olhar até Justin surgir à minha frente com uma taça de vinho estendida na minha direção.

– Obrigada. – Sorri pegando a taça e ele se sentou do meu lado passando o braço por detrás das minhas costas enquanto bebericava sua bebida.

Levei a taça ao encontro dos meus lábios e fiquei uns segundos degustando o líquido de tonalidade escura. Gemi de satisfação.

– Gostou? – O encarei e o vi sorrindo enquanto fazia o gelo da sua bebida tilintar no copo. – É um Château Petrus Pomerol. – Bebeu o resto da sua bebida e colocou o copo na mesinha de centro.

– Não entendo muito de vinhos mas este é maravilhoso! – Me acomodei melhor no sofá e beberiquei mais um pouco.

– Bom saber que os 2000$ foram bem gastos. – Arregalei meus olhos surpresa e sua risada penetrou meus ouvidos.

Quando seu riso cessou e seu olhar veio de encontro com o meu, me dei conta que estava sorrindo boba enquanto o encarava. Senti o sangue subir. Dei um risinho envergonhada enquanto escondia meu rosto e senti seus braços me apertarem contra ele. Seu cheiro entranhou em minhas narinas me fazendo suspirar fundo. Eu amo o seu cheiro.

–  Você mora aqui sozinho? – Perguntei quando me ajeitei e descansei minha cabeça no seu ombro.

– Bom, tecnicamente sim mas são poucos os momentos em que fico realmente sozinho aqui. – Suspirei fechando meus olhos. Como eu fui burra em ter vindo. É óbvio que ele só irá querer uma noite de prazer. Eu serei mais uma em sua cama e descartada na manhã seguinte como se fosse um objeto sem valor qualquer. – Ei... – Seus dedos ergueram meu queixo o que me fez abrir os olhos. – Não é nada disso do que você está pensando. – Ergui a sobrancelha. – Por vezes faço reuniões de trabalho aqui e minha mãe sempre gosta de vir conferir se o seu lindo filho não anda saltando refeições por causa do trabalho em excesso. Meu amigos também pensam que aqui é pensão e sempre aparecem pra almoçar. – Ri e ele acariciou minha bochecha com seu dedão. – Meus únicos momentos solitários são na calada da noite mas eu pretendo fazer com que isso se altere daqui em diante.

O ritmo dos batimentos do meu coração começaram a aumentar assim que seu rosto se aproximou lentamente e seus lábios se esbarraram contra os meus depositando um breve selinho. Descansei minha mão livre no seu peito e juntei nossos lábios novamente dando agora início a um beijo. Senti a taça sendo retirada da minha mão e com isso, fiz questão de rodear meus braços no seu pescoço juntando nossos corpos. As suas mãos me puxaram fazendo subir em seu colo e logo meus dedos se perderam no meio dos seus fios de cabelo loiro.  

Devido à falta de ar, nos separamos mas seus lábios foram de encontro com o meu pescoço. Justin firmou suas mãos nas minhas coxas e me levantou junto com ele, dirigindo-se para as escadas. Comecei a lhe beijar o rosto, morder o lóbulo da orelha e a lhe lamber o pescoço, o que o fez gemer fraco. Colei nossos lábios e por conta disso quase rolamos escada abaixo pois Justin tropeçou no degrau, o que acabou rendendo algumas gargalhadas antes de nos voltarmos a beijar. Chegados no seu quarto, Justin me largou cuidadosamente na cama e foi se deitando por cima de mim.  Gemi quando este mordeu meu pescoço seguido de uma lambidela.

Ele acabara de descobrir meu ponto fraco.

Não perdemos tempo em preliminares após a retirada das nossas roupas por isso, foi preciso pouco tempo para o sentir deslizar para dentro de mim. Gemi contra seus lábios e meus dedos perdidos no meio dos seus fios de cabelo os puxaram. Um ritmo lento foi estabelecido para prolongar o nosso prazer e com isso, várias carícias e beijos estão sendo trocados. Ergui meu quadril para um maior contato com o seu corpo e assim, investidas fortes começaram a ser executadas. Aperto forte os lençóis, reviro os olhos de prazer e logo gemo seu nome o incentivando a ir mais rápido, fazendo com que ele fosse à loucura.

