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História I got a boy! - MarkHyuck - Capítulo 1.0: Vai logo, vacilão! (Corrigido);


Escrita por: Lilimilena17 e liss2

Notas do Autor


O CLC GANHOU 1ST WIN! EU TO FELIZ!
Olá gente! Demorei né? Mas tô aqui. Capítulo tá curtinho pq eu tô com dor de cabeça, mas tá legalzinho. Eu acho.
Sorry pelos erros.

Boa leitura! ❤️

Capítulo 10 - Capítulo 1.0: Vai logo, vacilão! (Corrigido);


Fanfic / Fanfiction I got a boy! - MarkHyuck - Capítulo 1.0: Vai logo, vacilão! (Corrigido);

Autora on,

Tão rápido quanto às férias da autora, a segunda-feira chegou. Para Chittaphon, aquilo era terrível, duas aulas de Seo YoungHo, e as duas primeiras, não era possível e só de lembrar de como o professor ignorou ele fazia tudo ficar pior. 

Sua manhã já não começou bem, ainda por cima, recebeu uma mensagem do melhor amigo afirmando estar doente e que não poderia ir a escola naquele dia. Ten suspirou baixinho, aquilo só podia ser um pesadelo. E foi ao chegar na escola que sentou-se emburrado, enquanto escrevia alguma coisa aleatória no caderninho de anotações. 

Não notou quando o diretor entrou na sala, acompanhado de um rapaz, só reparou quando ouvi a voz do senhor Lee. 

— Alunos, primeiramente: bom dia! - Desejou. — Gostaria de um minutinho da atenção de vocês. - Com o silêncio total ele resolveu continuar a falar. — Estou aqui, com um novo colega de classe, foi transferido. Bom, eu vou deixar que ele se apresentar. 

Meio tímido, o garoto deu um passo a frente e sorriu constrangido. 

— Bom, meu nome é Wong Kun-Hang, mas podem me chamar de Hendery. Tenho 17 anos, e espero que possamos nos torna amigos ao longo do ano. - Se curvou, deu um sorrisinho e as garotas suspiraram, Ten revirou os olhos.

— Você pode sentar-se ao lado do Chittaphon, tenho certeza que serão ótimos amigos. - Tentou acalmar o rapaz.  — Ele vai te importunar até você não aguentar, mas seja forte. — Sussurrou para o menino ao seu lado, que sorriu. 

YoungHo, que até então não tinha chegado, apareceu. Entrou na sala, deixando os pertences sobre a mesa, e virou-se para o diretor e o rapaz. 

— Mr. Seo, bom dia! - Desejou, ouvindo a resposta. — Este é Kun-Hang, nosso novo aluno. E Kun-Hang, este é o professor de física e educação física, Seo YoungHo.

— Seja bem-vindo! — E para surpresa de todos, o professor Seo abriu um sorriso maravilhoso, fazendo Ten babar. 

— Obrigado, professor! — Sorriu e foi sentar-se ao lado do tailandês. 

(...)

Hendery estava numa árdua batalha de puxar ou não assunto com o tailandês ao seu lado. Estava indeciso, nunca foi muito bom com interações sociais, e tinha medo de se enturmar, mas não poderia simplesmente passar o resto do ano calado, por isso virou-se para o tailandês e resolveu dar um oi. 

— Oi... - Suas bochechas esquentaram. — Tudo bem? 

— Ah... Oi? - Pareceu confuso. 

— Desculpa, não quero incomodar, mas o diretor falou sobre você de um jeito tão íntimo, são parentes? - Perguntou, e queria se estapear por estar se metendo na vida alheia. 

— Bom, somos. - Riu. — Sou o melhor amigo do filho dele. 

— Ah, eu entendi. - Riu baixinho, sua voz quase era inaudível. 

— Então, Hendery...? - Pergunta incerto. — Que tal conhecer o meu grupinho, eles vão adorar você.

— Eu gostaria muito, não posso passar um ano todo sem amigos. - Sussurrou e Ten riu baixinho.

— Oh, mas vou logo avisando: são dezesseis bobalhões. 

— Nossa, dezesseis? - Pergunta baixinho e surpreso.

— Sim, e quando saímos juntos, nossa é bem divertido, embora às vezes dê ódio. 

— Nossa, dá trabalho...

— É, mas os outros hyungs realmente são pulsos firmes. — Sorriram. 

Os dois continuaram conversando baixinho, sem incomodar ninguém. Bom, ao menos os alunos, porque algumas vezes os olhos do professor queimavam sobre o baixinho tailandês, e não era só o olhar dele que queimava, o Seo todo estava pegando fogo com Chittaphon.

