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História House of Memories - NamJin - Love in a photograph


Escrita por: Ctay_ e 94dipity

Notas do Autor


Olá pimpolhxs!
Ela ta dançando e o pimpolho ta de olho, cuidado com a cabeça do pimpolho (8)
ESSA SÓ QUEM É DAS ANTIGAS/CURTE MÚSICAS ANTIGAS VAI SABER DOJFOISDJFOIJODF sou velha, sorry :(

OLHA SÓ QUEM APARECEU QUASE DE MADRUGADA! COMO ESTÃO? NEM DEMOREI NÉ? O Congresso foi muito bom! Melhor ainda que a gente teve tempo de ir na Liberdade comprar coisas. E eu posso - ou não - ter comprado umas 6 blusas de kpop.

No regrets.

ANTES QUE EU ME ESQUEÇA! Muito obrigada pelos 50+! Nunca eu pensei que iria chegar aqui. Sei que muita gente considera isso um nada, mas pra mim vale de muita coisa, e eu amo a cada um de vocês que tira um tempo pra ler o que eu escrevo. Chega de emoções. Sou de áries.

OUTRA COISA! Coloquei a Ella de co-autora. Nada mais justo já que essa capirota me ajuda demais, então SEJA BEM VINDA, THE MONIA <3

SIMBORA GALERA!

So, without further ado, here we go!

~Ctay_

Capítulo 9 - Love in a photograph


Fanfic / Fanfiction House of Memories - NamJin - Love in a photograph

“Nós mantemos esse amor em uma fotografia

 Nós fizemos essas lembranças para nós mesmos”

Photograph – Ed Sheeran

Primavera, abril de 2015.

Click – flash – zuummm

 Esse foi o barulho que fez com que Namjoon e Seokjin se afastarem às pressas, seguido do barulho de passos, tapas e a voz de Hoseok “sussurrando” para Yoongi que ele era inútil e tinha atrapalhado o OTP dele. O mais baixo, que estava sentado no tampo da mesa, arregalou os olhos e colocou a sua destra na boca enquanto olhava para o outro. Namjoon ainda se perguntava se o momento passado havia sido real ou apenas mais uma ilusão criada pela sua mente fértil.

Jin não esperou que ele falasse nada, o empurrou apenas para ter espaço suficiente para descer da mesa e saiu correndo em direção à sala, encontrando com Yoongi e Hobi olhando para uma foto polaroid.

- Suga, Hobi, eu já ‘tô indo. Qual o quarto do Jimin para eu chamar o Taeh...

- Nem pense nisso, hyung! Você vai dormir aqui hoje! – Falou Hoseok.

- E-eu realmente não posso, digo... – Atrapalhou-se Jin.

- Se for por minha causa, não se preocupe. Eu já estou indo. – Namjoon se pronunciou, saindo da cozinha.

- Vocês são muito chatos, viu? Ninguém vai embora! Temos quartos o suficiente para vocês nem se esbarrarem. Cada um fica em um e pronto. Não precisam ficar juntos. – Pronunciou-se Yoongi. – Embora que pela cena que eu presenciei ali na nossa cozinha, talvez não fosse má ideia. – Completou baixinho, olhando para Hoseok. Jin apenas ficou mais corado e subiu as escadas correndo chamando pelo nome do filho, enquanto Namjoon olhava para o melhor amigo e lutava contra um sorriso.

~*~

Seokjin rolava na cama. Não conseguia dormir de jeito nenhum depois do acontecido na cozinha. No momento do beijo não conseguia pensar nas consequências do ato, só queria se sentir livre e feliz como sempre se sentiu ao beijar Namjoon. Sentia saudades disso, saudades de ser o Jin adolescente e apaixonado. Só que quando os lábios se separaram, a realidade bateu forte em sua face. Eles não eram mais adolescentes. Ambos tinham uma vida completamente diferente do passado e precisavam ter isso em mente. 

O sono fora completamente extinguido do corpo de Seokjin. Ele não conseguia pensar em outra coisa que não fosse o beijo trocado com seu ex-namorado. Sentia-se fraco por ter cedido tão fácil, apenas com um apelido infantil e... Que trazia mil lembranças a sua mente. Suspirou. Sentia que o ato de suspirar já se tornara um hábito para si. Já que não conseguia pregar os olhos, decidiu adiantar um pouco do seu trabalho.