Meu corpo fervilhava junto ao seu. Sua respiração ofegante se misturava com a minha. Sua voz rouca em meu ouvido me arrancava suspiros e assim nossos corpos se uniam como sendo um só. Naquele momento nós nos completávamos e nada à nossa volta tinha o menor interesse, apenas os sentimentos que estávamos depositando um no outro.

Empurro Justin para o lado e me encaixo novamente arrancando suspiros dos dois. Começo com movimentos lentos mas não me consigo deter e acelero me apoiando em seu peito. Suas mãos seguram minha cintura ajudando nos movimentos e assim nos aproximávamos do clímax. Justin esbarrou seus lábios contra os meus e quando dei conta, estava novamente por cima de mim. Os espasmos percorreram todo meu corpo me fazendo tremer. Afundei minhas unhas nas suas costas enquanto gemia contra seus lábios e ele arfou continuando com as investidas rápidas e pouco depois gemeu rouco em meu ouvido quando chegou ao seu ápice.

 

►►►

 

Ouço meu celular tocar, limpo a boca e subo rapidamente as escadas entrando no quarto logo depois.

– Alô? – Perguntei atendendo a chamada sem verificar quem era.

Britney, ainda estás em casa? – Ouço uma voz masculina do outro lado e logo dou conta que era Ryan.

– Sim, estava terminando de tomar o café da manhã. Mas porquê?

Será que poderias ir no meu quarto pegar uns documentos que eu esqueci e trazer aqui na empresa, por favor? Preciso deles para a reunião que irei ter no final da tarde mas irei ter reuniões todo o dia e não terei tempo de passar aí. Podes fazer esse favorzinho para o melhor irmão do mundo? – O imaginei fazendo o olhar pidão do gato de botas e gargalhei fraco.

– Claro! Acho que depois da hora de almoço não tenho marcações então darei uma escapadinha. – Entrei no seu quarto. – Quais são os documentos afinal? Onde estão?

Eu acho que os deixei em algum dos criado mudo. É uma capa azul escuro com o logotipo da empresa. – Atravessei o quarto e logo meus olhos bateram num retângulo azul no chão do lado do criado mudo. Revirei os olhos e me agachei para pegar.

– Não parece que sejam assim tão importantes, Ry. – Caminhei para fora do quarto e segui para a cozinha. – Estava jogado no chão.

Oh, deve de ter caído da minha pasta por isso esqueci. – Guardei a capa dentro da minha bolsa. – Bom, preciso desligar. Não esquece de vir, por favor! Bom trabalho, te amo.

– Também te amo, beijos. – Encerrei a chamada e coloquei meu celular na bolsa.

Após subir pra escovar os dentes, vesti meu casaco e saí de casa apressando o passo pois já estava atrasada.

Assim que entrei na loja, acenei discretamente para Sam que estava nos sofás conversando com uma senhora. Peguei no tablet para me atualizar e me animei quando vi no e-mail a indicação de que hoje chegariam novas peças. Hoje chegaria o primeiro vestido confeccionado a partir de um desenho totalmente meu. Nada de modelos de outras designers recriados. Aquele eu iria poder chamar de meu. Que emoção!

Fui para a sala das peças fazer reposições e organizar os vestidos até chegar a noiva. E assim se passou a minha manhã.

 

– Estou muito ansiosa pra ver como ficou o vestido. – Comentei depois de bebericar minha bebida. – Afinal é o primeiro que sai do papel.

– Acho que vou me querer casar depois de o ver de perto. – Gargalhamos. – Eu me apaixonei por ele no esboço, irei morrer de amores quando o vir. – Assenti concordando.

– Com licença, aqui estão os vossos pedidos. – Falou o garçom deixando os pratos na nossa frente. – Bom apetite!

– Obrigada. – Agradecemos.