(...)

As bochechas de Hendery doíam de tanto que o mais novo gargalhava com as histórias do tailandês e os famosos amigos. 

— Eu tô te falando, Hendery, eles são malucos, não se assuste. 

— Desse jeito eu realmente estou ficando com medo. - Brincou de volta. 

Chegaram no refeitório e Ten caminhou até a mesa com os amigos, que o encaravam confusos.

— Gente e Donghyuck! Esse aqui é o Hendery o nosso mais novo amigo. E foda-se o que vocês acham. — Ten disse arrancando risadas dos outros e uma carranca de Donghyuck.

 Sentou-se ao lado de Jaehyun e o garoto ao seu lado.

— Bem-vindo, Hendery! — HaeChan comprimentou. — Sou Lee Donghyuck, mas pode me chamar de...

— Cabeça de vento... - Jeno atrapalhou, Mark riu alto batendo as mãos com a de Jeno.

— HaeChan! E você é muito bonito. - Terminou a frase, ignorando os outros dois. 

— É um prazer conhecê-lo, Haechan! Obrigado e você também é muito bonito. 

Com exceção de Doyoung, Winwin, Yuta, Taeyong e Renjun, todos se apresentaram.

— Cadê o Winwin, Doyoung, Renjun e o Yuta? — Ten pergunta.

— O Winwin está por aí com o Kun. Doyoung sei lá, e o Renjun por aí também com o primo. - Ten explicou. — E o Yuta deve tá por aí de chamada de voz com o Hansol. Aqueles dois é só putaria e amasso.

Os outros sorriram, concordando com o tailandês. 

— Ai, você não cansa de falar de mim pelas minhas costas, né Chittaphon? — Yuta fala, sentando a mesa. 

— Surtou, querido? Eu só estava falando que você devia tá por aí de vídeo chamada com o Hansol. Eu hein. 

— E não mentiu! - Concordou com o amigo. — E esse pitico aí, quem é? — Yuta pergunta, se referindo a Hendery.

— Se apresenta aí, queridão. - Mark ironizou e Donghyuck revirou os olhos. 

— Sou Hendery, o novo aluno da escola e o Chitta me trouxe para conhecê-los. - Deu um sorriso simpático. — Prazer em conhecê-lo! — Comentou sorrindo.

— Prazer é todo meu! — Yuta sorriu sedutor.

— Apaga o fogo, japonês, tu já tem namorado. - Ten disse. 

— Não vai comer, Jeno? — JungWoo pergunta, este olhava fixamente para comida. Estava pensativo e isso atraiu a atenção de todos.

— Isso é amor, tá rolando amor, é o encontro de metades da rosa e o beija-flor! — Jisung cantou e os presentes ficaram sem entender nada. 

— Por que tá cantando em outra língua? — Chenle pergunta confuso. 

— Porque eu quero? — Rebate com a maior cara de pau. 

— Grosso! — Mostrou a língua, de forma infantil e Jisung fez o mesmo.

— Deu né!? — Yuta parou os dois.

— Tá, mas quem é esse “tal” primo do Renjun?! — Jeno perguntou fazendo aspas com os dedos. 

— O Kun, sua anta! — Yuta respondeu.

— Oi gente! — Doyoung chega cumprimentando a todos.

— Oi, onde você estava? — JungWoo pergunta.

— Com o Taeil hyung... — Comentou sorrindo, o que fez seus amigos estranharem.

— Eu te faço uma pergunta melhor: quem é esse tal e horroroso “Taeil hyung?” — Jaehyun fez aspas com os dedos. Estava com ciúmes do amigo, com certeza.

— Pare de ciúmes, Jae! É um novo aluno! — Sorriu apaixonado.

— Iiih rapaz, avisa para ele que brincar com o coração dos coleguinhas é crime. - Jaemin brincou.

— Bobo! - Revirou os olhos, mas deixou quieto, não era totalmente mentira. 

— O Jaehyun com esse ciúmes todo do Doyoung, quero ver quando o Winwin ficar sabendo, o drama vai ser real. - Yuta constatou. 

— Isso é verdade. - Doyoung concorda e acabou rindo. 

— Se o Hansol estivesse aqui, ele também concordaria. - O japonês disse. 

— E ele é doido de discordar? — Ten brincou. Em meio as risadas, Yuta mostrou o dedo do meio. 

