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História HOT PINK - Hyerin


Escrita por: mim_segura

Notas do Autor


FELIZ ANO NOVOOO E E E EE (quem vê pensa que ta animada)
Mas eu to bem feliz pra começar o ano com um capitulo que eu espero que possa compensar os outros dois ultimos que foram super atrasados e pequenos.
Enfim eu que escrevo ja to animada com ele espero q vcs estejam também e curtam o cap!

Capítulo 14 - Hyerin


   Foram duas semanas realmente pensativas, eu precisava daquilo. Respirar o ar coreano foi algo que eu estava sentindo falta, o cheiro dos meus avôs, relembrar como é ser coreana. Tudo me trazia lembranças, nossas antigas férias em família.

     Meus pais ficaram o caminho inteiro do aeroporto ate em casa falando sobre sentir falta da vovó e como sua comida é gostosa, mas eu só pensava em como seriam as coisas segunda-feira, enfrentar LE ou não enfrentar, tudo me deixava com expectativas e desanimada. Eu não consegui avisar a ninguém sobre a viagem, apenas Kook. Nem eu mesma estava lembrada dela, a Omma só conseguiu avisar a diretora, não faço a mínima ideia se LE sabe sobre.

     Estamos quase em casa e meus olhos estão fixos na janela enquanto penso. Então tomo um susto vendo alguém sentada ao banco da minha casa, seus cabelos cobrem parte do seu rosto e ainda sim consigo enxergar um olhar perdido. A cabeça da pessoa se vira para o carro e sua expressão muda tão rápido quanto o carro estaciona na calçada de casa. É LE e ela esta vindo ate o carro, seus olhos arregalados só conseguem se fixar em meu rosto que talvez esteja mais espantado que o dela.

-Quem é Hani? – diz meu pai saindo do carro dando de cara com LE.

-Uma amiga da escola – digo abrindo a porta e saindo até LE.

-Olá – diz LE sorrindo e cumprimentando meus pais.

-Olá, como esta senhorita? – diz minha mãe a recebendo com um aperto de mãos.

-Muito bem, sou LE – ela parece tão meiga ali, nem parece que me rejeitou outro dia.

-Bem, LE fique a vontade só vamos por as malas para dentro – meu pai diz e abre o porta-malas atrás das enormes bolsas que levamos.

      E na hora em que meu pai coloca o pé para dentro de casa LE me puxa para o banco e sou obrigada a sentar, estou arrepiada e meu coração bate lentamente de tão nervoso.

-Onde você estava? – ela diz sem ao menos me encarar como sempre faz.

-Não importa, o que esta fazendo aqui – não quero explicar para ela coisas tão pessoais depois do que ela fez.

-Desde aquele dia eu venho aqui esperando você voltar, droga você não podia dizer quando voltava ou onde ia?

-Por que me esperou? – não faz sentindo sua ansiedade em falar comigo.

-Eu fui grossa, eu me sinto culpada por isso, e quando Kook me disse que você tinha ido viajar coisas ruins passaram pela minha cabeça, então não faça isso de novo! Por favor – agora seus olhos entram em contato com o meu e querem os engolir como duas bolinhas de gude.

-Então por que foi tão grossa? Por que falou como se eu fosse uma idiota? – seus olhos podem pedir perdão, mas ainda me sinto perdida em meio suas palavras.

-Tudo era tão intenso que eu não queria que tivesse fim, quer dizer eu fico com garotas e tudo corre bem até que começamos o namoro e tudo parece desmoronar e dar errado, só de ouvir a palavra namorar da sua boca me da um enjoo. Eu não aguento pensar em tudo dar errado com você.

-E que só de pensar em você com outras garotas, eu... - fico quieta porque eu não sei o que faria se visse LE com outra garota, esse pensamento nunca me ocorreu e espero nunca me ocorrer.

-Eu não ficaria com outra garota, Hani sua idiota eu to com você, só não quero que me chame de namorada e essas coisas – LE faz uma cara de nojinho e então começa a rir – Pelo menos não ainda. Não precisamos de um titulo para sermos fiel uma a outra.

