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História I Hate To Love You - Me perdoa


Escrita por: yasminsilbieber

Notas do Autor


😆
Mas uma capítulo pra vocês amores!
Essa ta que ta em 😅
Boa leitura.

Capítulo 28 - Me perdoa


- Justin? – Falei assustada.

- Você não teria coragem de matar uma criança Meg. – Ela falou me encarando e descendo a escada com um pouco de dificuldade.

- Eu... Eu.... – não sabia o que responder.

- Você não deve satisfação a Ele, vamos embora daqui Meg – Michael segurou minha mão e me puxou pra porta de novo.

- Eu não vou com você Michael. – Puxei minha mão. – Eu acho que tenho que explicar o que aconteceu.

- Eu também acho. – Justin falou

- Eu não. – Michael – Isso é assunto nosso Meg. Esse dai não tem nada a ver com isso.

- Olha Michael, muita coisa mudou. Eu não sou a mesma Meg que era completamente submissa a Você. Eu devo uma explicação sim mas pros meus amigos. – Olhei pro Enzo, Bone e Caroline que estavam um do lado do outro com a cara mais assustada do mundo. -  Eu vou explicar o que aconteceu. Eu descobri uma semana antes do acidente que eu estava grávida. Eu ia contar a Vocês, mas eu tava me preparando pra isso. Quando o Michael morreu, ou melhor desapareceu, eu fiquei completamente confusa, eu não sabia o que fazer. Eu nunca tinha cuidado de uma criança, e o pai dela resolve mor... Sumir.

- Então foi por isso que você sumiu todo aquele tempo? – Enzo perguntou.

- Foi. Aqueles dois messes eu passei em uma casa que eu avia comprado em São Petersburgo. Eu não sabia mias o que fazer então eu conheci uma mulher, ela que me vendeu  o remédio pra abortar.

Todos ficaram calados.

- Depois a Vadia sou Eu – Vick falou do outro lado da sala, só então que eu percebi que ela tava lá.

- O que você ainda tá fazendo aqui? – Justin perguntou.

- Eu já estava de saída benzinho. Mas ai o barraco começou a eu resolvi ficar pra ver. Mas pela sua cara é pra eu ir embora ne. Good Bye.

Ela foi até o Justin e deu um beijo no canto da boca dele, ele não fez nada, ficou apenas me encarando.

- Você também já pode ir – Justin encarou Michael sério.

- Com muito prazer. Vamos Meg – Ela estendeu a mão pra mim.

- Eu não sei... Eu to confusa... Justin Vamos conversar a sós por favor.

- Você precisa conversar é com o Michael, Meg – Carolina falou.

- Eu não sei. Eu não sei mais de nada.

- Gente ela precisa descansar. Foi um chque muito grande ela ver o Michael aqui. – Bone falou vindo até mim. Ela me abraçou  - Vamos pro quarto, vem. – Ela subiu comigo as escadas me levando pra o quarto que antes era meu.

Eu não queria ir pro quarto do Justin. Eu sabia que ele não me queria lá.

Justin On:

Eu não podia acreditar que a Meg, a garota que mesmo mostrando uma armadura era extremamente meiga, e sentimental, teve a coragem de matar uma criança.

Bone avia levado ela pra o quarto. Mas aquele cara ainda tava na sala.

- Você já deveria ter ido embora. – Encarei ele.

- Relaxa. Eu não faço nenhuma questão em ficar nessa casa. Mas eu so te aviso que eu vou tirar a Meg desse lugar – Não respondi. Ele foi até o Enzo e falou alguma coisa pra ele, depois disso deu as costas e saiu.

Encarei todos na sala e fui pro meu escritório.

  Michael On:

Sai da casa e levei um susto quando a Vick apareceu atrás de mim.

- Era so isso? – ela falou. – pensei que você fosse fazer de tudo pra tirar ela de la.

- Bom. Ela meio que me ajudou. Você acha que ela vai perdoar ela rápido? Por que pela cara que ele fez.

- Olha. O Justin pareceu realmente chateado. E ele ama crianças, então acho que ele vai demorar um pouquinho pra perdoa ela.

- ótimo. Até Ele perdoar ela eu já vou ter ela na palma da minha mão. Ta tudo maravilhoso.

- E pra ficar mais maravilhoso, vamos parar de falar desses chatos. Vamo aproveitar a noite? Eu conheço uma Boate ótima.  Vamos?

- Você sempre com seu jeitinho de puta. – Ela me beijou.