– Então... – Encarei Samantha. – Você ainda não me esclareceu como está seu relacionamento com Charles.

– Não há relacionamento nenhum. Na verdade nunca houve, você sabe. – Cortou um pedaço da sua carne e levou-o à boca. – Hum… Maravilhoso! – Sussurrou.

– Mas você tinha me falado que iriam tentar ficar apenas um com o outro. Isso já é um avanço não? Significa algo.

– Chaz não é pessoa pra ter relacionamentos. Ele quase da em cima de outras na minha frente, eu que o repreendo. O mais próximo de relacionamento que ele tem é com o seu gato. O animal tem mais sorte do que eu, Britney. – Revirou os olhos e eu gargalhei.

– Você tem que revelar pra ele a gatinha que há dentro de si.  – Falei divertida. – Ronrone no ouvido dele e arranhe as suas costas, tenho certeza que Chaz não irá mais querer saber do gato pra nada. – Ri e Sam negou sorrindo.

– Você não presta, Britney! – Bebericou sua bebida. – Onde aprendeu a ser safada assim?

– Bom… – Desviei meu olhar do dela e coloquei uma mecha de cabelo atrás da orelha.

– Opa, o que foi que eu perdi? – Falou descansando os talheres e me encarou. – Aconteceu alguma coisa que eu ainda não esteja sabendo? – Perguntou sorrindo safada.

– Lembra na semana passada quando perguntei se você queria sair e você falou que não podia pois estava tomando conta da sua sobrinha? – Ela assentiu. – Então, eu transei com um cara.

– Como assim você transou com um cara? – Arregalei os olhos quando Sam praticamente gritou em pleno restaurante atraindo a atenção de algumas pessoas.

– Sam! – A repreendi.

– Desculpa mas você me pegou de surpresa. Pensei que você só iria falar que ficou com um cara e deixou rolar umas mãos bobas, sei lá. Você sempre falou que não deixaria rolar mais nada com um desconhecido. Não estava chapada, né? – Revirei meus olhos antes de responder.  

– Claro que não, Sam. Simplesmente sentimos atração um pelo outro e acabou rolando. – Levei uma garfada à boca.

– Você ficou com o número dele, né? Vai que você precise de alguém que apague teu fogo repentino de novo. – Gargalhei.  

– Claro que fiquei. – Falei desviando meu olhar do dela.

– Vai, conta tudo. Não me enrola não. – Apoiou seus braços na mesa e cruzou seus dedos. Comprimi os lábios.

– Tenho me encontrado com ele quase toda a semana. – Sorri fraco. – Tem sido maravilhoso. – Sam deu um gritinho.  

– Que safada, senhorita Butler! Nunca pensei isso de você. – Gargalhei.

– As pessoas se revelam. – Pisquei e ela riu.

– Espero que tudo dê certo, Britney. Só quero que continue com esse olhinho brilhando de felicidade.

– Eu também, Sam. Eu também. – Falei sorrindo e continuamos com nosso almoço.

 . . .

– Boa tarde. – Saudei a morena que se encontrava na receção da empresa.

– Oi, boa tarde! – Respondeu simpática. – Em que posso ajudá-la?

– Eu preciso entregar uns documentos importantes ao senhor Butler, poderia me indicar qual o andar da sua sala?

– Então senhorita, o senhor Butler saiu para um almoço de negócios e ainda não se encontra na empresa por isso não lhe poderei dar autorização para subir.

– Oh, mas… – Fui interrompida por uma voz que me pareceu conhecida o que fez meu coração acelerar.

– Victoria, diga ao Nathaniel pra guardar meu carro. – Olhei para trás e minhas pernas bambearam quando tive a confirmação de quem se tratava. – Britney? – Me olhou confuso. – O que você está fazendo aqui? – Sua voz rouca penetrou de tal maneira nos meus ouvidos me fez morder os lábios. Puta merda, ele estava de terno.

– Uhm, vim deixar uns documentos.  