      Ela beija minha testa então a ponta do meu nariz e quando tenta chegar em minha boca desvio e olho para trás em busca dos meus pais.

-Mas, falarei com Kook mesmo assim. Não tenha um dia sequer que eu não pense o quão traidora eu sou. Quando brigamos Kook foi quem me consolou e eu não quero perder essa proteção que ele me passa...

-Não perca! Você são bons amigos e eu respeito isso, mas namorados? – ela finge colocar o dedo na garganta e solto uma risada e penso o tempo que perdi sendo sua namorada.

-Meu primeiro namorado já foi assim, não quero nem imaginar um próximo  – sorriu meio tristonha.

-Não imagina – ela vem novamente devagar ate meus lábios e dessa vez me levanto.

-Meu pais! – digo baixinho.

       LE olha em volta e sem ver ninguém e ela tenta vir novamente me puxando para baixo, não consigo meu medo é maior então me afasto.

-Não vou ganhar nenhum beijo de reconciliação então? – ela levanta as sobrancelhas e amarra a cara.

      Respiro fundo e avanço em seus lábios, ela então pressiona sua boca contra a minha e me afasto rapidamente.

-Selinho? Não vale.

-Ta, mas eles podem estar vendo LE! – fico olhando ao redor a posta de casa ainda esta aberta.

-Tudo bem... Você não vai me explicar o porque dessa viagem? Hm? – ela cutuca minha barriga me fazendo corar de tanto rir.

     Apesar das minhas longas risadas por dentro eu consigo me lembrar do motivo pelo qual viajei e já não me sinto mais tão no clima, o único que sabe do motivo é Kook, estaria na hora de dar essa confiança a outra pessoa?

-Por que não vamos para minha casa? Você me conta lá. – LE diz agora em pé e colocando as mãos no bolso de seu short jeans super curtos.

-Tudo bem... Já volto!

      Corro para dentro de casa e minha mãe esta descendo da escada atrás de pegar mais malas lá de baixo.

-Mãe, eu posso ir na casa de LE rapidinho pegar umas lições atrasadas? – pergunto.

-Sim, pode até jantar lá se quiser. A janta de hoje não vai ser lá muita animadora – minha mãe diz e aponta para o meu pai jogando varias malas no chão.

-Droga! – ela grita e começamos a rir.

-Já volto. – digo e vou saindo.

       Vou ate LE andando devagar e pego em sua mão e a puxo correndo para que ela me acompanhe, e ela não só me acompanha como também passa minha frente. A brisa fria do fim de tarde Californiano parece acariciar meu rosto e querer levar meu cabelo embora. Paramos em frente sua casa e então caminhamos sobre a grama ate sua porta e então LE vai na frente para abrir a porta.

       Quando a porta é aberta consigo ver uma sombra alta colocando um tipo de jaqueta e espero que seja o pai de LE e começo a ficar nervosa, eu não esperava conhece-lo dessa maneira.  

-Ah, olá – me curvo ate me lembrar que não estou mais na coreia e então me ergo rapidamente.

-Annyeonghaseyo – ela diz se curvando também.

-Oh! – fico assustada com sua perfeita pronuncia.

-Não nos conhecemos, sou o pai da LE, ou melhor Ahn Jin. Pelo visto você também é corena.

-Claro pai é uma amiga da escola! Escola na qual tem uma grande vantagem para descendentes coreanos – ela diz num tão quase que irônico para o pai.

-Ok, senhorita Ahn. Eu tenho que sair para pegar a Solji no curso, já volto – ela pega as chaves do carro no criado mudo da sala e sai se despedindo e eu me curvo novamente.

    Quando a porta finalmente se bate, LE pega pela cintura e encosta sua bochecha na minha.

-Não vou ganhar um beijo de verdade para nossa reconciliação? – ela diz e então me afasto para encara-la de frente.

     Como sempre, LE é mais rápida que eu e quando pisco sua boca já esta eu euforia com a minha, rodamos entre seu sofá ate cairmos nele, LE então suga meu pescoço e sou levada a delírio até ela se afastar com uma cara meio séria.

