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História Hotel Lotto - O Vizinho


Escrita por: NiuExo

Notas do Autor


Hello People!

Chagando na área com mais um caps do crack terroristico, mutcho lokoko pra você!

Espero que eu te faça rir e viajar com esta história.

Agradecimentos nas notas finais...
Até daqui a pouco.
✌💕

Capítulo 2 - O Vizinho


Fanfic / Fanfiction Hotel Lotto - O Vizinho

— Então... Brindamos a casa Hottel Lotto! –Todos brindam. 

                         ••• 

 Na manhã seguinte ainda em Hottel Lotto... 

Em frente as portas do hotel...


               — ChenNie Me Toca, você tem sido um amigo íntimo especial. Acho mesmo que foi uma grande ideia sua, manter os hóspedes, levando-os conosco. – Falo isso enquando escorro como sorvete na casquinha pra cima de Me Toca. Mas sou interrompido pelo senhor Tao Inconveniente.


 — Bebê Baek, eu estou com tudo pronto. Posso ir no mesmo carro que vocês? Estou meio apertado de dinheiro no momento. 


 — Tao Inesperado, eu achei que tinha entendido que cada um arcaria com as suas despesas para irmos. E além do mais o carro esta lotado. 


 — Lotado? Só as malas de quarto pessoas você tem cinco lugares. 


 — Tao Incapaz, você precisa entender que tenho uma grande pélvis. Vou atrás com o outros quem vai dirigir é ChenNie Me Toca, e sabe que Psiu EmMim está pouco fofo demais. NÃO TEM LUGAR PRA VOCÊ! – Já disse que só me ouvem quando eu grito.


 — Mas então... Como eu vou? – Nesta hora pude ver olhos de Tao Insuportável encherem de lágrimas e até a trilha sonora da minha vida mudou para algo triste e melancólico. Até que algo inesperado acontece. 


 — Veve-vem comigo, Tao Importante. E-eu vou so-sozinho mesmo.


 — O que? Nem fod- – Dei-lhe um soco no estomago, sem o deixar terminar de falar.


 — Tao Idiota, não está vendo que o senhor LuhanAff Feminado esta sendo gentil. Não fique TÍMIDO, e aceite. – Falo sorrindo forçadamente e já pondo as malas de Tao Imbecil no carro do senhor LuhanAff. 

ChenNa Daaaaa! Cadê Psiu EmMim? Para partirmos?


 — Ele esta se certificando de tudo para viajarmos, senhor Bebê Baek Purocharme.


 — Bom, vamos entrando nos carros pessoal, Psiu EmMim não deve demorar, partiremos logo. 


 — Temos um problema senhor Bebê Baek. 


 — Ah, até que em fim Psiu EmMim, sinto como se não tivesse te visto um capítulo todo de uma fanfic. Onde andava? Já estamos de partida. 


 — Meu nome é Xiu EmMim senhor. E eu disse que temos um problema.


 — Por um milhão de paus moles, problema agora não! Entre no carro e vamos! 


— É o senhor KaiCom. Ele esta dormindo. – Falou Psiu EmMim, arregaçando os olhos e fazendo um bico que mais parecia um cuzinho.


 — Ele esta sempre dormindo. – Falo revirando os olhos em direção a ChaNie Me Toca, como se só Psiu EmMim não soubesse disso. 


 — Ele esta dormindo, em cima de Doporra Da –Cochichou ele. 


 — E porque, você não chama ele para acordar e vir? Ou porque o próprio DoPorra Da não faz isso? – Chochichei debochadamente.


 — Eu não sei se isso foi exatamente sem querer senhor Bebê Baek, e não quero atrapalhar a intimidade dos hóspedes. Porque os dois dormem abraçamos, entende Bebê Baek Purocharme? 


 — O QUE? QUE CÊ TA DIZENOO. MAIS NEM A PAU NICOLAU! QUE "US HÓSPEDE" "VAI TA ASSIM" NESSA INTIMIDADE TODA COMO ASSIMM? NÃO ATRAPALHAR A IN-TI-MI-DA-DE? DORMINDO ABRAÇADO? COM DOPORRA? O QUE ESTA ACONTECENOO? ISSO AQUI NÃO É MOTEL LOTTO! "Nem show time", MAIS EU FICO CAIPIRA "MESOO", QUE ME DÁ NOS "NERVO" ESSA GENTE! Saia da frente Psiu. –Com meus gritos todos saíram dos carros e entraram pra ver.

 Vamos senhor KaiCom e senhor DoPorra Da. ACORDEM! 


 — Muáhmmm o que esta acontecendo Bebê Baek, porque esta aos berros? 