- Você ama meu jeitinho. – Ela entrou dentro do carro sendo seguida por mim.

   Meg On:

Eu não me lembro de muita coisa que eu conversei com a Bone ontem a noite. So me lembro de quando ela me deu um comprimido e eu apaguei em seguida.

Me acordei por volta das seis da manhã, o sol ainda não tinha nascido. O céu tava escuro e nublado. Desci as escadas, como eu imaginei não tinha ninguém lá.

Fui ate a cozinha e fiz uma xícara de café. Fui ate a parte de trás da casa e fiquei sentada na beira da piscina.

Passei um bom tempo sentada ali. Até o Ryan aparecer.

- Ta tudo bem? – ele perguntou da porta da cozinha.

Fiz sinal de positivo pra ele.

- Eu sei que não ta Meg. Você quer conversar? – ele sentou ao meu lado.

- Acho que a única coisa boa nesses últimos dias foi você. – Ele sorriu.

- Eu também to feliz de ser seu irmão.

- Ryan o que eu faço? Eu não sei mais de nada na minha vida.

- Bom... Eu não sei. Não sei o que aconteceu com você. Não sei o que você ta sentindo.

- Você acha que ele vai ficar me odiando?

- Quem? O Justin? Não. Ele ta decepcionado agora, mas isso passa. Acho que vocês precisam conversar. Vai no escritório, ele passou a noite la.

- Ela deve ta dormindo.

- ou pode ta pensando no que fazer. Vai la. – Ele sorriu pra mim me incentivando a ir. Dei um beijo na bochecha dele e fui pra dentro da casa.

Demorei um pouco pra bater na porta do escritório.

Quando bati não obtive resposta. Bati de novo, mas como da outra vez não tive resposta. Resolvi entrar assim mesmo.

- Justin? – Falei colocando a cabeça pra dentro do  escritório. Justin tava com a cadeira de costas pra porta.

- O que você quer? Você deveria está dormindo não acha?

- Você também. E eu vim conversar com você.

- Não temos o que conversar.

- Óbvio que sim. Eu quero te explicar o que aconteceu.

- Você não tem que me explicar nada. O filho não era meu, então não faz diferença se você matou ele ou não.

- Justin, para com isso. Eu sei que você ta decepcionado comigo, mas eu quero te explicar tudo o que aconteceu?

- pra que? O que isso vai mudar? Nada né? Então não precisa explicar. Vai atrás do Michael, vocês se amam... – Interrompi ele.

- Eu não amo ele. Ele mentiu pra mim, me abandonou grávida....

- Se eu te abandonasse grávida você também iria matar nosso filho?

- que? Que pergunta é essa Justin?

- Responde. Você falou que abortou porque ele tinha morrido, se eu morresse e você estivesse grávida você mataria nosso filho?

Fiquei calada encarando os olhos dele, que estavam vermelhos, provavelmente ele avia passado a noite bebendo ou tinha se drogado.

- Imagino que seu silêncio seja um sim. – Ela falou com raiva. – Você é uma vadia mesmo. Você so sabe manipular as pessoas. Acho que foi exatamente isso que você fez com o Michael, manipulou ele, fez ele te amar, a ponto e arriscar a própria vida pra salvar a sua. Você é uma completa vadia.

- CALA A BOCA... – gritei com ele. – Quem Você pensa que é pra falar assim comigo? Você não viveu o que eu vivi, você não sabe é metade do que eu vivi, então não venha me chamar de vadia. E eu amava o Michael, do mesmo jeito que eu... – parei  assim que percebi o que ia falar.

Eu não podia dizer que o amava. Não.

- do mesmo jeito que...? – ele repetiu, me incentivando a terminar a frase.

- Que saber, esquece. Talvez eu seja a Vadia que você falou. Talvez eu esteja apenas tentando te manipular, tentando fazer você me amar. Mas isso não importa mais. Meu plano não deu certo mesmo. Eu não consegui fazer você se transformar no mesmo cachorrinho que o Michael. Então acho que seja melhor eu ficar com Ele mesmo. Que saber Bieber... cansei de você. – Ele me encarou com uma cara de cachorro sem dono,  como se implorasse pra não ter escutado o que eu avia dito.


Eu também tava me segurando pra não desabar na grande merda que eu avia dito.

- Tudo bem. – Foi a única coisa que ele falou. Respirei fundo e sai da sala.

Fechei a porta do escritório e me desabei em chorar. Escorreguei pela parede e fiquei sentada no chão.