-Vamos subir – ela diz me arrastando para cima.

     Seu quarto é o mesmo da vez que vim. Foi uma das melhores noites que passei ali, estar abraçada com LE era como esquecer de tudo e seguir em frente, eu me deliciava com essa sensação. Ela me empurra em sua cama e já estou preparado por isso caio sentada e ela se senta por cima de mim, mas não parece que o clima esta pra romance.

-Não vai me falar por que viajou do nada? – ela me empurra devagar.

-É complicado – começo encarando o chão sem saber o que dizer.

-Não confia em mim? Eu falei do meu pai e mesmo assim você guarda esse tipo de segredo – ela bufa e sai de cima de mim deitando sobre a cama

-Lá vai – digo me deitando ao seu lado.

    Eu tinha 3 anos quando ela nasceu, e tudo era bagunçado e confuso na época. As pessoas só sabiam falar com ela, esqueciam que meus pais tinham outra filha. Eu estava tão feliz por ter escolhido seu nome, mas fiquei aborrecida ouvindo seu nome todas as horas. Era Hyerin para cá, e Hyerin para lá, quando chamavam pelo meu nome, que na época era o chato Hee Yeon, e Hyerin também foi um apelido para que ficasse mais fácil de eu chama-la. Quando ela começou a falar eu tentava compreende-la e me assustava o fato de saber que passei por isso, com apenas 4 anos eu já me agarrava a cada movimento daquela menina, eu me sentia como sua protetora.  Meu avô paterno veio a falecer nessa época e eu só lembrava de quando minha mãe estava grávida e ele dizia que uma irmã mais nova tem a guarda da mais velha. Eu me sentia importante, sempre ao seu lado, menos nos momentos turbulentos que ela tinha com seus brinquedos.

    Quando ela tinha 4 anos disse que nós precisávamos ter nomes com a mesma inicial, porque éramos irmãs e então começou a me chamar de Hani para cima e para baixo, eu odiava. Mas eu amava quando ele me via chorar e pegava um lencinho, eu amava quando ela ria de nossas piadas internas, amava quando ela me chamava para provar algo. Eu a amava, desde a primeira vez que a vi até a última ela foi minha pequena Hyerin.

     Todos os anos íamos para a Coreia visitar meu avôs maternos, e sempre pegávamos uma semana para acampar num campo próprio para acampamentos, tinha um enorme rio, tinha grama verde e um céu azul. Era a nossa pequena felicidade.

    Mas no ano em que Hyerin completou os 7 anos, de costume nós fomos acampar, achávamos que seria marcante, Hyerin estava animada, eu estava animada, mas as coisas fugiram das nossas expectativas.

     Como todo final de tarde íamos pescar a beira do rio, e naquele maldito dia esquecemos a isca e meu pai disse que buscaria e eu deveria ficar com ela, mas eu fui atrás deles e pensei que nada podia acontecer, 9 anos e tão estúpida! Quando voltamos ela não estava mais lá, e eu pensei que estava se escondendo e passamos a tarde procurando seu pequeno rostinho. Meu coração parecia ir diminuindo a tempo em que as coisas iam ficando mais serias, a policia estava envolvida e eu fui deixada a cuidados dos meu avôs.

    Muitos pais com toda certa não saberiam contar que a irmã mais nova de sua filha faleceu, mas eu soube do pior jeito. Ligar a TV e ver imagens de sua irmã em uma sacola preta foi quando me dei conta que ela não voltaria para casa, que eu não escutaria ela me chamando de Hani novamente, foi quando minha mente queria negar que aquilo tinha acontecido. Eu queria estar com ela, saber como ela se sentiu ali, sozinha. Ela caiu no rio e foi levada pela correnteza e provavelmente se afogou, foram três dias para acharem seu corpo, os três dias mais escuros que passei.

