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História How to be "Normal" - TAEHYUNG (BTS) - Magic Night


Escrita por: PimpPlus

Notas do Autor


OII, VOLTEI!!! Me perdoem a demora, tive um bloqueio bravo mas espero que gostem desse capítulo.

~BOA LEITURA

Capítulo 13 - Magic Night


Fanfic / Fanfiction How to be "Normal" - TAEHYUNG (BTS) - Magic Night

Capítulo XIII – Magic Night

 

“How to be “Normal””

 

Três dias depois...

 

TAEHYUNG

 

Eu continuei na casa da Jennie por um tempo e a ajudei na compra das coisas para a festa. Comprei as bebidas e os salgadinhos, enquanto as meninas se arrumavam já que eu sabia que elas demorariam muito.

Jimin foi o primeiro a chegar, então pegamos algumas bebidas e nos sentamos no sofá, que antes estava no centro da sala e agora está no canto para ter um espaço maior para a pista de dança. Fizemos isso com todos os móveis e também para não ter o perigo de quebrar, porque uma festa com bebidas e vasos de vidro não combinavam.

- Você ‘tá de boa mesmo, cara? – perguntei ao meu amigo que virava sua bebida.

- Tá de boa, cara. Não se preocupa, só se preocupa em ficar com ela, porque tem vários de olho. – ele disse me provocando.

- A gente está junto e eu confio nela. Então eu ‘tô bem tranquilo em relação a isso.

- Sinto muito pela Seulgi. Sério, se quiser conversar pode contar comigo... Se quiser esmurrar o Rick pode contar comigo também. – disse a última frase em um tom mais baixo.

- Só quero esquecer disso a partir de agora. – respondi e bebi o resto da minha cerveja.

Alguns minutos depois as pessoas começaram a chegar e a festa já estava sem controle sobre quem entrava ou saia. Eram muitas pessoas, tantas que estavam brotando pelas janelas e a música estava no último volume.

- Tae! – ouvi uma voz me chamar e antes que eu pudesse virar, seus braços me abraçaram pela cintura. Quando me soltou me virei em sua direção e a vi.

- Nossa, não sabia que poderia ser mais bonita e sexy. – disse e fiz um carinho em sua bochecha. Suas pernas expostas, por conta da saia chamaram minha atenção logo de imediato e me fizeram ter pensamentos sujos. Esses que eu queria que logo deixassem de ser apenas pensamentos.

- Sério? Foi a primeira vez que eu escolhi as minhas roupas, sozinha e a Jennie não me mandou tirar. – ela disse orgulhosa e deu uma voltinha.

- Você faz eu parecer um monstro, Alice. – disse minha prima atrás dela.

- Não se sinta assim, eu estou aprendendo muito com você. – respondeu a alién.

- Quer beber alguma coisa?

- Eu não sei se eu posso...

- Por que? – ela olhou para os lados parecendo tensa.

- É que recentemente eu descobri que algumas coisas que acontecem com os humanos, acontecem comigo de uma forma... diferente. – a olhei confuso – vamos lá para fora ai eu te explico. – ela pegou em uma das minhas mãos e me levou até lá fora. Tinham algumas mesas lá fora com mais bebidas e algumas pessoas fumando e conversando. Nos sentamos em uma mesa menor, que estava vazia por enquanto.

- Pode me contar agora? – ela assentiu e respirou fundo antes de continuar.

- É que é meio vergonhoso... Geralmente, antes de menstruar as mulheres passam pela TPM, não é? Onde elas ficam mais sensíveis, com um apetite maior ou com a dolorida cólica. Comigo foi diferente... Eu fiquei super feliz de repente, como se eu tivesse ganhado na loteria ou como se o presidente dos EUA tivesse renunciado, fiquei com muita energia e não comi por três dias. – arregalei meus olhos, espantando com a última informação. – E outra... Quando eu menstruei não saiu sangue... Digo não saiu vermelho...

- Saiu rosa.

- Jennie!

- O que foi? Você estava enrolando muito para falar. Não devia ter vergonha dessas coisas... É normal de cada mulher menstruar. – disse a minha prima se sentando ao lado da alién que escondia seu rosto entre as mãos.

-  É mas não menstruar rosa. – disse ainda com o rosto escondido.