Ryan passou em direção a escada e então morou que eu tava ali.

- Meg o que houve?

- eu estraguei tudo. Eu não devia ter dito aquilo – Falei entre as lágrimas.

- Meg o que você falou?

- o problema não é apenas o  Que eu falei, mas também o que eu não falei.

- Ok. Então o que você não falou pra ele?

- Eu... Eu... Eu deveria ter dito a verdade.

- que verdade?

- mas eu não to pronta.

- Meg eu to ficando mais perdido, do que se eu tivesse no deserto sem bússola. Vamo pro quarto e você me fala o que aconteceu.

Ryan me ajudou a levantar e me levou pro quarto.

Ele me deitou na cama e me perguntou o que tinha acontecido no escritório. Contei tudo o que tinha acontecido lá.

- assim... Eu não acho que ele deveria te julgar, mas você também precisa ver o lado dele. Imagina so, você é louca pra formar uma família, nunca imaginou que encontraria um pessoa que se encaixasse perfeitamente na sua vida a ponto de realizar esse sonho. Ai de repente apareceu um cara que te faz completamente feliz, você acaba se apaixonando por esse cara, mesmo tentando esconder, você sabe que o ama, porque você quer que aquela cara seja o cara perfeito com quem você quer formar a família dos seus sonhos, principalmente ter filhos. E um dia você descobre que esse cara pediu pra ex namorada dele abortar o filho deles. E ai? Como você vai se sentir?

- É assim que ele se sente? – Falei cabisbaixa.

- É. Foi a minha conclusão depois de ficar horas conversando com ele ontem a noite. Ele te ama, e você ama ele. Então não tem Porque brigar por uma coisa que aconteceu no passado.

- Acho que eu não sou a pessoa certa pra formar uma família com ele.

- Bom. Mesmo não sendo, ele que é você. E isso não vai mudar.

- Mesmo eu dizendo que tinha cansado dele.

- Ai você complicou a situação. Ele deve realmente está achando que isso é verdade.

- Eu sou uma burra.

- Os dois são. Acho que vocês precisam conversar de novo.

- Acho que ele não que me ver nem tão cedo.

*

Depois da minha conversa com o Ryan eu acabei dormindo de novo. Acordei com o som do me celular tocando. Atendi e Era mensagem da operadora, que raiva.

Levantei da cama e fui pra parte de baixo. Olhei em direção ao escritório, eu não estava me sentindo segura em ir falar com o Justin, mas era o que eu queria fazer, o que eu precisava fazer.

Fui ate a porta e dessa vez eu não bati, eu resolvi entrar antes que a pouca coragem que eu tinha fose pelo ares. E elas foram.

Vick estava lá, completamente nua sentada no colo do Justin, que tava com a cabeça enfiada entre seus seios. Quando eles ouviram o som da porta se abrindo abruptamente eles olharam pra elas, Vick parecia se divertir ao me ver parada que nem uma idiota na porta. Justin parecia assustado. Sai do escritório e fui correndo pelas escadas, de volta pra o meu quarto.

Justin On:

Cansada de mim?

Então era isso. Ela tava cansada de mim. Eu sou muito idiota.

Por um momento eu ate pensei que ela fosse dizer que me amava. Mas ai elas começou a dizer aquele monte de coisas, que eu sei que é mentira, mas quando ela falou que tinha cansado de mim ela me pareceu tão verdadeira.

Mas eu não queria acreditar naquilo.

Porque eu to me sentindo assim? Eu nunca senti isso. Rejeição.

Ryan invadiu o escritório sem bater.

- Eu preciso falar com você. – ele falou.

- você precisa aprender a bater na porta.

- eu não vim pra fazer piadinhas Justin.

- IIII. Deixa eu adivinhar, veio defender a irmãzinha.

- Não. Eu vim conversar com o meu amigo.

- Sobre sua irmã. Não  to afim.

- Você já pensou em tentar entender ela? Conversar com ela? Direito. Sem perguntar a ela se ela mataria um filho de vocês. Pelo amor de deus.

- por um acaso ela tentou entender o meu lado? Ela não respondeu, a minha pergunta, então creio que ela iria fazer a mesma coisa não acha?

- não. Primeiro porque você não teria coragem de abandonar ela. E segundo porque ela te ama e não faria isso.

- ela também amava o Michael. Ela me disse isso. E do mesmo jeito matou o filho deles.

- eu sei que fazer isso não tem explicação, mas pelo menos tente compreender o lado dela. Eu so te peço isso. – ele me deu as costas e ia saindo do escritório.