    Eu não consigo passar um dia sem lembrar do seu sorriso, e do barulho que seus pés faziam em contato com o chão quando corria com suas pelúcias. Você não sabe o quanto ama alguém ate perder, e eu só soube que Hyerin era tão preciosa para mim quando vi seu caixão sendo fechado e seus olhos não se abririam nunca mais. Eu fui tão fraca, toda minha família foi. Ela era nossa alegria e não sabíamos disso ate sentir sua falta nas manhãs, e ate sua bagunça fazia falta.

    Desde a morte vamos todos os anos para o local de sua morte, apesar de ser trágico era seu lugar preferido, o ar parece carregar sua essência. Às vezes escuto seus gritos de dor, mas as vezes escuto seus gritos quando corria pelo campo.

    Eu me sinto culpada por isso, e só queria abraça-la e dizer que eu sinto muito. Apesar de eu ter desejado muitas vezes que esse encontro acontece-se cedo demais, hoje eu tenho certeza que um dia isso irá acontecer e não preocupo mais.

     Viemos para cá para tentar por a vida para frente de novo, e acho que finalmente esta dando certo.

 

      LE parece ter perdido as palavras, seus olhos estão mergulhados em lagrimas junto dos meus, ela morde o lábio inferior enquanto me encara tentando processar o que eu disse. Me abrir com ela meu pareceu ser um alivio, como se um peso fosse embora. Era raro eu falar de Hyerin para alguém, não que eu queria esquece-la para sempre, mas eu só queria poder não lembrar desse momento de tristeza.

-Acho que eu falei muito, desculpa – abaixo a cabeça e encaro nossos pés se enroscando num clima estranho.

-Sinto muito – finalmente LE diz tocando em minha bochecha limpando as lagrimas.

     Então ela me puxa e estou encostada em seu ombro, e não aguento. Desabo naquele momento, minhas lagrimas parecem não ter fim. Não sei foram cinco minutos, ou se foram duas horas, mas eu sinto algo me balançando.

    Meus olhos que antes só viam a escuridão agora podem ver um pouco de luz, as cores vão fazendo sentido pouco a pouco, com rapidez meus pensamentos são colocados no quarto de LE e consigo me lembrar de como cheguei. A luminosidade na janela quase não existe mais, toda a luz que ilumina o quarto agora vem da lâmpada acesa.

-Vamos, você precisa acordar – diz LE que agora aparece em minha frente com suas mesmas roupas de antes mas o cabelo preso em um coque preguiçoso.

-Que horas são? – pergunto tentando me levantar em um pulo que me faz ficar tonta.

     LE me segura antes que eu caia e respiro fundo depois desse susto.

-Cuidado! – LE diz olhando no fundo dos meus olhos com um ar duro.

-Eu preciso ir – digo me soltando e indo em direção a porta - preciso falar com meus pais que estou aqui.

-Eu já falei com seus pais – LE diz me assustando antes que eu possa sair do quarto -, você quer jantar com a gente hoje? – ela sorri tão suave o que é raro.

-Claro! – sorriu e corro para ela de volta.

     A abraço e sinto seus braços apertando minhas nadegas, mas no momento estou muito exausta para rir ou impedi-la então apenas fico ali sentindo seu cheiro e aproveitando o momento. Como pensar que há algumas horas no avião eu estava me debatendo sobre nunca mais ver LE, agora não quero imaginar nenhuma pedaço de minha vida sem ela.

     Descemos as escadas e já posso escutar barulhos de pratos e talheres sendo colocados sobre a mesa, imagino o que eles fizeram para o jantar. Será que me consideravam um jantar especial, ou simplesmente um jantar. Não que eu fosse especial, mas conhecer a família de alguém que gosta é como conhecer mais a fundo a pessoa, e eu estava animada para isso.

    A mesa é um pouco menor que a minha e esta coberta com três porções de pizzas sobre a toalha colorida. Sento-me na cadeira como LE me pede e logo seu pai e Solji me acompanham e se sentam, LE chega por ultimo carregando uma enorme jarra de suco em uma mão e uma coca diet na outra.

-Espero que não seja fresca pra pizza – LE diz fazendo caretas parar mim.