- Ei... Não precisa sentir vergonha de contar essas coisas para mim. – disse passando a mão em suas costas, tentando tranquiliza-la

- É Alice... Vocês estão precisando de mais intimidade. – ela disse revezando o olhar malicioso entre nós dois. – Bebe logo Alice, ai a gente descobre o que acontece se você ficar bêbada. Se algo der errado a gente toma conta de você.

- Ah Jennie... Eu não sei e se a gente acabar levantando muitas suspeitas?

- Já está todo mundo bêbado, ninguém vai se lembrar de alguma coisa. – elas se olharam por um tempo.

- Ok. – respondeu Alice.

Estávamos na mesa junto com Jennie, Lisa, Rosé e Jimin quando resolvemos jogar cartas e basicamente o perdedor teria que beber. Eu sabia que a Jennie havia manipulado esse jogo de alguma forma para que a alién perdesse e bebesse na maioria das vezes.

Depois de muito tempo todos já pareciam meio tontos e rindo de qualquer coisa. A alién parecia a mais consciente dali, o que me deixou bem surpreso, já que ela foi a que mais bebeu.

- Alice? – Jennie a chamou com uma voz mais sonolenta.

- Hum?

- Você está sóbria?

- Eu não sei, eu me sinto normal até agora se é o que quer saber. – ela disse cruzando os braços e se encostando na cadeira com um sorriso orgulhoso.

- Nem eu consigo ser tão forte para bebida assim. – eu disse já começando a sentir meu corpo mais quente.

- Vamos jogar buraco agora. – respondeu Jennie, persistente em fazer a alién ficar embriagada.

Depois de Alice ganhar as duas partidas e todos terem que beber, Jennie levantou a bandeira branca e desistiu indo direto ao banheiro enjoada.

- Estou impressionado, Alice. Parabéns, peixinha. – disse Jimin estendendo a mão para a mesma que assim que encostou na mão dele se assustou e puxou a mão rápido.

- Ai! O que você fez Jimin? Por que a sua mão está tão quente? – ele a olhou confuso.

- Ela está normal. – ele respondeu e eu peguei na mão dele e realmente estava normal. – Espera... E se eu... – ele bateu levemente no braço da alién.

- AI! POR QUE VOCÊ FEZ ISSO? – ela gritou e passou a mãos pelo local onde Jimin havia “batido”.

- Mas foi fraco. Você viu, Tae.

- Sim, eu vi. Deve ser o efeito da bebida, talvez? Acho que deixa ela mais sensível fisicamente, como se sentisse as coisas com mais intensidade... – disse com o olhar perdido enquanto contava minha teoria. Olhei a garota ao meu lado que estava com o olhar perdido também.

- É isso. Eu ‘tô escutando o que aquele casal ali está falando. – ela disse e eu olhei para o casal que ela estava falando e eles estavam bem longe de nós.

- Mistério desvendado. – disse Jimin.

Mais tarde Jennie havia me mandado ir comprar mais bebida, já que as mesmas estavam dando indício de acabar. Quando voltei fui para o lugar que estava antes e o mesmo estava vazio. Não achei Alice em lugar nenhum e quando olhei pela terceira vez lá fora a vi sentada na mesa do grupo que estava fumando. Tinham muitas pessoas ao redor por isso não consegui vê-la depois de observar por um tempo vi que aquelas pessoas ao redor estavam vaiando ela.

- Caralho, Alice, você é muito foda! – alguns diziam.

- Bebe! Bebe! Bebe! – outros gritavam

Continuei olhando e vi a alién tomar uma enorme quantidade de cerveja por um tubo de plástico. Ela jogou beer-pong, recebeu algumas cantadas, mas sempre dava fora nos caras. Me aproximei da mesma que havia se jogado na cadeira e percebi que a mesma estava fumando.

- Ei, o que você ‘tá fumando? – peguei o cigarro de sua mão e assim que aproximei o mesmo do meu rosto senti o aroma. – Esse é muito forte, Alice. Quem te deu isso?

- Eu não me lembro, mas foi uma garota. Eu só estava experimentando...

- Eu nem preciso te dizer que não pode fumar, não é? – disse me abaixando ao seu lado.

- Eu que devia te dizer isso, Tae. – ela respondeu e pegou o cigarro de volta.

