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História Hurt Us (Imagine Jeon JungKook - BTS) - Chapter Four


Escrita por: amanddyh

Notas do Autor


AE RAPAZIADA (osh que meme vei)
Tudo bom?
Desculpa, a demora... DE NOVO
Prometi tentar postar um pouco com menos demora, mas agora não tenho mais desculpa porque a maioria das pessoas precisam estar em quarentena, então vou ter bastante tempo :p

VAMO TOMAR CUIDADO AI GENTE
Usem bastante álcool em gel, lave bem as mãos, sem muito contato físico com as pessoas (namoro só por mensagem gente é mais seguro)

Ps: essa fic não tem ligação com o coronavirus então vai continuar com os drama tudo 👍👍
Obrigado por esperarem anjos :)

Confira o trailer:
https://youtu.be/62C_xFedVbA

Boa Leitura 😘😘

Capítulo 4 - Chapter Four


Fanfic / Fanfiction Hurt Us (Imagine Jeon JungKook - BTS) - Chapter Four

[HURT US]

[CHAPTER FOUR]

[JungKook]

— Eu não consigo mais. — Pronuncio baixo pela minha falta de vontade de ficar tão longe de minha amada. Eu estava ficando louco. Completamente louco por vê-la de longe e não poder estar ali para ser o dono do seu sorriso. Sei que ela sabia que eu estava a espreita, já que naquela noite que conversamos pela primeira vez, eu tive a insanidade de invadir o hospital e vê-la dormir e na saída acabei sendo pego por ela que havia acordado, então fui embora, e ela não sabe a dor que sinto por ver aquele enfermeiro safado tão próximo dela. Amiguinhos? Eu também era apenas um amigo, esse é o maior problema, não estamos mais juntos e isso o dá a devida liberdade para investir, claro, quem não investiria em uma mulher tão linda como _____?

Aish!

Levantei meu olhar, vendo o espanto da mais nova, aquela boquinha entreaberta estava me chamando... e eu fui. Beijei seus lábios com toda minha saudade, amando tanto sentir o toque gostoso de nossas bocas conectadas, ela havia cedido a mim, talvez por estar tão desnorteada quanto eu estou por tantos dias sem poder voltar a beijá-la assim. Eu não deveria, eu não poderia, continuo sendo ameaçado, mas sabe quando atingimos o limite? Meu limite já foi atingido, e eu simplesmente não suporto mais isso!

— JungKook... — Ela por um momento talvez voltou ao seu estado normal, talvez percebendo a loucura que estavamos cometendo, porra ela poderia ser morta só pelo fato de eu estar tão perto, mas eu iria protege-la, SooJin não iria fazer merda nenhuma, eu não posso deixar!

Eu não aguento mais ficar longe, por favor, eu preciso de você. — Pronunciei não me importando com o desespero perceptível, tomei seus lábios para mim mais uma vez, necessitado. Invadi sua boca com minha língua, a beijei com todo meu amor, sentindo-a corresponder a altura, dois loucos apaixonados. Minhas mãos foram parar em seu maxilar, acariciando sua pele com meus polegares enquanto suas mãos tímidas foram para minha cintura, subindo calmamente até meus ombros, arrepiei-me com seus toques carinhosos.

— Maldição. — Sussurrei sendo obrigado a me afastar ao senti-la resistir, a campainha tocou, foi o que nos atrapalhou, como xingo tanto a pessoa que se encontra atrás dessa porta, tomara que vá embora logo!

— E ai _____? Como é que você está, linda?

Ah não! Não pode ser... 

Me aproximei um pouco da porta, vendo por cima do ombro da garota aquele maldito cara do hospital sorrindo para minha garota. Minha garota! O que? Linda? Quando ela te deu toda essa intimidade cara?!

— Estou atrapalhando? — E foi quando ele adentrou o apartamento que minha raiva multiplicou, ele estava tão próximo dela, desde quando sou tão possessivo assim? Ele a olhava nos olhos, e ela parecia confusa, se ela me expulsar por causa desse desgraçado eu o levo comigo, nem fodendo a deixarei sozinha com esse ai. 

— Sim, você está. — Exclamei o olhando com raiva. Maldita hora!

