— Então... Brindamos a casa Hottel Lotto! –Todos brindam.
•••
Na manhã seguinte ainda em Hottel Lotto...
Em frente as portas do hotel...
— ChenNie Me Toca, você tem sido um amigo íntimo especial. Acho mesmo que foi uma grande ideia sua, manter os hóspedes, levando-os conosco. – Falo isso enquando escorro como sorvete na casquinha pra cima de Me Toca. Mas sou interrompido pelo senhor Tao Inconveniente.
— Bebê Baek, eu estou com tudo pronto. Posso ir no mesmo carro que vocês? Estou meio apertado de dinheiro no momento.
— Tao Inesperado, eu achei que tinha entendido que cada um arcaria com as suas despesas para irmos. E além do mais o carro esta lotado.
— Lotado? Só as malas de quarto pessoas você tem cinco lugares.
— Tao Incapaz, você precisa entender que tenho uma grande pélvis. Vou atrás com o outros quem vai dirigir é ChenNie Me Toca, e sabe que Psiu EmMim está pouco fofo demais. NÃO TEM LUGAR PRA VOCÊ! – Já disse que só me ouvem quando eu grito.
— Mas então... Como eu vou? – Nesta hora pude ver olhos de Tao Insuportável encherem de lágrimas e até a trilha sonora da minha vida mudou para algo triste e melancólico. Até que algo inesperado acontece.
— Veve-vem comigo, Tao Importante. E-eu vou so-sozinho mesmo.
— O que? Nem fod- – Dei-lhe um soco no estomago, sem o deixar terminar de falar.
— Tao Idiota, não está vendo que o senhor LuhanAff Feminado esta sendo gentil. Não fique TÍMIDO, e aceite. – Falo sorrindo forçadamente e já pondo as malas de Tao Imbecil no carro do senhor LuhanAff.
ChenNa Daaaaa! Cadê Psiu EmMim? Para partirmos?
— Ele esta se certificando de tudo para viajarmos, senhor Bebê Baek Purocharme.
— Bom, vamos entrando nos carros pessoal, Psiu EmMim não deve demorar, partiremos logo.
— Temos um problema senhor Bebê Baek.
— Ah, até que em fim Psiu EmMim, sinto como se não tivesse te visto um capítulo todo de uma fanfic. Onde andava? Já estamos de partida.
— Meu nome é Xiu EmMim senhor. E eu disse que temos um problema.
— Por um milhão de paus moles, problema agora não! Entre no carro e vamos!
— É o senhor KaiCom. Ele esta dormindo. – Falou Psiu EmMim, arregaçando os olhos e fazendo um bico que mais parecia um cuzinho.
— Ele esta sempre dormindo. – Falo revirando os olhos em direção a ChaNie Me Toca, como se só Psiu EmMim não soubesse disso.
— Ele esta dormindo, em cima de Doporra Da –Cochichou ele.
— E porque, você não chama ele para acordar e vir? Ou porque o próprio DoPorra Da não faz isso? – Chochichei debochadamente.
— Eu não sei se isso foi exatamente sem querer senhor Bebê Baek, e não quero atrapalhar a intimidade dos hóspedes. Porque os dois dormem abraçamos, entende Bebê Baek Purocharme?
— O QUE? QUE CÊ TA DIZENOO. MAIS NEM A PAU NICOLAU! QUE "US HÓSPEDE" "VAI TA ASSIM" NESSA INTIMIDADE TODA COMO ASSIMM? NÃO ATRAPALHAR A IN-TI-MI-DA-DE? DORMINDO ABRAÇADO? COM DOPORRA? O QUE ESTA ACONTECENOO? ISSO AQUI NÃO É MOTEL LOTTO! "Nem show time", MAIS EU FICO CAIPIRA "MESOO", QUE ME DÁ NOS "NERVO" ESSA GENTE! Saia da frente Psiu. –Com meus gritos todos saíram dos carros e entraram pra ver.
Vamos senhor KaiCom e senhor DoPorra Da. ACORDEM!
— Muáhmmm o que esta acontecendo Bebê Baek, porque esta aos berros?