- Droga! Por que você fica tão linda assim?

- Fazendo coisa errada é isso que quer dizer? Deve ser porque agora nós somos um casal que faz sentido. Nós dois somos errados agora. – ela disse tragando e soltando a fumaça ao me olhar. – Você gosta de garotas erradas, por isso que namorou com a Seulgi?

- Eu não gosto de garotas. Eu gosto de você. – me levantei e estendi a mão para ela – Vamos dançar? – ela assentiu e agarrou a minha mão. – É sério, eu me preocupo com você. Só não quero que isso se torne um hábito.

- Não vai, eu achei bem sem graça para ser sincera e fedido. – ela disse apagando o cigarro no cinzeiro em cima da mesa. – Vamos. – ela disse e me guiou até a pista de dança, no caminho pegamos duas bebidas.

 

Ficamos dançando por bastante tempo juntos. A cada batida nós dançávamos de uma maneira diferente as vezes fazíamos palhaçadas e ríamos um do outro. Alguns se juntavam a nós, mas logo depois diziam ir a um lugar e não voltavam. Eu me sentia feliz e queria que aquele momento não acabasse. Então a melodia começou a ficar mais lenta e eu peguei em sua cintura, enquanto dançávamos devagar acompanhando a melodia.

Depois de um tempo a garota encostou a cabeça no meu ombro e abraçou meu pescoço, pondo fim em qualquer distância que poderia haver entre nós.

- Tae? – ela me chamou baixo, no meu ouvido.

- O que foi?

- Quando nós vamos ser um casal de verdade?

- Como assim? – perguntei me afastando um pouco para olhar para o seu rosto.

- Quando vamos ser namorado e namorada. – ela repetiu e pela primeira vez eu não soube o que responder. – Você não ia me pedir em namoro?

- Claro que eu ia, Alice. Mas eu estava esperando o momento certo.

- Desculpa, não queria te deixar nervoso. Eu vou esperar, ansiosamente. – a olhei e sem conseguir me controlar a beijei. Ela logo me correspondeu e aprofundamos o beijo. Suas mãos subiram para a minha nuca e eu apertei sua cintura a puxando contra mim e sem que percebêssemos a música já tinha mudado e uma melodia mais sensual tinha tomado conta da pista de dança. Então, eu senti uma das mãos da alién descer da minha nuca e ir para o meu abdômen, embaixo da camiseta.

- Eu ‘tô tentando ser romântico, alién. Mas você não está facilitando – sussurrei em seu ouvido e apertei sua bunda com uma das mãos.

- Não seja. – ela respondeu no mesmo tom que eu.

Não esperei que ela dissesse mais nada e apenas peguei em sua mão que estava em meu abdômen, mas quando fui puxá-la para irmos para cima ela me puxou de volta.

- O que foi?

- Vamos para casa. – ela disse decidida e me puxou para fora de casa. Fomos em direção ao meu carro que ainda estava na frente da casa de Jennie. Destranquei o mesmo com a chave que estava perto da roda e fomos para a minha casa. Quando chegamos e abri a porta a alién entrou, e eu fechei a porta trancando a mesma.

- Que bom que não mudou nada. – ela disse olhando tudo ao redor. Fui em direção a ela que parecia distraída e agarrei sua cintura por trás, distribuindo muitos beijos pelo seu pescoço. – Vamos subir – ela pediu em um fio de voz.

Agarrei uma de suas mãos e a arrastei até a escada comigo. Entramos no quarto aos beijos, nos esbarrando em praticamente tudo, agarrados e sem a mínima intenção de nos separar. Minhas mãos vagavam por todo seu corpo e apertavam sua bunda enquanto ela gemia no meu ouvido. Fomos em direção a cama e eu a joguei ali, tirando minha camiseta e me deitando sobre ela. Ela arranhava as minhas costas e meu abdômen, enquanto eu passava minha mão por toda extensão de sua coxa que eu praticamente sonhava em deixar a marca das minhas mãos ali.