— Não, não está John. — Ela exclamou, tocando no braço do outro chamando sua atenção, _____ minha linda por favor não toque nele se não quiser piorar as coisas. A vi me olhar repreendendo minhas palavras impulsivas de raiva – mas, verdadeiras – e sussurrar um “cala a boca” para mim. Vontade de castigar sua boquinha por me fazer sentir tanto ciúmes garota.

— Vamos lá pra fora rapidinho. Fica aí Jeon. — Ela proferiu meiga para ele, sorrindo para ele! E me olhou como uma ordem, antes de fechar a porta. Como um ótimo curioso, me aproximei vagarosamente da porta escutando a conversa alheia, não me orgulho, mas é minha garota e eu não vou deixar nenhum engraçadinho se divertir não.

— Quem é ele?

— Um amigo. — Amigo não _____, por favor, não me trate assim.

— Ele parece ser muito ciumento para um simples amigo, é seu ficante? — A vontade de gritar que sou muito mais do que um dia ele chegará a ser é grande.

— Não, não é isso. — Ela riu nervosa. — Um amigo, um pouquinho ciumento, só esta passando por alguns problemas... por que venho aqui? Pensei que me ligaria na verdade. — Ele iria te ligar _____?

— Queria te convidar para ir ao cinema, em uma balada, se divertir um pouco, desculpe se atrapalhei sua noite. — Sua voz de bonzinho não me engana palhaço!

— Não, você não atrapalhou nada, que isso Johnny. — Ele não se chama John? Esse é o apelido dele? Estão tão íntimos assim?! — Ele só veio de última hora, que tal sairmos amanhã de tarde, estarei livre. — Ah, se depender de mim você não vai fazer isso não mesmo minha amada.

— Tudo bem, pra mim parece ótimo. Assim poderei fazer você se sentir bem de qualquer jeito, lembro que sua irmã pediu para mim cuidar muito bem de você, anjo. — Olha, eu estou a um passo de abrir a merda dessa porta e socar a cara defeituosa desse filho da puta, _____ que mande ele embora logo!

Ela não precisa de você palhaço!

— É, eu lembro também. Bom, acho melhor você ir, está escurecendo rápido, você tem uma estrada pela frente. Vá com segurança.

— Boa noite, anjo. — Por que caralhos esse cara sussurrou essa parte? Por que caralhos continua chamando a minha garota de anjo?! Vai embora logo cara!

— Finalmente. — Exclamei ao vê-la adentrar o apartamento, fechando a porta, e eu sentadinho no sofá muito pleno, com minha melhor cara de inocente.

— O que você pensa que está fazendo vindo na minha casa a essa hora? Ainda mais espantando meu amigo? Se era pra agir como um louco, não deveria ter vindo. — Exclamou ao mirar suas orbes em mim, desgraçada porque fica tão sexy bravinha assim?

— Seu amiguinho, sei muito bem o que esse cara quer contigo! — Proferi me levantando, um passo em sua direção e ela desviou. Está fugindo?

— Não importa Jeon, vai embora de uma vez, não quero você aqui. — Ela desviou os olhos, tive a impressão de vê-la olhar para meus lábios.

— Você não quer que eu vá embora que eu sei. — Proferi baixinho, me aproximando e aproveitando de seu momento vulnerável, a prensei na parede, vendo-a fechar os olhos ao arfar.

— Cala a boca JungKook, você sabe que não pode, você sabe muito bem que não podemos fazer isso... então para de bancar o idiota, e sai logo da minha casa! — Ela resistiu, sua falsa raiva me fez rir internamente e depois de mais alguns protestos eu revirei os olhos, beijei seus lábios calando sua boquinha linda com a minha.

— Você fica tão sexy desse jeito. — Sussurro roçando meus lábios nos seus, segurei seus pulsos que queriam me empurrar, mas não estava tentando de verdade e isso revela seu desejo contido.

— Jungkook. — Ela soltou um gemido baixo, céus, o que essa mulher faz comigo. Sorri vendo seu estado, e chupei seu pescoço enquanto a mesma arfava com meus toques.