— Bom dia, meninos! Com licença. - Uma voz foi escutada, assustando os demais. — Sr. Chittaphon, eu preciso conversar com você sobre sua situação em física, poderia me acompanhar, por favor?

— S-sim! — Acabou gaguejando, estava nervoso.

— Vai lá, tomara que você se foda! — Yuta sussurrou.

(...)

Markhyuck - casa do HaeChan

— Seu quarto é bonito, ruivinha! — Mark elogiou, colocou a mochila no chão. 

— Eu quem decorei com a minha mãe! - Explicou sorrindo.

 Era tão fofo, um pouquinho infantil por conta dos ursinhos de pelúcia, mas nada tão exagerado, era limpinho e organizado. 

— Você deve ser o bebê da mamãe mesmo, hein? — Sorriu vendo a cara do namorado, agarrou-se na cintura do mesmo puxando-o para si. — Você é gostoso demais, ruivinha. Como pode? 

— Idiota! — Respondeu com as bochechas vermelhas. — Nem pra me excitar você presta... — Alfinetou.

— Hum, tem certeza do que está dizendo, ruivinha? — Mark perguntou entrando no joguinho do mais novo.

— Tenho... — Sorriu provocativo. 

Mark com muito cuidado, deitou o mais novo na cama, subindo por cima deste. 

— Nós vamos jogar ruivinha! — Sentou-se sobre as coxas grossas do menor.

— Eu não tenho vídeo-game...— Falou tristonho e Mark sorriu de sua inocência.

— Tsc, tão inocente! — Deu um selinho no peitoral alheio. — Eu quero que você pegue o uniforme escolar que você usou na festa a fantasia da escola ano passado, e vista... — Falou rente ao ouvido do mais novo. 

— Mas...

— Sem 'mas' HaeChan! Eu sou o seu daddy, então eu mando! — Sorriu saindo de cima do garoto. 

O mais novo levantou e caminhou até o guarda roupa. Mexeu pra lá, pra cá e enfim achou, puxou a saia do uniforme e um objeto caiu no chão, rapidamente Donghyuck abaixou para pegar, corando rápido. 

Mark, claro que percebeu o tal ato. — O que tens aí, Hyuckie...? — Caminhou até o menino.

— N-nada... — Gaguejou novamente. Pegou a mão do mais novo e abriu a mesma a força, não contendo o sorriso  safado quando viu.

— Era tudo que eu queria, um vibrador... — Pegou das mãos do Lee. — Vista-se logo, garoto! Vou mostrar a você como eu posso te excitar a ponto de você ficar louco de tesão.

(...)

Meio sem graça, Donghyuck finalmente resolveu dar as caras vestido do jeito que Mark queria, e ele notou a presença. Acabou sorrindo com a cena satisfatória. 

— Você está lindo, Hyuck. - Deu um sorrisinho, e acariciou o próprio membro desperto por cima das vestes. — Senta aqui, amor. 

Retirou a própria camisa, jogando-a em um lugar qualquer. Esperou o Lee sentar-se em seu colo, para ligar o vibrador no primeiro estágio. 

— A única regra aqui amor é que você não pode gozar, ouviu...? - Pergunta, observando cada reação do moreno, passou o vibrador para o estágio dois. — Responde, amor. 

 Donghyuck estava maluquinho com as sensações que sentia, e murmurou a confirmação, de olhinhos fechados. 

— Eu vou te fazer enlouquecer apenas com as minhas palavras. Está pronto, Hyuckie? — Pergunta sorrindo.

— Sim...

(...)

Johnten - sala dos fundos

— Aconteceu alguma coisa, professor Seo? - Pergunta, estava estranhando. — Quer alguma coisa? Não lembro-me das minhas notas estarem tão ruins assim. 

— É simples, eu quero você, Chittaphon. - Disse sem muita reação. 

Chittaphon achou aquilo incrivelmente irônico. 

— Você é engraçado, Seo. - Sentiu as mãos do mais velho puxar sua cintura, colando os corpos. — Uma hora me quer, na outra diz que para eu esquecê-lo, agora, você me quer novamente? Não aguentou dois dias.

— Não vou mentir, Chittaphon, estou viciado em você, eu tento afastar todos os meus pensamentos de você, mas não consigo. - Começou a trilhar o pescoço do Ten com beijinhos. — Você me provoca, eu tenho notado que amas me deixar com ciúmes. 

— E pelo visto, funcionou, hum? - Riu soprado, dando ao Seo a liberdade de fazer o que bem quisesse com seu pescoço. 