Odiava escrever pelo celular. Os dedos longos e um pouco tortos não facilitavam a escrita, e sempre saiam algumas palavras erradas, fazendo com que o escritor tivesse que ler, pelo menos, duas vezes cada parágrafo antes de pular para o próximo. Vasculhou em seu e-mail o último arquivo que tinha mandado para a sua revisora, abriu-o e pôs-se a escrever sobre o tema que seu personagem estava debatendo consigo mesmo: Amor.

Amor.

O que é o amor?

De acordo com o que Luiz Vaz de Camões, escritor português que estudei durante os meus tempos de escola, escreveu em um de seus célebres poemas:

 "Amor é um fogo que arde sem se ver;

É ferida que dói, e não se sente;

É um contentamento descontente;

É dor que desatina sem doer”.

Ao ler essa passagem pela primeira vez, me senti traído. Que tipo de fogo é esse que arde e não se vê? Qual é a ferida que, ao mesmo tempo em que dói, não se sente? Onde estavam as clichês "borboletas no estômago"?

 

Nesse momento decretei que eu nunca me apaixonaria.

As sensações carnais seriam o suficiente para mim.

 

Meus amigos riram. Diziam que eu ainda me apaixonaria, que eu finalmente entenderia as palavras de Camões e veria que o seu poema, que parece complexo à primeira leitura, trata o amor da forma mais simples possível, de uma maneira completamente romântica.

 

Mentira.

Esse tipo de amor não é para mim.

 

Ao menos, era isso o que pensava até aquela ter aquele café jogado na minha roupa, num típico dia de verão.

Até eu ouvir aquela voz calma e suave pedindo desculpas.

Até eu olhar em seus olhos de um castanho tão escuro, que chegavam a quase ser negros, e que eram vazios.

Até conseguir distinguir as tonalidades de sua íris e sentir que eles tinham sim um brilho, mas um tipo bem discreto ao primeiro olhar.

Um tipo de brilho que eu salvaria da escuridão e mostraria ao mundo que era capaz de existir.

Foi tirado de seu foco ao perceber Taehyung na porta. Pelo olhar que o garoto lançava, estava nítido que ele tinha visto um filme de terror e viera dormir consigo. Os dois não falaram nada, se entendiam muito bem apenas com o olhar. Seokjin deixou o celular de lado e bateu no espaço da cama que estava desocupado. O menino sorriu de leve, fechou a porta e foi se juntar ao pai, adormecendo poucos minutos após deitar, enquanto sentia o carinho leve que o mais velho lhe fazia nos cabelos. 

Seokjin sorriu. O seu menino só tinha tamanho, mas continuava sendo um bebezão. Desistindo de escrever, apenas ajeitou o pijama emprestado por Hobi e se deitou ao lado do filho, fechando os olhos e tentando dormir. Não obteve sucesso novamente. Respirou fundo várias vezes, tentando acalmar o coração descompassado que insistia em bater rápido. Tentou contar carneirinhos para afastar os pensamentos da mão de Namjoon correndo em suas coxas, dos lábios do moreno no seu, dos corpos tão próximos, mas ao mesmo tempo tão distantes.

Ficou surpreso ao perceber que o seu corpo ainda reagia do mesmo jeito a Namjoon, e tinha certeza de que se Yoongi não o tivessem atrapalhado com o barulho da câmera fotográfica, ele teria ido até o final. Não gostaria nem de pensar se Taehyung tivesse visto os dois naquele momento. Sentiu um arrepio e virou novamente na cama, observando seu filho dormir todo espalhado pelo colchão, invadindo o seu espaço pessoal. Não que ele se importasse, já era acostumado com Taetae dormindo desse jeito. Suspirou novamente, se irritando com o novo hábito.

Não sabia como iria encarar Namjoon no café da manhã.

~*~

O dia amanheceu relativamente quente, dando indícios de que o verão estava cada vez mais perto. Todos já se encontravam à mesa do café da manhã, menos Seokjin que ainda dormia pacificamente no quarto de hóspedes, terceira porta à esquerda do segundo andar, lado direito da cama. Não que Namjoon soubesse disso porque estava espiando, não era do seu feitio. Ele apenas estava seguindo “ordens” da sua mãe que, ao pedi a ele para checar Seokjin, saiu quase correndo para o quarto do outro.