— Me pede mais uma vez para ir embora e eu faço, é só pedir. — Sussurrei deixando uma mordida no lóbulo da sua orelha. — Pede _____. — Voltei a ameaçar lhe beijar, ela apertava os olhos, como se quisesse resistir, e estava tentando muito. Até que a mesma abriu suas orbes, e me olhou intensamente, o brilho em seu olhar me hipnotizou.

— Seu... Desgraçado. — Ela sussurrou entregue me fazendo rir soprado pela sua braveza. Puxou minha nuca, chocando seus lábios contra os meus, é, ela ainda me ama como eu a amo.

Nossas línguas se chocavam, enroscavam, um beijo de tirar completamente o fôlego em poucos segundos, essa é minha garota que me tira do eixo. Me deixa louco. Suas coxas grossas e deliciosas de apalpar, ela é a mulher mais gostosa que eu já vi na vida. Seguro forte sua cintura, pressiono meus dedos ali, ela se separa ofegante, respirando forte, necessitando de oxigênio para continuar a sugar meus lábios com os seus, que mulher mais viciante. Colei meu corpo no seu, prensando-a contra meu físico e a parede, sentindo os seios dela espremidos em meu peitoral, ela gemendo baixinho não faz ideia do quanto eu a desejo mais e mais.

Eu não queria perder tempo, seria ali e agora!

Arranquei minhas roupas com rapidez, como fiz com as suas, sua blusinha que escondia seus seios já nem sei qual foi seu destino. O shortinho de pijama provocante, me permitiu adentrar o mesmo facilmente e levar meus dedos para aquele paraíso que a mesma possui no meio das pernas. A estimulei muito, deixando-a encharcada, molhadinha para mim. Beijei-a com luxúria e paixão, com o meu mais puro amor e desejo carnal, suguei seus lábios, invadi sua boca sem delicadeza, caralho tente se controlar um pouco pelo menos JungKook!

Ela estava sem sutiã, e isso facilitou muito. Eu chupei, lambi e mordi suavemente os biquinhos durinhos, ouvindo-a chamar meu nome com gosto, amando, eu apalpava seus seios macios, a carne gostosa de se sentir em minhas mãos, tão deliciosos para mamar. Ela apertou meus ombros, ela também quer muito mais do que apenas preliminares. Senti suas mãos em meu abdômen até chegar na área da minha pelvis, brincando com meu membro por cima da única peça íntima em meu corpo.  Gemi sentindo as mãos da mesma massageando a cabeça do meu pau. 

Abaixo minha boxer deixando-a cair rumo aos meus pés. Minha garota se agachou na minha frente, submissa, minha baby, e só sua puta carinha de inocente já foi o suficiente para me fazer jogar minha cabeça para trás necessitando sentir sua saliva na minha cabeça de baixo necessitada, dura, pulsante necessitando me enterrar na sua boquinha para depois me deliciar na boceta gostosa que minha garota tem.

Ela me masturbou gostoso e rápido como eu amo, seria um fetiche e tanto gozar no seu pescoço, vê-la lamber minha porra do canto dos seus lábios, céus que mulher, mas imagino se isso jorrar em seu cabelo irei perder meu amigo fiel. Segurei seus cabelos, um simples rabo de cavalo desajeitado eu moldei em minhas mãos, gemendo, gemendo rouco pelo tesão, ela sabia mamar como ninguém, me sugar tão gostoso, babar em cima do meu cacete prontinho para sentir seu interior quentinho. Ela engolia meu pau na sua boquinha, que enquanto fazia bico manhosa parecia tão pequena e ingênua, mas conseguia me receber tão bem na sua cavidade bucal, sem querer se engasgava, não tossiu e isso eu admirei, não tinha problema em ela tossir por causa do desconforto só quero que se sinta bem comigo, mas ela foi forte aparentemente.

A puxei para cima antes de gozar, não gostando muito de sentir meu gozo na sua boca, é ruim, mas seu gosto é muito mais viciante. Voltei a prensa-la na parede, meu caralho já estava prontinho para meter, roçando na sua entradinha molhadinha, pingando. Levei meus dígitos até lá, brincando com o clitóris a fazendo esconder seu rosto no meu pescoço, marcando aquela área sensível do meu corpo. 