— Você está brincando com a pessoa errada... - Sentiu ele esfregar-se em si, gemeu baixinho.

— YoungHo, a gente não pode transar aqui....  — Ten separou-se do mais velho.

— É só você não gemer muito alto. - Respondeu. Estava quase convencendo o tailandês, mas ele fou mais esperto, separou-se do Seo.

— Me encontre na saída, vou estar sozinho em casa, poderemos aproveitar mais. - Piscou para o mais alto, e acabou sendo puxado para um abraço. Acabou sorrindo involuntariamente.

(...)

— Nós começamos trocando beijos, sentindo o gosto um do outro. —  Começou a falar. — Como o bom filho da puta que sou,  jogo-te na cama com agressividade, fazendo você ficar deitado de bruços. — Sorriu ao ver o coreano se contorcendo de prazer. — Já imaginou, Hyuckie, eu rodeando minha língua na sua entradinha, enquanto aperto essa sua bunda linda com força? Já imaginou o quanto você ia se contorcer na cama por conta disso? 

O mais velho ficou de pé, tirando o resto das vestes. Pôde finalmente massagear o membro já latejante, gemeu baixinho. 

— Markkie, continua... Por favor... — HaeChan pediu manhoso, mal podia falar algo, o prazer o deixava insano.

— Já imaginou eu enfiando dois dedos nesse teu cuzinho guloso? — Aumentou a velocidade do vibrador. 

O ruivo fechou os olhos, deixando a sensação maravilhosa tomar seu corpo. 

— Parou ‘pra pensar em meus dedos te fodendo forte?  Você gemendo igual a putinha que é? — Gemeu ainda mais, acelerando o ritmo no próprio membro. — Depois que você se retorce na cama, eu ia marcar a tua bunda com as minhas mãos! 

Desta vez Mark gemeu imaginando a cena. 

— Aaaaah Hyuckie! Eu ia enterrar meu pau nesse seu cuzinho gostoso, sentindo você se contraindo só pra mim, apertando meu pau, me enlouquecendo, porque é assim que você me deixa! Eu vou surrar a sua próstata, pra te ouvir gritar. 

 Espremeu os olhos ao sentir que gozaria a qualquer momento. 

Abriu os olhos, encontrou os olhinhos do ruivo cheinhos de lágrimas, enquanto gemia alto o nome do seu hyung.

 Ah, aquilo fez Mark se desfazer na hora, gozou na própria mão só de imaginar. Demorou um tempinho para se recuperar do orgasmo intenso.

 — Esses teus gemidos me enlouquecem. — Sorriu.

— Aaaah hyung, eu estou tão perto! — Donghyuck gemeu, jogando os cabelos para o lado. 

— Goza, olha 'pra mim, amor... — Mark pediu com a maldita voz sensual. 

Donghyuck sentia cada vez estar mais perto, e quando pensou que ia gozar, Mark Lee simplesmente desligou o aparelho. 

— Mark Lee, seu filho da puta... - Ele prolongaria seus xingamentos, mas o som da porta principal sendo aberta o assustou. — Droga! Minha chegou, você precisa ir embora ou eu estou fodido! Vai MingHyung, pula a janela. 

— Você esqueceu que sua casa é um primeiro andar? Se pular, eu quem vou tomar no cu. — MinHyung falou sarcástico. 

Mark pensou por alguns segundos e teve uma ideia. 

— Pega suas roupas e vai para o banheiro. 

— O que?

— Vai logo, Hyuck!

— Donghyuck, meu bebê, a mamãe chegou! —Ouviu a voz de sua mãe.

— Estou no banho mãe, já estou descendo em alguns minutos! - Gritou do quarto.

— Está bem! Mas não demore, o almoço vai esfriar. — Ela gritou novamente. 

Donghyuck entrou no banheiro e trancou a porta, precisava de um banho, mas foi posto contra a porta. 

— Espero que você não grite  Hyuckie... — Mark Sussurrou.

— Vai logo, MinHyung! 


Afinal de contas, Mark era um vacilão, mas Donghyuck perdoava isso nele.”


Notas Finais


Gente, muito obrigado pelos favoritos! Mds! Eu tô muito feliz com crescimento dessa fanfic! Obrigado mesmo, do fundo do meu coração! Eu amo vocês! ❤️❤️

Tá uma merda? Eu sei! Tem muitos erros, tem! Mas eu tô com tanta preguiça. Bom, espero que tenham gostado, agora vou jantar. Bye amores! E para quem votou no CLC, muito obrigado! ❤️


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