 — Senhor KaiCom o que faz nos braços fortes de tanto segurar a caneta deste jovem estudantil e ainda deitado no peito secretamente lindo de Doporra? –Doporra, acorda como quem sai de um coma, sem reconhecer nada e nem entender o que se passava ali. 


 — Senhor Bebê Baek, o que pensa de mim? Eu vi este jovem, estudioso, cansado de seus estudos dormindo fortemente, e senti... Muito sono...– Disse ele entre bocejos. Então acabei tirando um pequeno cochilo. Onde esta meu mordomo para comprovar o que digo?


 — Aqui senhor KaiCom. 


 — Ótimo, confirme LaySa Do onde passei a última noite. 


 — Sim senhor. O senhor passou a noite aqui!


 — Não seja lerdo LaySa Do. Aqui mas em que aposento? Perguntou KaiCom com seus dedos finos próximo ao rosto fazendo bico e tremendo a mão erguida perto de seu rosto.


 — Ah sim patrão, o senhor dormiu em seus aposentos. Falei certo agora.


 — Quase LaySa Do, quase. 

— Feliz senhor Bebê Baek? Eu somente cochilei sem querer nos braços confortáveis, quentes e cheios de músculos deste pequeno jovem estudioso. 


 — Essa história esta estranha. Mas como a cara de Doporra Da é de quem dormiu como um morto eu posso concluir que se trata de uma verdade. E você? DoPorra Da? Quer dizer algo? Doporra balançou muito rápido a cabeça acenando que não. 


 — Tá, vamos parar de ladainha e vamos indo. Nós temos um contrato para seguir e nele existem regras, e uma delas é chegar no horário na casa do falecido vovó de Bebê Baek. – Disse ChaNie Me Toca, apressando a todos para sairmos.


 Horas depois...


 — ChaNie Me Toca! Há quanto tempo não venho a este lugar! Você veio calado a viagem toda ChaNie, aconteceu alguma coisa. 

 — Se aconteceu?

 Não. Nada. Só porque talvez eu não tenha reparado antes nos braços fortes e no peito secretamente lindo de Doporra Da. 


 — Own, você ficou com ciúmes? Falei para distrair os hóspedes. Eu falando aquilo é como se KaiCom estivesse pensando algo natural, os hóspedes não poderiam dizer que estavam de clima, eu só quis disfarçar ChaNieeee. 


 — Ah-h me rendo. Tudo bem, estou bem. – Falou ele com aquele jeitinho ChaNie de sempre, sendo tão másculo e bravo e logo depois uma criança doce e adorável. 

 — CheNa Da! Chame Psiu EmMim para ver os quartos para os hóspedes, e coloque o senhor KaiCom em um andar diferente de Suho Duro e seu aprendiz. É, que, o menino precisa estudar, melhor ficarem mais isolados. 

Como foram de viagem senhores LuhanAff Feminado e senhor Tao Ímpeto? 


 — Ate-té que não fo-foi ruim, o senhor Tao Importante fi-ficou criando manias no caca-caminho, primeiro viemos caca- caca, caca, viemos quietos! E de-depois, ele contou uma história ta-tão triste, que e-eu ate-té me arrependi, de ter sido-do gros-gros-gros com ele antes. Agora esta-tatamos de bem-e-em. Mas pre-prefiro não ter muito-to 


 Pausa para Lotto...

♪♪ Oh-oh-oh (Lotto) Oh-oh-oh (Lotto) Oh-oh-oh (Lotto) Oh-oh-oh (Lotto) ♪♪


-contato–coco-com ele mesmo assim. 

— Que bom que sobrevivemos a isso, vamos todos entrar, e CheNa Da vai ajudar a escolherem seus quartos.

 Own, quem é este brilhante cavalheiro, muso, lindo, loiro, parado aqui já na entrada da casa? 


 — Permita que eu me apresente... Sou Sehun, vizinho e nos últimos anos amigo de seu avô. 


 — Amigos? Mas você é tão jovem e lindo e sarado para ser um amigo do vovô. 


 — Sou jovem sim, não como você é claro...– Galanteador este Sehun. 


 — Ah, que isso brilhante Sehun. A propósito eu me chamo Bebê Baek Purocharme, e este que parece estar com cara que vai lhe dar um soco! Mas- não vai-i. É ChaNie Me Toca, aqueles são meus serviçais, o com cara de coco é o CheNa Da e o com as malas é Psiu EmMim. 


 — Senhor meu nome é- 


 — É PSIU EMMIM! NÃO ME DESAFORE NA FRENTE DA VISINHO! – Só me entendem quando falo gritando! 


 — Senhor Sehun, é bom vê-lo mas temos que acomodar nos acomodar.– Falou ChenNa Da, entrando no round da casa com Psiu EmMim. 