Segurei um de seus pulsos entre minhas mãos, as precionando do lado de sua face, vendo-a fechar os olhos tão sexy, mordendo o lábio, enquanto a penetro devagarzinho. Ai caralho que saudades dessa sensação.

— Aish... Jagiya. — Gemi sôfrego, como eu queria fode-la com força, mas preciso de pelo menos um mínimo de controle. Ela pode estar desconfortável, sei que ela não deixou ninguém além de mim toca-la, confio de olhos fechados, ela sabe que é minha garota, mesmo passando por malditos problemas, ela ainda é apenas minha garota, como eu sempre serei seu único homem, apenas seu. — Se sente bem? — Questionei ansioso.

JungKookie. — Puta merda, que saudades de escutar essa voz chamando meu apelido. Ela me olhou nos olhos passando confiança, rebolando seu quadril gostosinho contra meu pau dentro dela, e então eu soltei seus braços para deslizar de seu colo até sua cintura, trazendo-a para mais perto, colados, conectados perfeitamente.

— ah, meu amor. — Sussurro sorrindo enquanto roçava meus lábios nos seus, tão convidativos. Eu a penetrei mais, e sai, repetindo os processos até alcançar um ritmo gostoso, nos fazendo gemer em deleite pela excitação impossível de conter. Puxei uma de suas pernas para cima, segurando seu joelho na altura do meu quadril, e ela contornou a panturrilha na minha cintura, rebolando contra o meu quadril se chocando contra o seu, fazendo os barulhos ecoarem pela sala. O choque de corpos, os gemidos intensos, os beijos quentes, as arfadas sem controle, eu estava no céu com a mesma tão submissa a mim deste jeito. Nunca pensei que transar em pé seria tão bom.

Percebi quando seu cansaço se tornou presente, ela apoiou as costas na parede, então a carreguei até o sofá mesmo que pequeno ainda há espaço para nos amarmos. Subi em cima de si, abrindo suas pernas sem vergonha nenhuma, enquanto suas bochechas estão coradinhas, deixando-a fofa enquanto o suor na sua testa a deixa mais sedutora do que nunca.

Ataquei seus lábios novamente com os meus, me deitando em cima se si, flexiono meus braços no sofá e comecei a entrar e sair da mesma, vendo-a se contorcer embaixo. Eu escorrego para dentro dela com facilidade pelos nossos líquidos misturados, rebolo minha pélvis de vez em quando fazendo arquear as costas com meus movimentos deliciosos em seu interior. Ela arranhava minhas costas, deixaria marcas avermelhadas mas eu não me importava com aquilo, isso melhorou tudo. Vendo-a castigar seu lábio inferior, depositando toda sua confiança naquela mordida para não mostrar que continua sendo tão minha como sempre foi, era sexy. O fiz por si, aumentando o ritmo gradativamente, abafando nossos barulhos naquele beijo gostoso cheio de tesão. Estava começando a ficar tão cansado, como a mesma já deve estar, mas não posso parar, apenas quando senti-la se desmanchar contra meu membro, sentir seu líquido molhar meu pau, eu preciso disso amor.

— Aish, jagiya, como pode ser tão apertada? — Resmunguei com um sorriso safado captado pelas orbes semifechadas, eu estava amando sentir sua boceta molhada esmagar meu pau quando eu entrava na mesma com força. Ela queria assim, forte e fundo, é como ela ama.

Vendo-a endireitar seu pescoço, deixando a minha mercê não resistir a chupa-lo sem piedade. Eu estava tão perto, poderia explodir de tanto tesão que sinto pela mesma.

— J-JungKookie... ah, por favor... mais rápido! — Que pedido mais manhoso minha garota fez. Obedeci. Choquei meu quadril contra o seu muitas vezes, entrando com brutalidade, quando me deitei em cima de si parcialmente não projetando meu peso todo para não esmagá-la, levei meus dígitos até seu clitóris necessitado, e estimulei rápido e gostoso, vendo-a o quão desesperada estava para chegar ao seu clímax.