- Então, Taetae, porque não estava no quarto quando a gente acordou? – Perguntou Jimin, enquanto se servia de um delicioso suco de laranja. Norah e Hobi decidiram preparar um café da manhã bem americano para os convidados. Não sabiam do que Taehyung gostava e nem se o gosto de Seokjin permanecia o mesmo, então decidiram ir ao certo do que ao duvidoso, já que os dois moraram na américa por muito tempo.

- Ah, eu senti saudades do meu pai, aí eu fui dormir com ele. – Falou baixinho enquanto perfurava um pedaço de bolo red velvet com um garfo.

- Você tem certeza de que não estava com medo? – Jungkook alfinetou.

- Vó Norah, eu posso xingar o seu outro neto na sua frente? – Perguntou Taehyung se fingindo de inocente, dirigindo-se a mais velha. Yoongi escondeu um meio sorriso com sua xícara, Jin iria pirar ao ouvir o filho chamando a Kim desse jeito.

- Ei! A avó é minha! – Reclamou Jeon.

- Querido, se Taetae é filho do Jin, ele também é o meu neto. Assim como também considero Jimin meu neto. E não, Tae, você não pode xingá-lo na minha frente. – Respondeu, deixando os dois desanimados.

- Seokjin ainda está dormindo. – Falou Namjoon já na varanda onde todos tomavam café.

- Ele foi dormir tarde ontem. Deve ser por isso. Mas se não o acordarmos para o café, ele fica chateado. – Tae respondeu.

- Dormiu tarde? Ele estava bem? –Perguntou Norah, preocupada.

- Acho que sim, vovó – Taehyung disse, e Namjoon olhou com a feição surpresa para Yoongi, que apenas sorriu ao amigo. – Ele não estava reclamando de nada, mas virava-se o tempo todo na cama. Normalmente ele não se mexe.

- Verdade. – falou Namjoon, atraindo o olhar de todos na mesa. – Ah, erh, então eu vou acordá-lo.

- Acho melhor eu ir, o papai não é a melhor pessoa pela manhã.

- Não se preocupe Taetae. Voltarei a salvo! – Bagunçou os cabelos do Kim menor e subiu novamente ao quarto.

 Adentrou o cômodo, tomando o cuidado de fechar a porta atrás de si. Sem ligar a luz, caminhou até a cama onde dormia Jin e ajoelhou ao seu lado, colocando seu rosto próximo ao do rapaz. Tudo o que Taehyung falou, ele sabia de cor. Seokjin tinha o sono pesado e não se mexia a noite. Lembrava-se dos tempos em que dormiam juntos, e Jin sempre acordava na mesma posição em que pegava no sono. Normalmente essa posição era Jin agarrado ao mais alto.

Passou os dedos de leve pelo rosto do mais velho, contornando sua fisionomia afilada e retirando, vez ou outra, os cabelos bagunçados da testa dele. Riu baixinho e feliz ao ver Jin dobrar a boca num sorriso leve para logo após franzir o cenho quando não mais sentiu os dedos do Kim mais novo tocando sua tez. Quem visse de fora, perceberia de longe o olhar brilhante que Namjoon dava ao hyung.

Decidiu, por fim, acordar o mais velho de vez:

- Vamos acordar, Jinnie? – Falou do mesmo modo que fazia quando adolescentes, dando leves selares no rosto do mais velho.

- Me deixa dormir, Nammie, minha noite foi horrível. – Falou manhoso e sonolento.

- Nammie? – Sorriu – Vamos logo, Jinnie, nossos filhos estão esperando lá em baixo.

- Deixa os nossos filhos espe... ‘pera’ ai! Filhos! Taehyung?! – Falou assustado, sentando na cama rapidamente. – O que diabos você está fazendo aqui?! – Gritou para Namjoon.

- Bom dia para você também, bela adormecida. Estão todos lhe esperando para o café, inclusive Taehyung.

- Ahrg. Não me compare a uma princesa, eu odeio isso e você sabe. – Revirou os olhos. – Que horas são?

