História I Hate To Love My Brother (reescrevendo) - After 6 months.

 Jullie Bieber Point of view

Miami, EUA, 26 de janeiro de 2015 (segunda-feira)

Estava jogada na cama esperando Ashy, Chris e Zayn se arrumarem, contava de 10 em 10 para passar o tempo mais rápido. Depois de um longo tempo, eles finalmente estavam prontos, sorri e me levantei. Uma felicidade enorme me consumiu, eu iria ficar longe de Justin.

Os meninos carregaram as malas, descemos as escadas e vimos que algumas pessoas estavam com malas também. Chaz, Lucy, Selena e Justin, engoli em seco. Ele estava indo embora também?

— Vocês também vão? - perguntou Ashy tirando as palavras da minha boca.

— Sim – Respondeu Selena.

Senti uma raiva imensa, fuzilei Justin com os olhos e logo desviei meu olhar. Será que eu não ia conseguir paz?
       ...

Havíamos acabado de chegar ao aeroporto. A viagem até que não durou muito. Eu, Ashy, Zayn e Chris fomos em um carro e Chaz, Lucy, Selena e Justin foram em outro carro.

Combinamos de nos encontrarmos na frente da minha casa. Durante toda a viagem, Ashy tagarelava alguma coisa com Chris que eu não dava a mínima importância, eu só queria chegar em casa e deitar na minha cama quentinha. Já que o aeroporto não era tão longe da minha casa, chegamos rapidinho e eu agradeci mentalmente a Deus. Quando chegamos à frente da minha casa, o carro do Chaz já estava lá.

Saímos do carro. Ashy e Zayn se despediram de mim dando um abraço apertado. Eles entraram novamente no carro e disseram que depois ligavam para mim. Me despedi de Lucy que estava ao lado de Chaz.

Pedi para um dos seguranças de meu pai levar as malas para dentro e ele assim o fez. Comecei a andar lentamente pelo jardim da minha amada casa, eu nem havia ficado tanto tempo fora, mas senti muita falta daquele lugar.

Assim que cheguei à porta da frente, vi Justin andando e parando ao meu lado. Revirei os olhos e abri a porta. Adentrei a casa e senti uma sensação boa, olhei para sala e vi minha mãe. Assim que seus lindos olhos azuis se encontraram aos meus, ela se levantou e correu até mim e me deu um abraço. Retribui ao seu abraço e alguns segundos depois ela se afastou e abraçou Justin que estava ao meu lado. Suspirei e andei até o sofá.

— Param mãe – Reclamou Justin. Olhei em direção a eles e minha mãe dava tapas em Justin. 

— Isso é para você aprender a nunca mais sair assim com sua irmã sem me falar nada seu irresponsável! – gritou minha mãe e eu sorri. Ela continuava dando tapas em Justin e ele tentava se defender.

— Desculpa, isso não irá acontecer novamente – Resmungou Justin e ela cruzou os braços.

Minha mãe lentamente se virou para mim e sua expressão estava irritada.

— Agora é você, mocinha! Como você faz isso com sua mãe, Jullie? – questionou a mulher vindo até mim.

— Me desculpa, mãe... Eu pensei que Justin tinha avisado. – Murmurei tentando me defender.

— Não venha colocar a culpa em mim! – disse Justin irritado.

— Vocês dois são irresponsáveis, nunca mais façam isso! Eu iria ligar para a polícia, vocês tem noção?

Nos desculpamos mais uma vez com a nossa mãe, mas ela estava bastante irritada, e com razão. Ela nos deu vários sermões e finalmente nos desculpou. Então fui ao meu quarto, arrumei a minha mala, tomei um banho demorado e me deitei na minha amada cama que eu estava sentindo muita falta. 

6 MESES DEPOIS

Nova York, EUA, 14 de julho de 2015, 09h12min (terça-feira)

Abri meus olhos lentamente e logo os fechei ao sentir a luz em contanto com os mesmos. Abri novamente e deixei meus olhos se acostumarem com a claridade.

Levantei-me lentamente da cama e andei em direção ao banheiro. Adentrei e logo me despi, entrei no box e tomei um banho rápido. Saí do banheiro enrolada numa toalha. Fui ao meu closet, peguei uma lingerie rosa e um vestidinho rosa clarinho que ia até a metade de minhas coxas. Vesti rapidamente e passei apenas uma base em meu rosto pálido.