E foi apenas escutando-a gemer meu nome muitas vezes em sofrencia do orgasmo se aproximando, que me desmanchei em seu interior quentinho, molhando-a com minha porra, fazendo uma nota mental para comprar a pílula do dia seguinte para a mesma. Senti logo depois de mais algumas estocadas fortes, a senti gozar nos meus dedos, sorri sentindo seu líquido molhar completamente meus dedos. Me ajoelhei no sofá, vendo seu estado maravilhoso. Levei meus dedos até minha boca, tendo a noção de que a mesma me encarava chupar meus dedos com seu gosto agridoce e viciante. Me curvei para beijá-la mais um pouco, selares fofos pela respiração desregulada não dar chance para um beijo apaixonado com língua. Desci até seu pescoço, beijando mais um pouco aquela parte do seu corpo tão desejosa.

— Não sabe o quanto eu estava sonhando com isso Jagiya. — Sussurrei próximo da mesma, me dando o prazer de sorrir para ela, me alegrando ao vê-la retribuir aos meus carinhos.

— E agora?

— Não se preocupe, independente do que vá acontecer, eu irei te proteger minha linda. — Voltei a sussurrar, ainda me deliciando com seu corpo nu.

— Vamos para o chuveiro, estamos suados demais. — Ela pediu, me empurrando e se levantando com apoio do sofá, virando aquela bunda gostosa para mim obrigando-me a depositar um tapa estalado e incontrolável na carne macia.

— Segundo round amor?

Depois do banho – depois do nosso prazeroso segundo round cansativo – ela me permitiu deitar-me em sua cama para fazê-la dormir agarrada em mim, sentindo meu cheiro enquanto respiro o seu perfume gostoso do sabonete, fazendo cafuné nos seus cabelos recém lavados. E então eu despertei com o toque do meu celular vindo da sala, relutei um pouco ainda abraçando-a, encarando seu rosto bonito de perto. O biquinho formado nos lábios pela bochecha prensada no travesseiro, a deixava tão fofa, ninguém imaginaria o quanto poderia ser uma mulher enlouquecedora.

Após perceber que o celular continuou tocando, me desvencilhei com dificuldade, não querendo sair, mas precisava para voltar a ter sossego. Ultrapassei a porta e vi meu celular próximo da parede, deve ter caído quando abaixei minha calça. Peguei o aparelho em mãos, revirando os olhos. Não atendi, porém ela voltou a me ligar como uma desesperada, dá um tempo caralho!

— O que foi?

Venha para casa agora mesmo, Jeon JungKook, se não, não respondo por mim. — E então ela desligou. Não era mais fácil mandar mensagem? Só para ferrar com a minha paciência, isso sim.

Voltei ao quarto, depositando mais um beijo na testa de minha garota e sai de seu apartamento, indo na farmácia mais próxima e comprando o remédio que precisava, voltei para seu apartamento e deixei um recado em cima da mesa com o remédio em cima, e então eu sai depois de resistir muito para enfrentar o inferno que me espera.

— Quem você pensa que é para sair sem mais nem menos e não me avisar?! — Após colocar o pé no meu quarto, senti uma almofada ser arremessada em mim pela mulher enraivecida sentada na cama.

— Seu noivo que não sou. — Zombei tirando o casaco, atiçando ainda mais a fera.

— Esqueceu o que eu posso fazer JungKook? Perdeu a noção do perigo? Eu sei que estava com aquela vadia que já está em outra e você como trouxa correndo atrás dessa qualquer. — As palavras irritaram JungKook, o fazendo parar o percurso e se virar para SooJin.

— Não fale assim da minha garota, não importa o que eu tenho que fazer, eu não vou deixar você machucar ela, posso denunciar você SooJin, posso te colocar atrás das grades. — JungKook ameaçou.

— Não, você não pode, eu tenho dinheiro JungKook, eu não vou ser pega.

— Eu não sou esnobe, mas eu também tenho dinheiro, e mesmo que eu gaste o último centavo que tenho, eu quero te ver longe de mim e da minha garota! — Exclamo de saco cheio, empurrando a mais nova com agressividade por impulso ao vê-la tentar me agarrar e tentar beijar — Aish, me desculpa SooJin, eu não queria te machucar! — Com a culpa nos ombros, ajudo ela a se levantar, me xingando pela agressividade desgraçada na hora da raiva, porém o rosto contorcido de dor era uma fraude, ela subiu em cima de mim de uma vez, e me beijou sem meu consentimento, eu resisti não caindo em seus joguinhos, então ela parece que se tocou que eu não seria manipulado desse jeito e fez o prazer de distanciar sua boca da minha, agradeço muito, porém continei imobilizado por ela na cama com uma hesitação de acabar machucando-a, de novo.