– Você já me explica isso direitinho. – Encarou a morena. – Aqui está minha chave, depois manda entregar na minha sala. – Agora você vem comigo. – Descansou sua mão no fundo das minhas costas me conduzindo.

– Senhor Bieber, a senhorita… – Justin a interrompeu sem mesmo olhar para trás.

– Ela está comigo, não precisa de nada disso. – Mesmo não entendendo do que falavam eu sorri. Motivo? Nem eu mesma sei ao certo mas só de estar junto dele meu dia se alegrava.

Depois de uns segundos esperando pelo elevador, entramos ficando lado a lado e quando as portas se fecharam devido à escolha do andar, Justin levou sua mão, que até agora estava nas minhas costas, até sua gravata, afrouxando-a. Notei sua respiração um pouco irregular.

– Está tudo bem? – Perguntei preocupada e ele sorriu para mim.

– Não se preocupe, apenas tenho fobia a locais pequenos e fechados. Nada que não se consiga controlar durante uns segundinhos.

– É claustrofóbico então?

– Sim. Mas era pior na minha infância. Hoje em dia consigo controlar melhor. – Sorri. – Vamos? – Falou quando as portas se abriram e eu assenti saindo na sua frente.

O andar era bem iluminado com alguns quadros de campanhas na parede e algumas plantas em seus devidos vasos. Dois sofás bem espaçosos no canto do fundo, mesmo antes do corredor e de frente à estes, uma mesa com uma loira por detrás do seu note mordendo uma caneta. A sigla BMB se destacava atrás dela pelo tamanho e brilho.

Caminhamos em direção à secretária e meu salto batendo no chão chamou à sua atenção. A loira logo se levantou exibindo seu decote e mostrou seu sorriso em meio dos lábios vermelhos.

– Mallory, algum recado para mim? – Justin lhe perguntou fazendo-a puxar sua blusa mais para baixo. Revirei meus olhos.

– Não, senhor Bieber. Só quero lhe lembrar que ira ter reunião às 16h e também às 18h. – Mordeu o lábio.

– Tudo bem. Irei tratar de uns assuntos importantes agora. Não quero que me interrompem. Independente do motivo. – Justin me olhou.

– Sim, senhor. – A loira me olhou de cima a baixo com cara de superior.

– Vamos? – Justin me perguntou e eu assenti o acompanhando. – Fique à vontade. – Falou assim que entramos em sua sala e caminhou em direção à sua grande mesa.

Caminhei até ao centro da sala mas logo me parei de mover. Vi-o largar sua pasta executiva em sua cadeira preta e desviei meu olhar dele para observar melhor sua sala. A grande janela atrás de si, com uma maravilhosa vista para a cidade de Los Angeles, chamava à atenção de qualquer pessoa que ali entrasse. Muito mais do que os quadros ou as esculturas de possivelmente algum artista famoso. Num dos cantos da sala tinha dois cadeirões brancos e uma mesinha de centro redonda e no outro lado da sala, seis quadros pendurados simetricamente e abaixo deles um sofá também branco. Ao lado deste tinha uma porta, possivelmente um banheiro e trás de mim um painel para televisão enorme com alguns livros, esculturas, molduras, plantas e com o nome “Bieber Media Business Inc” na tela da tv. Suspirei.

– Gostou? – Virei meu rosto e Justin estava encostado à sua mesa de braços cruzados.

– Uhum, bem cómodo e sofisticado. – Sorri dando um passo em sua direção. – Não sabia que era sua a empresa. – Justin passou a língua por entre os lábios e me agarrou pela cintura juntando nossos corpos.

– Sou uma caixinha cheia de surpresas, não é? – Sorriu me fazendo sorrir maravilhada.

– Definitivamente. – Descansei minha mão em seu peito e ele juntou nossas testas por uns segundos antes de depositar um selinho em meus lábios.

– Mas então, a que devo a honra da sua visita? – Disse divertido.

Levei minha mão até sua nuca fazendo carinho e descansei minha cabeça em seu peito enquanto sentia seus braços apertando contra seu corpo.