 — Mas curiosamente, o que faz aqui neste momento Sehun? 


 — É! O que a-in-da, faz aqui Sehun? Perguntou ChenNie bem bravo e enciumado. 


— Bom, estou aqui com uns certos documentos ia por na caixa de correios, mas como se tratam de documentos muito importantes, resolvi deixar na mesa de entrada da casa. 


 — Da casa? Você diz? Lá dentro?


 — Sim da casa, seu avô sempre me manteve com as chaves reservas. Caso ele precisasse de alguma coisa eu era o único vizinho próximo para o ajudar e estou sempre em casa, eu trabalho em casa. Isso o deixava seguro. 


 — Bom agora a casa é de bebê Baek, você pode nos devolver as chaves reservas.


 — Creio que ainda não, senhor? 


 — ChenNie! 


 — Creio que ainda não senhor ChenNie. A casa só será de bebê Baek depois de uma semana dentro da casa, do contrário a casa fica para mim, é o que diz os documentos que eu trouxe para vocês verem. Podem ver e falar com seu advogado senhor Bebê Baek. 


 — ChenNie Me Toca, você não disse nada sobre isso... 

 — Eu disse que haviam cláusulas, os primeiros papéis diziam que ao chegamos na casa saberíamos das regras para obter toda herança. 


 – Isso mesmo! É por isso que vim aqui deixar os documentos. Agora me dão licença eu tenho que trabalhar.


— Claro másculo Sehun. Sua casa é aquela? Não é muito perto da do vovô não é mesmo?


 — Não, não é. A do seu avô é uma mansão enorme e então a minha casa é um pouco distante, mas temos telefone podemos nos ligar. 


 — Sim vamos fazer isso agora, trocar telefones. E quem é aquele homem estranho no seu jardim? 


 — Que homem? Eu não vejo nenhum. 


 — O homem! O que você está tentando tapar com as costas, para eu não ver, e que está lá no seu jardim olhando para nós assustadoramente. 


 — Mas não tem nenhum homem no jardim. Olhe! 


 — Não tem mesmo Bebê Baek, eu sou muito mais alto e consigo ver tudo mesmo com ele tentando virar pra você não ver.


 — Mas tinha? Não tinha? 


 — Deve estar cansado da viagem senhor Bebê Baek. 


 — Ah isso é verdade, estou com dores na minha pélvis. 


 — Bom está aí meu telefone, nos falamos mais depois vejo que vocês têm muito a fazer, vieram com muitos amigos. 


 — Haha... É... Então até logo brilhante Sehun. 


 — Até senhores. – Despedi-se Sehun de forma fria e sombria. 


 — ChenNie, eu juro que vi alguém no jardim, você não viu mesmo? 


 — Eu vi foi, você chamando ele de brilhante Sehun, o nome dele é Sehun! 


 — Pois é, que diabo de nome estranho é Sehun? Ora! Sehun! Nome mais esquisito, nunca vi nome assim. Deve ter vindo de algum lugar estranho, notou algum sotaque?


 — Bebê Baek vamos entrar, os hóspedes precisam de nós, ainda bem que você não falou que eram hóspedes. 


 — E eu lá sou bobo ChaNie Me Toca? Vou falar intimidades com um homem de nome estranho? Eu não! Engraçado... Eu não lembro daquela cada quando vinha aqui.


— Você não disse que vinha aqui quando criança? Então? Construíram depois.


 — É, mas olha o aspecto da casa, ChaNie. Parece mais antiga que a do vovô. Ela parece estar lá antes. 


 — Ah, isso parece mesmo! Ela devia estar lá e você não se lembra. — Estranho... Minha memória é muito boa. E meus olhos também, eu vi aquele homem. Vamos ChenNie, vamos escolher nossos quartos, lado a lado claro!


 — Hm, agora até perdi o cansaço. – Disse ChaNie ao levantar-se rapidamente da cadeira que acabara de sentar.


Notas Finais


People! Socorro!

Gostou deste capítulo? Eu quero agradecer, estou muito feliz que ganhei novos e atenciosos leitores depois da recomendação de Avallon para minhas fic's novas. Espero que você também esteja lendo "Festa Na Casa Do Sehun" e "O Assassino Do Celo".
Tentei diversificar, fazendo um crack de terror, um mistério polícial e um drama romântico.
Obrigada por estar aqui comigo hoje. Conto com você no próximo capítulo.
Não tenho muitos comentários, então dá meio que um frio na barriga, querendo saber se estão ou não gostando. Hihi. Se não entenderem alho é só perguntar.
Próximo capítulo já viram que vai começar a treta!
Beijos até mais ✌💕


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