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História I believe you! - Chuva de Desejos!


Escrita por: Cidafons

Notas do Autor


Oi pessoal!

Este capítulo vem com algumas novidades... Aliás o que não é novidade nessa história em?
Bom, agora nossas protagonistas vão passar por emoções conflitantes.

Espero que gostem e comentem bastante.
Obrigada pelos favoritos e por comentar.
Um abraço e um Réveillon perfeito para todas nós, com muita saúde e paz.
Desejo felicidades e que ninguém pegue nenhuma doença nesse período pandemico.

PS: Se tiver alguma leitora da Bahia, quero deixar meus sentimentos por quaisquer perdas e dizer que estou orando para que haja ajuda para todos. Não percam a esperança no Mestre Jesus, Ele está sempre ao nosso lado!

Capítulo 9 - Chuva de Desejos!


Fanfic / Fanfiction I believe you! - Chuva de Desejos!

Enquanto isso, na Base militar na Flórida.

-Capitão August, o que é tão importante para interromper meu descanso da tarde?

-Coronel, o rastreador que foi colocado no avião da Capitã Mills, teve o sinal interrompido e perdemos o contato; porém não tivemos nenhuma informação de que algum avião tenha caído nas coordenadas que Mills seguia.

-Droga Algust, isso não poderia ter acontecido, agora teremos que fazer buscas aérea e terei que justificar com alguma manobra. O alto comando está me investigando e não posso deuxar brechas, você me entende?

O Coronel George está uma pilha e olha preocupado para seu comparsa, que já está preocupado também.

-Podemos fazer um treinamento com recrutas e aproveitar para mandar dois dos meus melhores sargentos para averiguar até perto de onde tínhamos o sinal e quem sabe encontramos restos do avião, pois dei ordem para o nosso comandado na Base de Cuba, para colocar metade do combustível; com sorte a Mills já deve ter caído no mar e virou comida de tubarão.

Os dois riem da situação, mas George não está convencido e pede que Algust dê prosseguimento na averiguação. 

-Considere feito!

-A propósito, amanhã é aniversário de minha esposa e quero que você e Fiona compareçam, pois como sabe, Charlotte gosta de conversar com Fiona. 

-Esta bem, Senhor; nós iremos sim, obrigado!

Algust vai até o alojamento dos sargentos e conversa em sigilo com dois homens que recebem suas ordens de irem investigar, mas irão disfarçados no treinamento e de lá, desviaram para as coordenadas indicadas por ele.


Na Ilha.

As duas estão deitadas na rede e sem perceberem, Emma se abraça a Regina, que acaba se ajeitando na rede deixando a loira por cima de si. Emma desperta primeiro e ao perceber que está abraçada a Regina, trata de se separar, mas então acaba acordando a outra.

-Desculpe-me, acho que peguei no sono e acabei ficando por cima de você…

- Tudo bem, eu não achei ruim...estava confortável com você sobre mim. Seu perfume é bem agradável e você não pesa muito.

Os olhares se cruzam e Emma fica sem ação; nesse momento Regina olha para os lábios entreaberta da Dra e se aproxima lentamente… Emma espera e ao olhar para a boca de lábios perfeitos da morena, parece que leva um choque, se afasta e levanta-se da rede rapidamente.

-Eu preciso ir fazer uma visita a um idoso acamado e ele mora na parte norte da ilha, vou chegar tarde …

-Posso ir com você?... afinal não tenho nada pra fazer aqui!

- Pode, mas leva uma hora de Jeep daqui até lá.

- Tudo bem; eu tive treinamento pesado na selva, estou acostumada.

-As vezes esqueço que você é militar também... vamos, se arrume que saio em 15 minutos. Use camisa de mangas compridas, lá tem mosquitos grandes que incomodam; então use repelente, botas cano alto e boné.

Sem demora elas se arruman e descem da casa. Emma tem um Jeep modelo novo e muito potente, na cor verde musgo e Regina solta um assobio de admiração.

-Nossa, mas que máquina… como conseguiu um desses aqui?

-Comprei através da Base aqui na ilha. 

-Como assim?

-O comandante da Base me deixou fazer a compra usando a internet deles e eu usei um site de compra de veículos como este. Pesquisei,  comprei e paguei pela internet, incluindo o frete até a base, para não levantar suspeitas. Veio num navio de médio porte e desembarcou numa balsa na praia. Foi assim!

- Eu lembro de que o Marco disse que você tem posses herdadas de sua mãe adotiva…

-Sim, eu tenho e movimento tudo pela internet, com a ajuda de um irmão de minha mãe Ingrid. Ele é de confiança.

-Quem bom...agora será que eu poderia dirigir esse rapaz aqui?

Regina bate de leve no capô do veículo e Emma sorri.

-Se você se comportar, talvez eu deixe você dirigir na volta. 

Elas seguem viagem e Regina vai se deslumbrado com a paisagem e logo a frete aparece uns homens montando um poço e mais alguns quilômetros outro poço sendo montado. 

-A ilha não tem rios nem fontes ou cachoeiras?

-Dizem os mais antigos que tinha, mas que houve uma explosão no topo da grande montanha e fechou a queda d'água e depois nunca mais.