- Ryan – ele olhou pra mim – Você falou que ela me amava, da onde você tirou isso? – ela sorriu e balançou a cabeça em negação.

- Você as vezes é tão burro. – ele saiu do escritório e fechou a porta.

Eu sou burro? Porque?

Ela nunca falou que me amava. Como eu ia saber.

Eu não sei se deveria ir falar com ela. Ou esperar ela vir falar comigo, o que eu acho que não vai acontecer. Levantei da minha cadeira e fui em direção a porta, quando eu ia abrindo ela se abriu sozinha, ou melhor a Vick abriu.

- o que você ta fazendo aqui? – perguntei assustado.

- vim te fazer uma visitinha. Eu vi seu estado ontem, aquela garota é uma verdadeira vadia. Mas você sabe que eu to aqui.

- Vick me da licença. Eu preciso resolver uma coisa.

- você resolve isso depois. – ela fechou a porta e me empurrou ate a mesa.

- Vick eu to falando serio. – ela atacou meus lábios. A boca dela continuava quente meu corpo pedia aquilo, mas meu consciente dizia que era errado.

Mas por quê? Eu não tinha nenhum compromisso com ninguém, não tava traindo ninguém.

Então porque não?

Ela separou nossos lábios e tirou o casaco que ela usava, revelando seu corpo completamente nu. 

Ela foi me empurrando ate a minha cadeira, me fazendo cair nela sentado. Ela subiu no meu colo fazendo meu rosto ficar entre seus seios.

Eu não posso fazer isso.

Ouvi a porta do escritório se abrir e me assustei quando vi a Meg parada ali.

Ela me encarou e saiu do escritório rápido. Empurrei a Vick tirando ela de cima de mim, ela tentou me segurar mas não conseguiu. Comecei a seguir a Meg.

- Meg espera. Não é isso que você ta pensando. – ela não parou de andar apenas entrou no quarto que de primeiro era dela, e trancou a porta – Meg abre a porta, vamo conversar.

- AGORA VOCÊ QUER CONVERSAR? VAI SE FUDER BIEBER. – ela gritou.

- Não é isso que você ta pensando, eu não ia transar com ela, eu juro. – escutei ela gargalhar alto. Ela não respondeu. – Meg. Abre por favor. – passei um bom tempo pedindo pra ela abrir a porta. Sentei no chão e fiquei ali esperando ela sair do quarto, uma hora ela ia ter que sair.

Olhei no meu celular e eram meio dia e trinta, eu tava aqui a duas horas. Meg abriu a porta, eu levantei rápido e encarei ela.

- deixa eu explicar.

- eu não quero suas explicações. Você mau esperou pela nossa primeira briga de verdade, já foi correndo transar com ela. E ainda tava se fazendo de ofendido. – ela passou por mim e desceu as escadas, fui atrás dela.

- pra onde você vai?

- pra um lugar longe da sua falsidade. – ela saiu de casa e bateu a porta com força.

- ate que fim ela foi embora. – Vick falou vindo da cozinha.

Fui ate ela e segurei seu pescoço encostando ela na primeira parede que eu encontrei.

- olha aqui sua vadia. Você nunca mais chega perto de mim você entendeu? -  ela começou a ficar vermelha por conta da falta de ar. Chris me puxou por trás fazendo eu soltar ela.

- você ta maluco Justin? Você ia matar ela. – ele falou.

- era essa a ideia. Da próxima vez que você aparecer aqui eu te mato, e não vai ter ninguém pra me impedir. – apontei o dedo pra ela. Subi as escadas e voltei pro meu quarto.

Meg on:

Peguei meu carro e sai sem rumo pelas ruas de Los Angeles.

Ate que meu celular tocou. Olhei na tela e era numero desconhecido. Atendi assim mesmo

- quem é?

- Meg, será que nos podemos conversar? – eu reconheci aquela voz, Michael.

- o que você quer?

- apenas conversar,  por favor.

- tudo bem. Na praça de alimentação do shopping. Agora.

- tudo bem. Já to indo. – ele desligou.

Aproveitei que eu já estava por perto e fui pro shopping.

Fiquei sentada um bom tempo em uma mesa esperando ele. Ate que avistei um homem alto, moreno, com o cabelo molhado todo pra trás, vestindo uma jaqueta preta em uma blusa branca. Ele continuava perfeitamente atraente, coisa que eu acho que nuca va mudar nele. Ele sorriu ao me ver, o sorriso que por muitos anos me acalmava, mas que agora me causava uma certa desconfiança.

