História I Hate To Love My Brother (reescrevendo) - Hell regret it!

Jullie Bieber Point of view

Miami, EUA, 23 de janeiro de 2015 (sexta-feira)

Aquela imensidão caramelada me encarava com desejo, meus olhos foram automaticamente para sua boca carnuda e bem desenhada, a vontade que tinha era de toma-los para mim. O álcool não estava me fazendo pensar direito. Eu estava mais atacada que o normal.

Percebi que ele também olhava para minha boca, eu queria beija-lo e foda-se se alguém visse. Suas mãos firmes apertaram mais minha cintura, arfei. Levei minhas mãos até seus braços e comecei uma pequena trilha até seu rosto, seus braços eram fortes e a temperatura de seu corpo estava fervendo. Suspirei e continuei meu pequeno percurso, dei uma pequena parada em seu peito e acariciei, ele sorriu safado, ignorei e fui até seu rosto acariciando também.

Meu corpo inteiro clamava pelo Justin, eu queria ser dele. Fechei os olhos tentando repreender tal pensamento. Eu só podia estar muito bêbada mesmo... Eu havia acabado de dizer ao Zayn que queria ser dele e agora quero o Justin?

— Vem comigo? – sussurrou Justin em meu ouvido, sua voz estava extremamente rouca o que me fez soltar um leve gemido. Só a voz dele fazia aquilo comigo, imagine... Para, Jullie!

Eu nem perguntei aonde ele queria me levar, eu só assenti. Eu queria saber o que ele queria comigo.

Fomos andando pelo meio da multidão, até chegar a um lugar mais afastado da praia, em um estacionamento. Justin parou em frente a uma BMW preta que eu reconheci sendo dele.

Ele me imprensou brutalmente contra o carro e selou nossos lábios, entrelacei meus braços em seu pescoço. Nossas línguas brigavam uma com a outra, parecia que estávamos colocando todos os nossos problemas naquele beijo. Justin deu impulso para eu entrelaçar minhas pernas em sua cintura e eu assim o fiz. Minha intimidade se chocou contra o seu membro que já estava duro, gemi entre o beijo. Puxei seus cabelos com força, ele gemeu, não sei se foi de dor ou prazer, não me importei muito. As mãos do Justin foram até a barra da minha blusa e começou a puxa-la para cima, levantei os braços para o ajudar.

Percebi que ele havia aberto o carro com uma de suas mãos, ele me empurrou para dentro do carro e subiu por cima de mim, tirou a camisa e eu levei minhas mãos para suas tatuagens, era tão sexy. Mordi os lábios e senti o Justin tirando meu short, não reclamei. Agora estava apenas com uma lingerie rosa, o Justin encarou meu corpo e eu podia ver o desejo em seus olhos. Corei, e o puxei para um beijo, era um beijo feroz, nossas línguas dançavam em uma sincronia espetacular. Senti os dedos do Justin indo até o fecho do meu sutiã, ele o tirou calmamente ainda com seus lábios colados aos meus. Quebramos o beijo quando o ar foi necessário, o Justin apertou meus seios nus e eu gemi. Ele sorriu safado e abocanhou o direito dando leves mordidas e chupões, joguei a cabeça para trás, logo ele foi a outro repetir o mesmo processo. Uma de suas mãos desceu até minha calcinha e adentrou o tecido fino que já se encontrava molhado. Ele pressionou o meu clitóris e eu gritei de prazer, ele deu um último chupão em meu seio e me encarou.

Ele mordia os lábios me vendo daquele jeito, ele me tinha e eu estava adorando tudo aquilo, mesmo sabendo que a bebida estava me influenciando. Ele começou a fazer pequenos círculos em minha intimidade, gemi e fechei os olhos.

— Eu quero que você olhe para mim! – disse autoritário e eu abri os olhos.

Ele penetrou dois de seus dedos e eu gritei de dor, ele começou a movimentar seus dedos dentro de mim e eu apenas me segurava para não gritar, aquilo estava doendo muito.

— Pa-Para – pedi e ele negou com a cabeça. – Por favor... está doendo... – choraminguei e ele revirou os olhos.

Ele tirou seus dedos dentro de mim, e se abaixou até o meio das minhas pernas.

— Abre as pernas! – Ordenou e eu abri.

Ele encarou por alguns segundos minha intimidade e eu corei violentamente. Senti sua língua quente dentro de mim e gemi, me contorci no banco e ele continuou com sua tortura. Sua língua fazia círculos imaginários e depois entrava e saia, aquilo estava me levando à loucura. Percebi que estava perto de meu orgasmo e gemi mais uma vez quando algo escorreu. O Justin engoliu tudo e me encarou lambendo os lábios. Ele sorriu malicioso e eu também. O puxei para um beijo, senti meu gosto em sua boca, sorri entre o beijo e fiquei por cima dele.

— Que tal retribuir o favor? – perguntou malicioso e eu sorri.

Levei minhas mãos até sua calça e a puxei, revelando seu membro já ereto sobre a boxer, mordi os lábios, parecia ser grande. Passei minha mão por seu membro coberto pela Boxer e ele gemeu. Tirei sua Boxer cuidadosamente fazendo o membro do Justin praticamente saltar. Eu estava certa, era muito grande... Corei e o olhei, ele tinha um sorriso maroto nos lábios.

— É grande, né? – perguntou safado e eu assenti timidamente.

Levei minhas mãos cuidadosamente até a base de seu membro, me impressionei ao perceber que era bastante quente e pulsante. Eu não sabia exatamente o que fazer, mas já tinha uma base já que a Ashy adorava falar sobre essas coisas.

Apertei um pouco seu membro e ele gemeu.

— Cuidado, maninha. É sensível – disse com a voz falha.

Assenti e movimentei minhas mãos, fiz um vai e vem e ele mordeu os lábios. Continuei naquele ritmo e ele apenas sorria sacana.

— Para de me torturar, maninha! – Murmurou rouco. Sorri maliciosa e movimentei mais rápido arrancando um gemido de seus lábios, adorava o ver gemer.

Tomei coragem e coloquei a língua na cabecinha e ele me olhou surpreso, beijei toda extensão de seu membro. Coloquei só o começo na minha boca e logo tirei, coloquei novamente e dessa vez coloquei tudo. Chupei seu membro como se fosse o melhor pirulito da minha vida. Até que não tinha um gosto ruim, era um gosto diferente e era bem macio. Passei a língua na glande e ele agarrou nos meus cabelos com força. Coloquei na boca até onde conseguia, comecei a fazer movimentos de vai e vem e o Justin apenas gemia. Senti seu membro ficar rígido, sabia que ele iria gozar, tirei o da minha boca e o Justin me olhou sorrindo.

— Continua, porra! – ordenou e eu neguei. – Eu fiz por você...

Coloquei novamente na boca e chupei com vontade. Ele gemeu e gozou em minha boca. Senti vontade de vomitar.

— Engole, Jullie! – Ele pressionou meu queixo para eu engolir e eu fiz o que ele pediu. — Boa menina.

— Eu quero você... dentro de mim. – sussurrei e ele negou. O olhei assustada, foi isso mesmo? Ele negou?

— Eu quero muito, mas não posso. Você está bêbada e eu não quero que você transe comigo e depois se arrependa. – murmurou e eu bufei.

— Agora você se importa se eu estou bêbada? Na hora de te chupar, você não ligou! – quase gritei, pois estava com muita raiva. Ele revirou os olhos.

— Eu não vou discuti sobre isso com você, coloca a roupa. Devem estar nos procurando. 

to be continued...