— Senhor KaiCom o que faz nos braços fortes de tanto segurar a caneta deste jovem estudantil e ainda deitado no peito secretamente lindo de Doporra? –Doporra, acorda como quem sai de um coma, sem reconhecer nada e nem entender o que se passava ali.
— Senhor Bebê Baek, o que pensa de mim? Eu vi este jovem, estudioso, cansado de seus estudos dormindo fortemente, e senti... Muito sono...– Disse ele entre bocejos. Então acabei tirando um pequeno cochilo. Onde esta meu mordomo para comprovar o que digo?
— Aqui senhor KaiCom.
— Ótimo, confirme LaySa Do onde passei a última noite.
— Sim senhor. O senhor passou a noite aqui!
— Não seja lerdo LaySa Do. Aqui mas em que aposento? Perguntou KaiCom com seus dedos finos próximo ao rosto fazendo bico e tremendo a mão erguida perto de seu rosto.
— Ah sim patrão, o senhor dormiu em seus aposentos. Falei certo agora.
— Quase LaySa Do, quase.
— Feliz senhor Bebê Baek? Eu somente cochilei sem querer nos braços confortáveis, quentes e cheios de músculos deste pequeno jovem estudioso.
— Essa história esta estranha. Mas como a cara de Doporra Da é de quem dormiu como um morto eu posso concluir que se trata de uma verdade. E você? DoPorra Da? Quer dizer algo? Doporra balançou muito rápido a cabeça acenando que não.
— Tá, vamos parar de ladainha e vamos indo. Nós temos um contrato para seguir e nele existem regras, e uma delas é chegar no horário na casa do falecido vovó de Bebê Baek. – Disse ChaNie Me Toca, apressando a todos para sairmos.
Horas depois...
— ChaNie Me Toca! Há quanto tempo não venho a este lugar! Você veio calado a viagem toda ChaNie, aconteceu alguma coisa.
— Se aconteceu?
Não. Nada. Só porque talvez eu não tenha reparado antes nos braços fortes e no peito secretamente lindo de Doporra Da.
— Own, você ficou com ciúmes? Falei para distrair os hóspedes. Eu falando aquilo é como se KaiCom estivesse pensando algo natural, os hóspedes não poderiam dizer que estavam de clima, eu só quis disfarçar ChaNieeee.
— Ah-h me rendo. Tudo bem, estou bem. – Falou ele com aquele jeitinho ChaNie de sempre, sendo tão másculo e bravo e logo depois uma criança doce e adorável.
— CheNa Da! Chame Psiu EmMim para ver os quartos para os hóspedes, e coloque o senhor KaiCom em um andar diferente de Suho Duro e seu aprendiz. É, que, o menino precisa estudar, melhor ficarem mais isolados.
Como foram de viagem senhores LuhanAff Feminado e senhor Tao Ímpeto?
— Ate-té que não fo-foi ruim, o senhor Tao Importante fi-ficou criando manias no caca-caminho, primeiro viemos caca- caca, caca, viemos quietos! E de-depois, ele contou uma história ta-tão triste, que e-eu ate-té me arrependi, de ter sido-do gros-gros-gros com ele antes. Agora esta-tatamos de bem-e-em. Mas pre-prefiro não ter muito-to
Pausa para Lotto...
♪♪ Oh-oh-oh (Lotto) Oh-oh-oh (Lotto) Oh-oh-oh (Lotto) Oh-oh-oh (Lotto) ♪♪
-contato–coco-com ele mesmo assim.
— Que bom que sobrevivemos a isso, vamos todos entrar, e CheNa Da vai ajudar a escolherem seus quartos.
Own, quem é este brilhante cavalheiro, muso, lindo, loiro, parado aqui já na entrada da casa?
— Permita que eu me apresente... Sou Sehun, vizinho e nos últimos anos amigo de seu avô.
— Amigos? Mas você é tão jovem e lindo e sarado para ser um amigo do vovô.
— Sou jovem sim, não como você é claro...– Galanteador este Sehun.
— Ah, que isso brilhante Sehun. A propósito eu me chamo Bebê Baek Purocharme, e este que parece estar com cara que vai lhe dar um soco! Mas- não vai-i. É ChaNie Me Toca, aqueles são meus serviçais, o com cara de coco é o CheNa Da e o com as malas é Psiu EmMim.