– Vim entregar uns papéis ao Ryan.

– Ryan? O Butler? – Mesmo sem ver, acredito que Justin esteja com o cenho franzido devido ao seu tom de voz.

– Ele mesmo. – Beijei a parte descoberta do seu peito deixando uma pequena marca devido ao batom. – Ele se esqueceu de uns papéis lá em casa e precisa deles para uma reunião. – O encarei. Justin estava com o maxilar travado e me encarava sério.

– O que esse mané estava fazendo em sua casa? – Ri entendendo tudo.

Assim como Chaz não sabia, Justin também não sabe que Ryan é meu irmão. Resolvi brincar um pouquinho.

– Ele dormiu lá. – Assim que terminei de falar essas três palavras, parecia que iria sair fumaça de suas orelhas. Gargalhei.

– Como assim ele dormiu lá? Caralho Britney, não brinca  comigo, porra. Como você pode fazer isso? E ele está noivo sabia? Puta que pariu você é minha! – Me largou e levou sua mão até seu cabelo.

– A casa é dele e ele é meu irmão, é normal ele dormir lá não? – Ergui uma sobrancelha e Justin rapidamente me encarou.

– Não mente! – Falou entre dentes me fazendo revirar os olhos.

– Porque é tão difícil acreditarem que sou irmã dele? – Bufei cruzando os braços.  

– Porque ele nunca falou de você, Brit. – Me abraçou pousando sua cabeça no meu ombro. – Ele é mesmo seu irmão? –  Voltou a me encarar e eu revirei meus olhos. – Tudo bem, babe. – Depositou um breve selinho nos meus lábios. – Britney Butler então? – Sorri assentindo. – Soa bem. – Gargalhei antes de o beijar.

– Eu nunca te tinha visto de terno, Justin. – Mordi meu lábio instintivamente e ele riu.

– Sexy, hum? – Um sorrisinho malicioso apareceu em seus lábios.

– Muito. – O puxei pela gravata e colei nossos lábios.

Suas mãos desceram até minhas coxas e em segundos estava sentada na sua mesa. Quando ficamos sem ar, Justin desceu seus beijos para meu pescoço e deu uma mordidinha em meu pescoço me fazendo gemer.

– Justin… – Fechei os olhos e mordi meus lábios. – Ryan pode aparecer e eu também preciso ir.

– Não. – Suas mãos apertaram minha cintura e ele me encarou fazendo bico. Gargalhei.

– Nossa, que bebezão que eu fui arranjar. – Sorri olhando nos seus olhos e lhe dei um selinho. – Eu realmente preciso ir. Sam ficou sozinha na loja. – Falei enquanto passava meu dedão nos seus lábios limpando o batom que ali tinha ficado. – E você também deve de precisar trabalhar como é óbvio. – O olhei sorrindo e ele assentiu aproximando nossos rostos novamente e colou nossos lábios.

Céus, está sendo tão bom. Eu nunca me senti tão feliz em todos estes anos em que me mudei pra LA. Eu estou me sentindo tão amada ultimamente. De coração cheio. Estou me sentindo, finalmente, completa.

– O que acha de vir jantar comigo lá em casa esta noite? – Segurou minha mão que acariciava seu rosto e a beijou.  

– Acho que é uma ideia maravilhosa. – Sorri suspirando.

 


Notas Finais


FINALMENTE TEVE HOOOOTT asdfghjkl
Quantas estavam já se desesperando por um entre justney levanta a mão aí o/ o/ o/

Então, o que acharam do capítulo? Gostaram? Me contem tudo!

Eu não sei quando postarei o próximo mas já comecei a escrever. Só quero adiantar que as coisas estão a avançar assim rápido propositadamente e no próximo já se irão passar meses desde estes acontecimentos. A fanfic em si começara a partir do próximo capítulo.

Redemption Designs
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Dangers Of Love
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Morphine
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Wildflower
https://spiritfanfics.com/historia/wildflower-7568879

Até ao próximo ♡
xoxo 💋‍


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