— Escute. — Quando a donzela me soltou, ela proferiu dando play no celular em um áudio de barulhos carnais, suspiros e gemidos altos, sua voz foi reconhecida como a de _____, mas como ela tinha isso?!

— Você...

— Tenho provas o suficiente para espalhar para o mundo todo a sua infidelidade ridícula e principalmente mostrar para seus pais idiotas, então entenda de uma vez, que eu sou a dona da porra deste jogo, e você é apenas uma peça, me obedeça ou se foda. — Discou alguns números no celular e então aproveito para tirá-la de cima de si e correr até seu casaco, revirando-o e achando a porra de uma escuta escondida em um dos bolsos, quebro escutando a garota atrás de mim rir. — E também, mesmo que essa exposição não vá te afetar, irá afetar sua querida amante, você não será culpado, e sabe que a internet não perdoa certo? Imagina o que podem fazer com ela ao descobrirem que ela é uma amante vadia... Jackson onde você está? — A garota desdenhou enquanto falava com alguém no celular, se levantando, e se aproximando de mim, com o celular no viva voz.

Estou onde me pediu madame, tenho permissão  para atirar— A voz grossa de um homem ecoou, a palavra atirar fez o alerta de perigo me deixar assustado. Não pode ser o que estou pensando, SooJin não seria capaz...

— Então você está com a mira naquela estrangeira vadia? — SooJin caminhava aleatoriamente pelo quarto, como se estivesse falando com uma amiga qualquer. 

— SooJin para com essa porra!

Estou sim madame, a janela está aberta, ela esta dormindo nesse exato momento, ingênua e vulnerável, tenho sua permissão madame? — Não você não tem!

— Espere mais um pouco Jackson, depende da sua escolha JungKook, eu deveria dizer sim ou não? — Seu olhar maldoso, um sorriso doentio, fez minha espinha arrepiar com aquela versão de SooJin que eu jamais pensaria que existia. Eu pretendia sair do quarto, fugir daquela preensão, mas a garota correu na minha frente e trancou a porta com agilidade, deixando a chave entre o decote da blusa. — Você não sai daqui até eu ter o que eu quero!

— Como posso ter certeza que esse seu capacho não está mentindo?! — Duvidar de suas palavras não parecia uma boa idéia, mas quando se está necessitando de uma pequena esperança para escapar dessa situação eu faria qualquer coisa para proteger _____, mas acho que não possuo saída.

— Jackson me mande uma foto da estrangeira de onde está.

Mas, madame...

— Agora! — Ela exclamou desligando a chamada. Então ela me virou o celular, contendo uma foto... era verdade.

— O... O que você quer? — Me sentindo um completo covarde derrotado, me deixei cair nas ameaçadas e naquelas manipulações, como ela sabia manipular tão bem alguém, me sinto perdido. Aquela maldita foto mostrava _____ do mesmo jeito deitada na cama, do mesmo jeito que ela estava quando deixei seu apartamento. Em um sono tranquilo, que por minha causa poderia se transformar em uma tragédia.

— Espere até segunda ordem Jackson. — SooJin enviou um áudio, e então, ela caminhou até mim com segundas intenções. 

[S/N]

Acordei com o calor do quarto, me obrigando a tirar o cobertor de cima de mim para me sentir mais fresca, sentindo o vento atingir meu corpo, talvez a janela esteja aberta. Passei minha mão pela cama, encontrando o vazio. Olhei para o lado o qual JungKook se deitou ao minha súplica para dormir comigo de conchinha, para me reconfortar em seus braços e dormir com a cabeça apoiada em seu peito. Isso não foi um sonho certo? Ainda sinto as dores em meu corpo, não aguentamos no chuveiro, e isso me faz sorrir sozinha como uma boba.