Já me sentia duro e não sei se aguentaria as preliminares. Desci meus beijos pelo seu pescoço ao mesmo tempo que subi minha mão por debaixo de sua saia até a barra de sua calcinha a puxando para cima, criando um atrito no meio de suas pernas, fazendo com que ela ofegasse no meu ouvido. Me separei dela tirando sua camiseta tendo sua visão apenas de sutiã me fazendo sorrir minimamente malicioso. Nesse tempo que a encarava, ela se levantou me empurrando de leve para que eu me sentasse e ela se sentasse no meu colo.

- Ah... – gemi pelo atrito que nossas intimidades tiveram quando ela começou a rebolar meu colo e deixar alguns chupões pelo meu pescoço. Então suas mãos pequenas foram até o meu cinto desatando o mesmo.

- Tae... Eu preciso de você. Agora. – Ela sussurrou no meu ouvido, mordendo meu lóbulo. Minhas mãos foram até a barra de sua calcinha e me cansando daquele tecido o rasguei e tendo sua intimidade molhada livre comecei a estimulá-la, tendo uma resposta positiva ao ouvir a mesma gemer manhosa no meu ouvido.

- Tão molhada, Alice.

Segui uma de minhas mãos até suas costas e a subi até que encontrasse o feixe de seu sutiã. Desabotoei essa peça e a deitei na cama de novo deixando beijos por sua barriga até o vale de seus seios, passando a chupar um deles e continuar a estimulação no meio de suas pernas. A penetrei com um dedo fazendo um vai e vem lento, ouvindo seus gemidos me implorarem para acelerar a velocidade depois de penetrar mais um dedo e começar a chupar seu outro seio.

- A-Ah... Tae...

- Você quer gozar, alién? – lhe perguntei, acelerando a velocidade de meus dedos dentro de si e ouvindo seus gemidos ficarem mais altos. Ela pulsava já dando sinais de que seu ápice estava próximo. – Ainda não, querida.

Tirei meus dedos de dentro dela, ouvindo seu resmungo e me levantei terminando de me despir e pegando a camisinha que havia no bolso da minha calça. Seu olhar caiu sob meu pau que estava duro e com as veias já saltadas. Me ajoelhei no meio de suas pernas e levei minhas mãos até a barra de sua saia, abrindo o zíper da mesma e a tirando.

- Na próxima vez quero você de saia. Mas agora... eu preciso te ver nua só para mim, como eu sempre desejei. – disse olhando em seus olhos e lhe beijando.

- Tae, eu nunca...

- Eu sei. Vou ser carinhoso com você, mas não garanto que vai ser sempre assim. Só confia em mim, ok? – ela assentiu

Segurei meu membro duro e forcei em sua entrada. Entrei devagar, sem nenhuma pressa, queria senti-la por completo e apenas esperei até que ela se acostumasse com a sensação e me pedisse para ir mais rápido. Ela me pediu para continuar e passei a me movimentar de forma lenta dentro dela, me controlando para não querer acelerar. Ela então começou a gemer de forma baixa, quando senti suas pernas ao redor da minha cintura acelerei um pouco, enquanto beijava seu rosto.

- Mais rápido – me pediu em um fio de voz e eu acelerei mais, sentindo suas unhas fazerem um estrago prazeroso em minhas costas.

A cada estocada ela soltava mais um gemido manhoso em meu ouvido, então quando senti suas paredes me apertarem nossos gemidos ficaram mais altos, mas aquela atmosfera era tão nossa que nem me importava se alguém nos ouvisse. Mais algumas estocadas e ela gozou, mais algumas e eu gozei a beijando mais uma vez naquela noite que parecia mágica para nós dois de tão boa. Me deitei sobre a mesma enquanto tentava controlar a minha respiração junto da mesma que não estava diferente de mim. Logo senti suas mãos em meus cabelos fazendo um carinho bom ali quase me fazendo dormir em seu peito.

Sem muita força me levantei apoiando meus braços no colchão a olhando com um sorriso.

- Você está bem? – ela assentiu – Não te machuquei? – ela negou

- Foi ótimo, você é ótimo. – ela disse me puxando para um abraço.

- Pelo menos no sexo você é normal. – senti um tapa no ombro – Ai! Eu estava brincando. 


Notas Finais


E então?? Depois de muito enrolo aconteceu!! Espero que tenham gostado, não sei se ficou muito bom, mas eu fiz de coração!!

Bjs!
Até o próximo capítulo!

-Gabs


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