- Quase dez, acordou tarde hoje.

- Pois é. – Falou e olhou para Namjoon, que retribuiu o olhar. Ficaram nessa troca por uns minutos até Jin levantar e ir ao banheiro fazer sua higiene. O outro apenas o esperou sentado na cama e, quando voltou, foram juntos para o encontro com o resto da família.

Os dois desceram calados. Jin apreciava a decoração e a estrutura da casa de seu melhor amigo, pensando que ele tinha se tornado um arquiteto muito competente. Ficou surpreso ao descobrir que Hoseok largara a meta de se tornar um administrador, e se dedicara ao curso de arquitetura. O melhor amigo lhe explicou que, após ser expulso de casa pelo pai, não se sentia mais apegado a nada que lembrasse a ele ou à empresa da família, então decidiu seguir um rumo completamente diferente.

A dança? Bom, o sonho do estúdio também ficou em segundo plano. Ainda era um exímio dançarino e participava das aulas na companhia de dança no cento da cidade todas as terças e quintas, mas descobriu uma paixão não revelada ao montar o seu primeiro projeto, decidindo, por fim, seguir com o curso. Não se arrependera de jeito nenhum, e hoje tinha seu próprio escritório perto da escola onde Yoongi era diretor.

- Finalmente acordou, Seokjin! Muita coisa para pensar de madrugada? – Insinuou Yoongi assim que percebeu os dois passando pela porta da varanda.

- Não me lembrava de você sendo tão engraçadinho, Suga. Ou a convivência com o Hobi o transformou num palhaço? – Perguntou, sentando-se à mesa ao lado direito de Taehyung e ao esquerdo de Namjoon.

- Hey, mais respeito com o dono da casa, por favor! – Falou Hoseok fingindo estar ofendido.

- Eu até falaria alguma coisa se não tivesse a mesma opinião do nosso Jinnie. – Norah pronunciou-se calmamente, arrancando gargalhadas de todos.

- Vó, eles sempre foram assim? – Perguntou Taehyung e Jin, que estava bebendo um gole de suco, cuspiu tudo em cima de Namjoon.

- Mas que merda, Seokjin! – Gritou o Kim mais alto, enquanto saia de seu lugar e pegava um pano para se limpar do suco.

- Vó?! Como assim “”?! Taehyung que abuso é esse?! – Perguntou alto Seokjin ao filho, que se assustou com a reação do pai.

Taetae nunca vira seu pai alterado desse jeito. O que tinha chamar a outra de vó? Fora ela que insistira no apelido carinhoso. Os olhares raivosos de seu pai, além da face vermelha e da veia pulando em seu pescoço o afirmaram que sim, tinha um problema muito grande em chamar a outra de avó.

- Kim Seokjin pare de gritar à mesa! – Repreendeu Kim Norah – Eu que disse para ele me chamar assim. Não culpe o Taetae! E você reagindo desse jeito me deixa até ofendida! Sabe que sempre o considerei e sempre o considerarei meu filho do coração, então Taehyung seria meu neto de um jeito ou de outro!

Seokjin entendia o lado da mulher, entendia completamente. Desde sempre, até mesmo antes de descobrir do relacionamento antigo entre Namjoon e si, ela o chamava de filho. Mas, não! Lembrava-se das palavras do outro Kim quando este foi acordá-lo. “Nossos filhos”. Não podia ter esperanças, não podia se deixar levar por um jogo de palavras, e Tae chamando a mulher de avó não o ajudava nada a proteger o seu psicológico de imaginar tais cenas.

- Me desculpe Norah. – Falou Jin enquanto olhava para a mesa, cabisbaixo.

- Querido, não fique triste. – Norah esticou-se para pegar a mão esquerda de Jin. – Desculpe-me também pelo modo que falei. Estamos todos reunidos mais uma vez depois de anos! Vamos nos alegrar e compartilhar histórias, já que com o fiasco de ontem não foi possível.

- Certo! – Concordaram todos.

- Vamos conversar sobre assuntos leves, sim?

- Sim! – Concordaram novamente.

- Com toda a confusão de ontem eu nem vi a sua amiga sair, Hoseok. Qual é o nome dela mesmo?