Me levantei sentindo o quadril doendo pela dedicação do rapaz de tirar minha sanidade por completo. Caminhei pela casa vazia, chamei por ele, mas ele já foi embora, que pena. Vi uma caixa de remédio em cima da mesa, e um simples bilhete:

Comprei a pílula para você, não que um dia eu não gostaria de ter filho com você meu amor, mas acho que estamos com tantos problemas então não é o momento certo. Amaria te ver grávida ;) Infelizmente tive que ir embora, mas prometo que irei te proteger, não tenha medo, darei um jeito, eu prometo, não posso ficar longe de você. 

Sempre lembre que eu te amo — JK

Sorri com o bilhete fofo, por um simples pedaço de papel aquele rapaz sabe como me fazer suspirar. Olhei o horário, já esta perto das doze, não acredito que me permitir dormir tanto e não colocar um despertador, maldito JungKook que me deixou acordada a noite toda, não que eu esteja reclamando, foi simplesmente maravilhoso. Tomei a pílula com água gelada para me despertar do sono ainda me fazendo lutar para deixar meus olhos abertos, marcando o alarme para tomar nos outros dias neste mesmo horário, para não me esquecer.

A campainha tocou, então fui atendê-la, a silhueta de John apareceu em meu campo de visão.

— Bom dia dorminhoca, acordou agora não? — Questionou reparando em minha face amassada e cabelo descabelado, que vergonha. 

— Sim, entra. — Lhe dei passagem ao vê-lo com uma sacola, não acredito que terei mimos a essa hora da manhã. Fui até o banheiro e lavei o rosto, arrumando meu cabelo para me mostrar mais apresentável.

— Aquele seu amigo foi embora depois que eu me despedi... ou vocês tiveram algo a mais? — Insinuou me fazendo corar.

— Como assim John, ele foi embora. — Corei sem graça. Ele foi embora hoje de manhã, mas ele não precisa saber.

— Tem marcas no seu pescoço. — Riu olhando aquela área e relembrei os beijos de Jeon ali, mordi o lábio ao vê-lo desviar seus olhos de mim, agradecendo por não ser pega mordendo os lábios por causa de JungKook.

— Ele, só foi um pouco além... O que trouxe ai, hum? — Mudei de assunto, apoiando meu queixo no seu ombro para ver.

— Alguns doces e salgados. Posso te acompanhar na comilança? — Riu, se sentando ao meu lado e eu acenei, claro que não o deixaria ir embora depois dessa generosidade toda.

Comi muito bem, rindo ao vê-lo fazer careta, mesmo que ele seja fofo comendo e eu nem sei como pode ser possível isso. Quando fui lavar o que sujamos, ele se opôs e como não sou mal educada não deixei ele fazer nada, o deixei assistir TV na sala, mas ao ir até lá, ele não estava e sim no meu quarto, curioso com a paisagem além da minha janela.

— Ei, o que esta fazendo? — Me aproximei.

— Curiosidade apenas, essa paisagem é linda, e seu quarto é bem decorado também, não me admira você ter um quarto tão lindo e arrumado, combina muito com a dona. — Ele sorriu charmoso me fazendo rir, nunca fui boa de receber elogios.

— Você está me cantando senhor Johnny? — O encarei brincalhona, vendo-o jogar os cabelos para trás dramaticamente com um ar de confiança.

— Talvez. — Piscou e mais uma vez eu ri, e nem o mesmo aguentou. Me sentei na cama, respirando fundo ao lembrar que acordei sem o Jeon, teria sido bom acordar recebendo beijinhos no rosto como já vi nos doramas.

— Você do nada ficou cabisbaixa, até agora estava rindo, o que foi? — Então, ele reparou.

— Não é nada, só alguns problemas pessoais. — Ri tentando deixar para lá, agradecendo pelo mesmo não insistir.

— Acho que seu celular esta apitando, eu vou pegá-lo. — Ele se opôs como um cavalheiro, trazendo meu celular para mim com o barulhinho de notificação ter chamado nossa atenção.

— Obrigada. — Agradeci e o mesmo voltou a sair para ir beber água na cozinha, apenas assenti com seu aviso. Um número desconhecido me mandava mensagens, então eu abri, dois vídeos com a imagem preta.