-Não se preocupe, eu como ate as bordas – sorriu para todos na mesa para que saibam que aprovo ou coisa do tipo.

    LE se senta na cadeira ao meu lado e então começa a abrir todas as pizzas e então me encara séria e logo passa a mão na minha franja e no meu cabelo.

-Precisa pentear isso – ela diz arrumando passando os dedos nas pontas.

-LE! Deixa a menina, como pode ser tão chata com sua namorada?- diz Solji que faz engasgar com minha própria saliva.

    Eu me assusto com a frase e fico esperando a reação de LE, ela simplesmente puxa uma mexa do meu cabelo e então volta para as pizzas com um olhar torturante para Solji que bufa.

-Como consegue ficar com essa maluca, Hani? – pergunta Solji para mim.

     Sorriu e abaixo a cabeça e percebo que o pai de LE esta na mesa e só consegue rir da situação o que me faz rir mais ainda.

-Namoradas?- diz o pai da LE me deixando nervosa sobre essa questão e jogo a bola para LE.

-Algo assim – diz ela colocando suco em seu copo.

-Pelo menos alguém decente – diz Solji para LE e seu pai.

-Minhas namoradas eram todas descentes – diz LE um pouco brava.

-Descentes que nem voltavam no outro dia – Solji diz rindo da cara da Irmã que fica vermelha.

-E então Hani, quem da sua família é coreana? – pergunta ele sem ligar para a conversa das filhas.

-Meus avôs maternos, meus pais se conheceram ma Coreia, mas vieram para cá pelo emprego do meu pai e a família dele vive aqui, então.

-Você visita lá frequentemente? – ele pergunta me servindo um pizza de calabresa.

-Sim, todos os anos passo duas semanas com minha avó em um acampamento.

-Eu vivia lá, casei, tive filhos, tudo na Coreia, mas eu voltei para cuidar dos meus pais e acabei ficando, as meninas eram pequenas estavam começando a falar inglês e eu não queria que ficassem confusas, sabe?

-Jin, não liga da LE namorar meninas? – sussurro para ele enquanto LE e Solji ainda brigam sobre quem trouxe os melhores namorados e tento não ouvir.

    Afirmo com cabeça e imagino LE quando pequena e sendo bagunceira por aqui.

-Ah, Hani. Ela sofreu tanto, que agradeço apenas de que ela possa estar aqui comigo todos os dias, eu sempre soube que ela era diferente e nunca tentei muda-la, quando me disse que gostava de meninas eu fiquei surpreso dela me contar, eu já esperava e eu não mudei o que sinto. Não entendo como pais largam seus filhos por algo que ao menos machuca alguém. Eu só quero que LE seja uma piranha, como vocês dizem por ai – ela ri.

-Não contei pros meus pais ainda, não sei como fazer isso e quando.

-O momento você quem decide, precisa estar preparada, porque se você não ter confiança no que quer, quem terá? LE estava tão certa quando me disse que como eu repulguinaria algo que deixou minha filha tão mais animada? Hani, não tenha medo. Se eles te amam não vão largar o amor deles por algo tão encorajador para você. Se isso ti faz bem, com certeza fará bem a eles também – ela sorri e me sinto muito mais calma naquela hora.

    Ter um papo com o Senhor Jin era como mudar totalmente o foco das ultimas semanas, fora do combinado mental que eu criei comigo mesma. Mas eu prefiro ser assim do que ter o roteiro criado no avião sobre outra briga minha e de LE e coisas assim.

-Hani, não esqueça meu aniversário hm? Sábado na praia, eu passo para ti pegar em casa – diz LE se degustando de uma longa fatia de queijo

-Tudo bem – sorriu e começo a comer imaginando aquele ser um dos melhores finais de tarde possíveis.


Notas Finais


É isso gente, espero que tenha deixado vocês animados para o proximo, e quem em 2017 vejam mts fanfic e isso ai
espero q tenham gostado e comentem o que acharam, nos vemos no proximo cap até lá um abraço
BJSSS


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