— Senhor meu nome é-
— É PSIU EMMIM! NÃO ME DESAFORE NA FRENTE DA VISINHO! – Só me entendem quando falo gritando!
— Senhor Sehun, é bom vê-lo mas temos que acomodar nos acomodar.– Falou ChenNa Da, entrando no round da casa com Psiu EmMim.
— Mas curiosamente, o que faz aqui neste momento Sehun?
— É! O que a-in-da, faz aqui Sehun? Perguntou ChenNie bem bravo e enciumado.
— Bom, estou aqui com uns certos documentos ia por na caixa de correios, mas como se tratam de documentos muito importantes, resolvi deixar na mesa de entrada da casa.
— Da casa? Você diz? Lá dentro?
— Sim da casa, seu avô sempre me manteve com as chaves reservas. Caso ele precisasse de alguma coisa eu era o único vizinho próximo para o ajudar e estou sempre em casa, eu trabalho em casa. Isso o deixava seguro.
— Bom agora a casa é de bebê Baek, você pode nos devolver as chaves reservas.
— Creio que ainda não, senhor?
— ChenNie!
— Creio que ainda não senhor ChenNie. A casa só será de bebê Baek depois de uma semana dentro da casa, do contrário a casa fica para mim, é o que diz os documentos que eu trouxe para vocês verem. Podem ver e falar com seu advogado senhor Bebê Baek.
— ChenNie Me Toca, você não disse nada sobre isso...
— Eu disse que haviam cláusulas, os primeiros papéis diziam que ao chegamos na casa saberíamos das regras para obter toda herança.
– Isso mesmo! É por isso que vim aqui deixar os documentos. Agora me dão licença eu tenho que trabalhar.
— Claro másculo Sehun. Sua casa é aquela? Não é muito perto da do vovô não é mesmo?
— Não, não é. A do seu avô é uma mansão enorme e então a minha casa é um pouco distante, mas temos telefone podemos nos ligar.
— Sim vamos fazer isso agora, trocar telefones. E quem é aquele homem estranho no seu jardim?
— Que homem? Eu não vejo nenhum.
— O homem! O que você está tentando tapar com as costas, para eu não ver, e que está lá no seu jardim olhando para nós assustadoramente.
— Mas não tem nenhum homem no jardim. Olhe!
— Não tem mesmo Bebê Baek, eu sou muito mais alto e consigo ver tudo mesmo com ele tentando virar pra você não ver.
— Mas tinha? Não tinha?
— Deve estar cansado da viagem senhor Bebê Baek.
— Ah isso é verdade, estou com dores na minha pélvis.
— Bom está aí meu telefone, nos falamos mais depois vejo que vocês têm muito a fazer, vieram com muitos amigos.
— Haha... É... Então até logo brilhante Sehun.
— Até senhores. – Despedi-se Sehun de forma fria e sombria.
— ChenNie, eu juro que vi alguém no jardim, você não viu mesmo?
— Eu vi foi, você chamando ele de brilhante Sehun, o nome dele é Sehun!
— Pois é, que diabo de nome estranho é Sehun? Ora! Sehun! Nome mais esquisito, nunca vi nome assim. Deve ter vindo de algum lugar estranho, notou algum sotaque?
— Bebê Baek vamos entrar, os hóspedes precisam de nós, ainda bem que você não falou que eram hóspedes.
— E eu lá sou bobo ChaNie Me Toca? Vou falar intimidades com um homem de nome estranho? Eu não! Engraçado... Eu não lembro daquela cada quando vinha aqui.
— Você não disse que vinha aqui quando criança? Então? Construíram depois.
— É, mas olha o aspecto da casa, ChaNie. Parece mais antiga que a do vovô. Ela parece estar lá antes.
— Ah, isso parece mesmo! Ela devia estar lá e você não se lembra. — Estranho... Minha memória é muito boa. E meus olhos também, eu vi aquele homem. Vamos ChenNie, vamos escolher nossos quartos, lado a lado claro!
— Hm, agora até perdi o cansaço. – Disse ChaNie ao levantar-se rapidamente da cadeira que acabara de sentar.
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