Você nunca foi e nunca será especial

Lembra? Apenas um brinquedo descartável. 

Essas mensagens me deixaram com o coração frenético em nervosismo, lógico que era SooJin. Me mantive indiferente, e então eu cliquei no primeiro vídeo, o som estava baixo, mas dava para ouvir... gemidos de mulher, até a tela mostrar em uma visão panorâmica do local, um casal na cama, por acaso isso aqui é um pornô? Para que eu vou querer ver isso a essa hora da manhã?

— Ah Jeon! — O gemido foi alto, e me chamou atenção. Ok, JungKook não é a única pessoa com o sobrenome Jeon nesse país _____, se controle. Bem, a silhueta do rapaz me lembrava ele, mas não pode ser, claro que não pode, ele me ama, é alguém apenas parecido.

O vídeo foi curto e eu assisti cada segundo não acreditando. Meu coração estava batendo forte e rápido, minha boca estava começando a ficar seca, então a molho com a língua nervosa cliquei no segundo vídeo e esse era pior. Ele mostrava a visão do casal de mais perto, como se estivesse na cabeceira da cama, e quando o rapaz que estava em cima da garota levantou o rosto...

— JungKook? — Sussurrei incrédula, vendo sua face, estava meio escuro, mas eu não posso negar e tentar confundi seu cabelo bonito sendo bagunçado pelas mãos da garota... é, sim é o JungKook e aquela desgraçada da SooJin sua estúpida, como ele pode?!

O vídeo acabou, era mais curto, mas dava para escutar os dois gemendo juntos, o prazer estampado na cara de pau do JungKook, era ele, era ele mesmo!

Senti as lágrimas saírem sem piedade alguma e sem esperança de eu conseguir controlá-las. Ouvi os passos se aproximando, mas eu não parei, deixei meu celular cair no chão espantando o rapaz que vinha em minha direção assustado com minha mudança de humor.

— O que aconteceu _____?! Ei, me fala o que houve. Está sentindo algo? — Ele se sentou ao meu lado, acariciando minhas costas e quando percebi ele já me abraçava quando eu deitei meu rosto no seu ombro deixando-me chorar. Incrível como eu ainda possuo lágrimas para isso, já não sofri o suficiente?! Por que isso machuca tanto?!

— Você está me assustando _____, estava tudo bem até agora, eu fiz algo errado? — Funguei alto, acho que piorando a confusão do rapaz que queria me ver bem. Segurei, resisti muito, até conseguir normalizar minha respiração acelerada para tentar tranquilizá-lo pelo menos um pouco. 

— Eu não deveria ter me apaixonado, aquele... a-aquele cara, e-ele disse que... que gosta de mim, mas ele e-esta me traindo... e-eu... aish... desculpa. — Fiquei até receosa do rapaz nem conseguir me entender, mas seu carinho estava bom, é o que eu precisava nesse momento, um ombro amigo.

— Ei não se preocupe, estou aqui com você, não peça desculpas, chore o quanto quiser pois eu estarei aqui para o que precisar, ele que perdeu a mulher maravilhosa que você é, mas eu estou aqui, meu anjo. — Ele sussurrou baixinho me tranquilizando um pouco, mas ainda sim eu me sinto arruinada psicologicamente. Ele vai se casar com ela _____, lembra? A noite anterior não significou nada? Eu fui mesmo um brinquedo? Mas, que porra está acontecendo com a minha vida?!

— Obrigada. — Agradeci o apoio, mas continuei agarrada a ele, abraçando-o forte como uma pelúcia para me sentir melhor, ele não me largou e continuou ali comigo, me acalmando, me dando seu carinho mesmo eu sendo uma idiota por estar tomando tanto seu tempo. Olhei para ele quando senti sua respiração tão próxima, e ele estava se aproximando muito mesmo. — Johnny...

Ele me beijou.


Notas Finais


Obrigada a quem leu hehe :)
a fanfic é curta então só vai ter mais uns quatro ou cinco capítulos.

meu perfil: @amanddyh
Sorry os erros de digitação, apenas ignore hehe ;)
💕💕
(COMPRA ALCOOL EM GEL AI MERMÃO, coronavirus ta foda)


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