- que bom que você topou.

- tava sem muita opção. O que você quer?

- o que houve? Seu olho ta vermelho, tava fumando? Ou chorando?

- nem um nem outro. As vezes os olhos ficam vermelhos, qual o problema nisso?

- Nenhum. Mas vamos ao que interessa, eu te chamei aqui pra te explicar o que conteceu.

- pode começar.

- bom... primeiro eu quero explicar porque eu me envolvi com você. Eu trabalhava pra Nicklaus.

- quem é esse?

- Nicklaus Mikaelson é o neto do homem a quem seu avô roubou tudo, ou você acha que ele simplesmente ficou trilhonario do dia pra noite? Seu avô matou o avô do Klaus e tomou tudo que era dele, deixando o pai do Klaus completamente pobre, e daí em diante o pia dele ficou com a obsessão de tomar o que era deles. Mas acabou morrendo também, e essa obsessão passou pro Klaus, ele descobriu da sua existência, e me contratou. No começo eu era apenas o cara que  tava li pra informar a ele tudo que você fazia.

- então foi por isso que você se envolveu comigo, pra ajudar um cara a me matar?

- foi. Mas eu acabei me apaixonando por você. E resolvi deixar de ajudar o Klaus. E pra se vingar, ele tentou te matar. Antes do incêndio ele me ligou, falou que se eu não ajudasse ele, ele ira matar você e nosso filho. Eu não liguei. Ate eu perceber que ele tava falando serio. Eu resolvi dizer a ele que você tinha morrido e convenci ele a ir morara na Europa. Por isso eu sumi.

- e porque você voltou?

- porque ele descobriu que eu menti, e ele ta vindo recuperar o que é dele.

- o que eu tenho não é dele. Minha família construiu o que eu tenho hoje, e isso tudo é da Mia. Nem meu é, eu so tomo conta.

- é melhor ele não ficar sabendo disso, ele é capaz de matar sua irmã se descobrir.

- que saber. Que se foda esse Klaus, eu não tenho medo dele. – levantei da cadeira e sai da praça de alimentação. Ele me seguiu.

- não falei que era pra você ter medo dele. So acho que você deveria tomar cuidado.

- eu já tomo cuidado de mais, tchau Michael. - Entrei no meu carro e dei partida.

Eu fiquei rodando a cidade ate da oito horas da noite. Voltei para casa do Justin, quando entrei não tinha ninguém na sala, subi rápido as escadas e me tranquei no meu quarto. Me deitei na cama e fiquei pensando na vida. Vamos listrar as coisas boas e mas que aconteceram na minha vida, vamos começar pelas ruins.

Primeiro, minha irmã veio morar comigo, o que também é uma coisa boa, mas é mais ruim, porque ele ata correndo perigo.
Segundo, descobri que meu pai não é meu pai, e que meu pai de verdade é o cara que eu sempre quis matar, e que ainda por cima não sabe que sou filha dele.
Terceiro, meu ex namorado ressuscitou dos mortos.
Quarto, a ex do meu namorado reapareceu e eu acabei de ver eles quase transando no mesmo escritório que nos tivemos nossa primeira vez.
Quinto o Justin ta com raiva de mim porque eu matei uma criança que nem filho dele era.
E sexto, agora apareceu outra pessoa querendo me matar.
Agora as boas.
Eu encontrei um irmão mais velho.

acabou,  realmente minha vida não anda muito boa.

A esqueci de diser apareceu um cara misterioso, que ninguém sabe quem é especificamente, e eu não sei se isso se encaixa na parte de bom ou ruim, e por falar nele.

Meu celular tocou, olhei na tela e era o Ian.

- alo?

- oi Meg.

- oi Ian. Tudo bem?

- tudo. E com você?

- ta tubo bem sim, - mentira – aconteceu alguma coisa?

- não, eu so liguei pra saber se você aceita jantar comigo hoje?

- há claro, nos aviamos combinado de sairmos ne? Mas não sabia que era hoje.

- é na verdade eu queria saber se você pode sair hoje.

- claro, hoje é perfeito. Daqui a uma hora pode ser?

- perfeito, posso passar pra te pegar?

- claro, estarei esperando.

- ate já.

Acho que um jantar agora era a única opção pra sair de dentro dessa casa.




Notas Finais


Se tiveram gostado comentem, e não tiveram pode comentar também. Toda opinião é bem vinda. 😙😙😙


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