Saí do meu quarto e desci as escadas com certa pressa, minha barriga roncava implorando um pouco de comida. Passei rapidamente por minha mãe que estava na sala lendo uma de suas revistas e fui até a cozinha. Corri até a geladeira, peguei os ingredientes para fazer um sanduiche bem reforçado. Fechei a geladeira e coloquei tudo na mesa. Comecei a preparar tudo, depois de alguns minutos já estava pronto, havia feito três sanduiches já que estava com uma fome horrorosa. Coloquei no micro-ondas o prato e coloquei pra esquentar. Fui até a geladeira e peguei o suco, mas quando ia fechar a geladeira um braço me impediu. Eu reconheceria aquele braço forte e cheio de tatuagens em qualquer lugar. Olhei para Justin que vestia apenas uma calça moletom, mordi os lábios tentando controlar um suspiro. Seus braços fortes, suas costas largas, seu abdômen definido. Justin era realmente minha perdição!

— Tira foto, dura mais – Sua voz rouca ecoou em meu ouvido me fazendo acordar de meu transe.

Levantei meu olhar para seu rosto, sua boca rosada estava puxada em um pequeno sorriso sacana. Revirei os olhos e me afastei dele. Andei até mesa e peguei um copo, coloquei o suco e voltei até a geladeira. Justin agora estava indo em direção à mesa, ele pegou um copo e andou até mim. Ele não falou nada apenas pegou a jarra de suco de minha mão e colocou o suco no recipiente que tinha em mãos. Acompanhei cada detalhe, ele por fim me devolveu a jarra e voltou à mesa. Bufei e coloquei a jarra na geladeira.

— Obrigado ainda se usa. – resmunguei indo pegar meu sanduiche no micro-ondas.

— Só com quem merece. – Deu de ombros.

Revirei os olhos, peguei o prato com o sanduiche e coloquei na mesa. Sentei-me na cadeira que estava de frente para meu irmão. Levei minhas mãos até meu cabelo e comecei a fazer um coque, enquanto eu amarrava meu cabelo Justin pegou um de meus sanduiches e levou a boca.

— Ei! – Adverti e ele sorriu de boca cheia. — É meu! 

— Era – Ironizou.

Bufei e peguei um dos sanduiches, comecei a saborear minha obra prima, até que estava gostoso. Enquanto comia, olhava Justin, ele olhava para o celular que tinha em uma das mãos, uma vez ou outra ele sorria. Fiquei irritada pelo fato de não conseguir parar de olha-lo.

Fazia tempo também que não via Justin, nossos horários não coincidiam, a última vez que eu o vi foi há duas semanas, pois agora ele trabalhava todos os dias e eu estava no colégio integral. Meu pai o obrigou a trabalhar, afinal ele estava com quase 22 anos e não sabia o que queria da vida, então meu pai resolveu colocar ele na empresa da família. Justin ficou irritado, não quis no inicio, mas meu pai cortou a mesada dele, então ele teve que ir. Porém agora, nós iriamos nos ver com mais frequência, já que eu estava de férias do colégio e Justin se afastou um tempo da empresa, pois segundo ele, estava o estressando muito. 

Esses últimos seis meses foram bastante entediantes em alguns aspectos, eu mal via Zayn, só nos fins de semana e aquilo já estava me irritando. Ele trabalhava e eu estudava, conciliar o horário estava difícil. 

Há mais ou menos quatro meses, eu fui a um jantar na casa dele, eu fui formalmente apresentada à família dele como sua namorada e no mesmo dia, nós tivemos nossa primeira vez juntos. Antes de nós transarmos eu resolvi contar ao moreno que eu já não era mais virgem, Zayn ficou meio surpreso ao saber, mas ele não se importou muito, pelo menos foi o que ele disse.

FLASHBACK ON

Nova York, EUA, 11 de abril de 2015, 20h32min (sábado)

— Seus pais me odiaram! – choraminguei deitando na cama.

— Eles amaram você, amor – Sussurrou Zayn em meu ouvido.

— Eu não tenho tanta certeza, Malik – Resmunguei fazendo careta e ele gargalhou.

— Que tal deixar meus pais um pouquinho pra lá? – Mordeu o lóbulo de minha orelha.

— Como quiser. – Sussurrei fechando os olhos.

O moreno sorriu de maneira sexy e me deitou na cama. Subiu calmamente em cima de mim beijando cada canto de meu corpo fazendo meus pelos se eriçarem.

— Tira a roupinha pra mim – Pediu mordendo os lábios.

Assenti. Fiquei de joelhos na cama de frente para Zayn que me olhava safado. Eu estava com um vestido vermelho colado. Abri o zíper calmamente e deixei o vestido cair, revelando meu corpo coberto apenas por uma calcinha, já que estava sem sutiã.