- Choi HaNa. Ela simplesmente odeia a Somin. Não sei qual é o passado delas duas, mas só de ver a mulher do Namjoon...

- ex-mulher... – corrigiu Nam.

- Ok, ok. Ex-mulher do Namjoon, ela apenas me disse que ia embora e saiu sem dizer mais nada. – Respondeu Yoongi.

- Aí tem coisa. Posso sentir o cheiro de treta. – Falou Jimin, arrancando risos de todos.

- Você é muito curioso, Jiminie. – Jin brincou.

- Não posso me controlar, Seokjin-ssi. É mais forte que eu! – Disse e percebeu a cara de desgosto de Jin. – F-falei algo errado?

- Por favor, Jimin e Jungkook, vamos combinar uma coisa, sim? Não me chamem de Seokjin-ssi. Me chamem de hyung ou só de Jin, até tio Jin eu aceito! Mas não aquele... Palavrão! – Fez uma feição horrorizada.

- Tudo bem, hyung! – Responderam os dois.

- Então, Jinnie – começou Norah, chamando atenção de todos - Como é a mãe de Taehyung? – Finalizou, e Namjoon olhou chocado para ela. Claro que ele tinha curiosidade, mas nunca imaginou que iria perguntar assim, na “cara dura”.

- Pensei que queria conversar sobre coisas mais leves, noona. – Falou Jin, pesaroso.

- É um tópico sensível? Desculpe-me, não sabia. Podemos conversar sobre outra coisa se quiserem.

- Pai, se você não quer falar por minha causa, não se prive disso. – Falou Tae, colocando sua mão direita no ombro de seu pai. – Meninos, será que eu posso ter a minha revanche agora? – Perguntou Tae.

- Você não vai ganhar, Kim, desista! Mas já que você insiste, vamos logo. Minha mão já está boa, vou te destruir! – Falou Jeon ao perceber minimamente a situação.

- Vocês parem com essa briga idiota e me deixem jogar também! - Falou Jimin enquanto seguia os outros dois até o seu quarto. Jin esperou ouvir a porta bater para suspirar.

- O seu filho parece tão maduro. Quantos anos ele tem? – Perguntou Namjoon.

- Taetae fará 18 em dezembro. Às vezes eu me sinto culpado por ele ser assim, mas aprendi a conviver com isso.

- Culpado por que, hyung? – Perguntou Yoongi.

- Bom, ele cresceu sem a mãe, só comigo tendo que me virar para ser um escritor de sucesso e cuidar do meu único filho. Então, em alguns pontos, ele teve que amadurecer mais rápido do que uma pessoa da idade dele deveria, para se ajustar tanto a minha rotina quanto para ajudar-me em certas ocasiões.

- E por que você o criou sozinho? – Perguntou Narah.

- Essa história eu quero ouvir! – Aproximou-se Hobi junto de Yoongi, ambos curiosos. Namjoon fingia estar desinteressado na história, mas estava de ouvidos bem atentos a tudo que seu hyung falaria.

- Conte-nos tudo Jin, desde quando você saiu da Coreia. – Falou Yoongi.

Jin fez uma pausa olhando para todos naquela mesa. Sentia tanta saudade de todos, e queria poder partilhar dos momentos bons que passou enquanto morava do outro lado do mundo. Porém sabia que teria que entrar em uns assuntos pesados, que trariam de volta memórias da adolescência dos quatro amigos. Decidindo não mais pensar tanto, continuou:

- Bom, era dezembro quando me mudei para Nova York...


Notas Finais


Postei e vazei.

ME DESCULPEM ACABAR NESSA PARTE, MAS EU PRECISAVA.
Ansiosxs pra descobrir a história de Kim Seokjin e Yoo NaRa? ADMITO QUE EU TAMBÉM KEKEKEKE.

Vamos dar muito amor para Original da Ellapzs, intitulada "For the Season - Spring Day"! Deem uma olhadinha lá, o link é https://spiritfanfics.com/historia/for-the-season--spring-day-8932729. Ela é muito boa!

Deixem sua opinião, conselho, crítica, amor, qualquer coisa! Amo ler os comentários e responder <3

XoXo, até o próximo capítulo!


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