Da janela do Jeep, Regina podia avistar a grande montanha e em um ponto tem formações rochosas que parecem ter desmoronado e formado um grande amontoado.

-Eu lembrei que determinada vez, num local na Nicarágua teve um problema desse e nos conseguimos remover as rochas com dinamite e isso liberou a água represada, formando um açude enorme; quem sabe não seja desse jeito que tenha que ser feito aqui?

A Dra Swan olha de lado para Capitã Mills e logo foca na estrada de terra e com muitos buracos que ela precisa desviar. A ideia lhe pareceu louca demais, porém sabe que as forças armadas americanas já realizou muitos trabalhos desta natureza e que pode ser que dê certo.

-Bom, posso levar a ideia para o chefe da comunidade e veremos se ele aceita que você conduza essa empreitada. E se isso der certo, eles ficaram imensamente gratos a você eternamente. Vão até colocar uma estátua sua no meio da praça.

-Eu não vi nenhuma praça por lá.

-Então vai ser construída uma pra colocar a estátua da Capitã Mills… kkkkkkk!

A Dra gargalha e logo Regina também e assim seguem o caminho.

Não demora e logo elas chegam num vilarejo pequeno, onde Swan ao parar o carro é cercada por cinco mulheres do lugar; todas a abraçam, apertam e beijam suas mãos, sob os protestos da Dra que fala que não precisa disso.

-Seja bem vinda grande Curandeira Dourada; sua presença sempre é motivo de alegria para todas nós.

As mulheres logo notam a presença de Regina e ficam curiosas. Swan pega na mão da Capitã e chama as mulheres para apresentar sua nova amiga.

-Esta é Regina, ela veio voando e desceu na praia, ela é minha amiga e quis vir aqui conhecer o vilarejo...Ela veio da Flórida.

As mulheres apertaram a mão de Regina e elogiam sua beleza, deixando a Capitã rubra e isso fez Swan olhar para ela e achar que ela ficou ainda mais encantadora assim.

A Dra se dirige a uma casinha simples de madeira coberta de telha de barro e lá encontra um casal de idosos, sendo ele já acamado e ela ainda andando e fazendo um café para comer com bolo; já esperava a curandeira dourada. Na mesa já estavam duas xícaras brancas de louça, um prato com bolo de milho, outro com broas, tudo sobre uma toalha branca de renda feita a mão pela própria idosa. 

-Seja muito bem vinda, curandeira e sua amiga também; ele está esperando no quarto.

-Boa tarde e obrigada! Vou lá ver seu marido, com sua licença.

Regina se senta e começa a olhar tudo ao redor. Um filtro de barro, copos, xícaras, pratos guardados numa cristaleira simples. Um fogão de quatro bocas, uma geladeira antiga a cor azul claro, cadeiras e uma mesa de madeira e um outro armário com panelas e utensílios de cozinha. Tudo muito simples, mas muito limpo. A casinha bem pequena com um quarto somente.

-A moça acredita em visões?

-Visoes, do que a Senhora está falando?

-Eu tenho visões e antes de vocês chegarem aqui eu tive uma visão de que vocês duas vão passar por um perigo… vi uns homens maus perseguindo a moça e a curandeira, mas vi que a moça vai precisar salvar ela de um homem muito mau e ambicioso. Ele vem atrás da curandeira.

- A senhora viu isso assim, do nada?

-Nada acontece por acaso; os anjos de luz nos avisam dos perigos antes deles acontecerem, para que a gente cuide antes. 

-É como a senhora consegue ver isso?

-Eu tenho as visões desde criança; minha vó e minha mãe também tinham. Sou neta de índios, os primeiros a viverem nesta ilha. Agora já não tem mais quase nenhum...sou a última que ainda vive aqui.

Swan saí do quarto e se aproxima delas duas. Logo a senhora puxa uma cadeira para ela sentam-se e a Dra já tira dois remédios da maleta preta e entrega para a idosa e faz as recomendações.

-Dê a ele este antes do almoço e esse antes de dormir, e continue mantendo-o aquecido a noite, mas deixe o quarto ventilado durante o dia, certo?

-Tudo bem, curandeira e obrigada por ter vindo; agora tome um café com bolo que fiz especialmente para sua visita.

-Ah, muito obrigada; veja Capitã Mills, como ela é gentil; sirva-se também!

-Ah eu vou aceitar sim, confesso que o cheiro está bem agradável.

Elas comem bolo e tomam café e ainda levam broas e um bom pedaço de bolo pra casa, pois a senhora insistiu em que aceitassem. Logo elas retornaram para casa na vila e o trajeto foi feito com a capitã dirigindo e foi bem mais rápido, pois ela tem muita habilidade na direção.

-Nossa, você fez o percurso em 20 minutos a menos que eu... dirigi muito bem, capitã; rápido mas muito bem.

- Eu adoro dirigir qualquer veículo; gosto de ter o domínio das coisas. Regina fala e olha para Emma e seus olhares fixos um no outro parecem colocá-las numa bolha única.