Zayn me olhou de cima a baixo até chegar aos meus olhos. Seus olhos estavam negros de excitação, ele sorriu safado e veio até mim e apertou meus seios com vontade.

Gemi fraco quando ele me jogou na cama e subiu por cima de mim. Seus lábios macios foram de encontro ao bico de meu mamilo. Sua língua fazia um percurso lento e tortuoso me fazendo ir ao delírio. Suas mãos foram até minha calcinha enquanto sua língua continuava me torturando. Ele tirou calmamente minha calcinha e desceu uma trilha de beijos até chegar a minha intimidade. Gemi ao sentir dois de seus dedos em meu clitóris, seus dedos começaram a fazer movimentos circulares, fechei os olhos com força ao sentir seu dedo me penetrando. Seu dedo fazia movimentos de vai e vem me levando à loucura. Ele logo tratou de me penetrar com outro dedo.

— Rápido. – gemi sentindo todo meu corpo vibrar.

— Pede para eu te fuder, putinha. – Grunhiu Zayn.

— Por favor... me fode

Seus dedos começaram a se movimentar rapidamente, meus gemidos escapavam de minha boca sem pudor algum acompanhados pelos seus. Senti meu corpo enrijecer ao chegar ao meu orgasmo. O moreno sorriu e veio até mim colando nossos lábios. Nossas línguas brigavam por espaço em nossas bocas, levei minhas mãos até a barra de sua camisa e a levantei, quebrei o beijo para poder tira-la melhor e o meu namorado levantou os braços me ajudando. Empurrei Zayn na cama e ele sorriu safado, retribui e comecei a tirar sua calça. Logo me livrei daquele pedaço de pano me dando a bela visão de seu membro já excitado por baixo da Boxer preta que ele usava.

Passei a mão por cima da boxer e Zayn gemeu. Sorri satisfeita e a tirei, seu membro praticamente pulou pra fora. Mordi os lábios, ele era bem dotado.

Coloquei minhas mãos na base do seu pau e apertei devagar. O moreno gemeu, adorava o som de seus gemidos. Abaixei calmamente e beijei o topo.

— Me chupa logo.

O obedeci coloquei todo o seu membro em minha boca até onde conseguia. Zayn fechou os olhos e tombou a cabeça pra trás, meus movimentos de vai e vem eram constante. Acelerei mais e colocava até onde podia, o moreno gemia a cada movimento. Suas mãos foram até meus cabelos e o prenderam em um rabo de cavalo me ajudando a chupa-lo melhor. Eu sentia seu membro em minha garganta, senti uma vez ou outra vontade de vomitar, mas não me importei. Continuei o chupando com vontade.

— Isso, amor. – Ele mordeu os lábios com força.

Senti seu pau ficando rígido e finalmente senti seu gozo preenchendo minha boca. Engoli tudinho como uma boa menina e Zayn sorriu.

— Você é uma putinha muito obediente – sussurrou Zayn vindo até mim e juntando nossos lábios logo após.

Sua língua fez um longo percurso em minha boca até se encontra com a minha, nossas línguas tinham pressa. Zayn me deitou na cama e subiu por cima de mim, seus lábios foram de encontro ao meu pescoço dando vários chupões no mesmo. Logo ele subiu e beijou o canto de minha boca.

— Se prepare para a melhor foda da sua vida, baby. – Sussurrou.

Arranhei suas costas ao senti seu membro me penetrando violentamente. Agarrei fortemente seus ombros e senti-o todo dentro de mim. Comecei a movimentar meu quadril em movimento com o seu. Suas estocadas eram precisas, seus movimentos eram rápidos me levando a loucura. Seu pau grosso saía e entrava em mim numa velocidade surreal. Meu corpo todo pegava fogo em contanto com o seu. A sensação era inexplicável, eu nunca havia sentido nada parecido, eu apenas queria mais e mais.

— Rápido – Gemia enlouquecida em seu ouvido.

— Pede, putinha – Estocou forte e eu gemi.

— Por favor, por favor – Pedi apertando seus ombros juntando mais nossos corpos.

Ele assim o fez, seus movimentos aumentaram e o prazer também. Senti meu corpo se enrijecer, eu estava chegando ao meu orgasmo.

— Eu... vou gozar... – Gemi e mordi meus lábios.

Não demorou muito e logo cheguei ao meu orgasmo. Sorri e Zayn continuou estocando procurando seu próprio orgasmo que não demorou muito também. Seu gozo quente me preencheu e ele caiu ao meu lado.

Meu coração só faltava sair pela boca de tão rápido que batia, eu ainda sentia os espasmos pelo meu corpo, sem dúvida foi a melhor foda da minha vida.

 Flashback OFF

To be continued...