-É...é melhor subirmos para fazer um jantar ou um chá, pois tá com cara de que o tempo vai mudar…

-É, realmente tem nuvens escuras e esse vento forte pode ser chuva torrencial a noite. Sua casa é segura lá em cima?

-Sim, já enfrentou algumas tempestades tropicais bem intensas. O tronco largo dela, tem raízes profundas e bem espalhadas.

-Reparei nisso; bom então é melhor subirmos e eu prefiro um chá.

Swan foi guardar o Jeep na parte alta onde fica seguro para o veículo em caso de enchurrada; um plató feito de madeira e com uma cobertura.

Foi a Dra entrar na casa e sentir um cheiro de chá sendo feito.

-Que chá é esse?

-Foi a senhora que me deu esse pacote com estas folhas secas; é cidreira e o aroma é muito agradável.

-Humm, realmente é. Vou tomar um banho e já volto.

-Certo, depois de você, eu vou tomar também.

Swan entra pro banho e deixa a porta entreaberta, pois esqueceu que tem outra pessoa na casa; antes não precisava fechar toda. Regina ouve a Dra cantarolando no chuveiro e se aproxima devagar e logo percebe a porta entreaberta; olha como pode e vê a silueta da loira atrás da cortina transparente que deixa ver o corpo de curvas sutis; a Dra se ensaboa e lava as partes íntimas e nesse momento a Capitã tem ímpeto de se juntar a ela; mas logo se afasta dali e corre para a varanda e fica admirando a chuva que já está bem forte.

Mills resolve descer pela corda e tira a blusa e fica só de sutiã, tira as botas e toma um banho de chuva fria...Ainda sob o efeito da visão do corpo da Dra, ela desce a mão esquerda para sua calça e enfia a mão no sexo e se toca intimamente; o dedo no clitóris em movimento circular; a outra mão se apoiando no tronco largo da grande árvore e a chuva lhe deixando toda molhada se mistura ao seu sexo e logo a Capitã sente seu líquido descer e encharcar sua calçinha e seu gozo chega quente como seu desejo pela Dra Swan.

Swan saí do banho em seu roupão e não encontra a capitã pela casa, vai até a varanda e a chuva não lhe deixa ver quase nada lá embaixo. Logo a Capitã aparece toda molhada pela escadaria e Swan estranha isso.

-Onde você foi nessa chuva?

-Eu...eu fiquei com vontade de tomar banho de chuva e fui...algum problema?

-Não, claro que não; mas você pode pegar um resfriado...Deixa eu pegar uma toalha limpa para você, vá para o banho que vou aquecer uma água para seus pés.

Regina foi sem discutir e tirou sua roupa, ficando no box nua sob o chuveiro.

-Tome essa toalha e use esse roupão, está limpo. 

Swan estende a toalha e o roupão para Mills, mas não olha para o box; porém assim que Regina pega de sua mão e seus dedos se tocam, ela sente uma corrente de energia passar por elas e sem se conter, ela olha para a silueta nua da capitã atrás da cortina e fica por instantes presa aquela visão.

-Obrigada, Dra!

-Ah é...de nada; vou esperar você pro chá, não demore por favor!

-Vou só me enxugar e já vou!

logo Regina se junta a Emma na mesa e a Dra serve o chá para ambas e elas tomam devagar. Emma percebe que os cabelos de Regina ainda estão molhados.

-Vou colocar seus pés nessa água morna com estas ervas que evitam resfriado e vou secar seus cabelos; assim vai se sentir mais confortável.

A Dra faz como disse e a Capitã se deixa ser cuidada por aquelas mãos suaves e gentis e seu corpo experimenta uma sensação de pequenos arrepios nas costas, braços e pescoço...Emma enxuga seus cabelos com muito cuidado e delicadeza e Regina parece que está flutuando. O cheiro gostoso da Dra está empregnado no roupão e na toalha; os gestos de carinho são finalizados com a Dra penteando os cabelos da capitã e em seguida se sentando para tomar mais um pouco de chá com broas.

-Sente-se bem?

-Nunca mé senti melhor como agora; obrigada! Você tem mãos bem macias.

- Sou melhor com massagem; fiz curso de massoterapia e sempre gostei de fazer massagem.

-Ahhh! Agora pronto, falou e tocou no meu ponto fraco… Sou apaixonada por massagem e você está intimada a fazer uma em mim.

Regina fala, faz um pequeno bico e junta as mãos em pedido, que fazem Emma sorrir largamente.

-Tudo bem, capitã; antes de dormir te faço uma massagem relaxante, ok?

Regina bate palmas e sorri feito uma criança que acaba de ganhar doces.

A chuva está torrencial e logo o tempo escureceu; já é noite e elas aproveitam pra fechar as janelas da casa, a porta e elevar a escadaria para não ter como ninguém subir. A casa é segura. 

Regina se prepara para receber sua massagem. Emma deixa apenas uma luz acessa, deixando o ambiente na penumbra. A Dra pega um creme hidratante e se aproxima da cama onde Regina está deitada com as costas expostas, esperando por ela.



Notas Finais


Eita, eita, eita! Que agora que eu quero ver como vai ser para Regina controlar esse fogo e desejo com essa "massagem relaxante"! Kkkkkk


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