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História I Like It Loud! - Live for the Night


Escrita por: Yvian

Notas do Autor


Hey meus queridos ♥ Espero que gostem do novo capítulo, mas antes de começar, eu gostaria de dizer uma coisa.
Essa fanfic NÃO FOI CRIADA COM INTENÇÃO DE APOIAR OU NÃO APOIAR GRUPOS, eu sou uma pessoa que não liga nem um pouco para a orientação sexual de cada um, eu apenas sigo a ideia de que "se você for legal comigo, eu serei com você", então por favor, não deixem de ler só porque as protagonistas são lésbicas.
Mais uma coisa, eu não vou ficar forçando cenas de pegação excessiva entre Sarah e Lyra, é uma coisa chata até para mim, então se vocês estão acostumados ou até esperando por pegação excessiva entre as duas, me desculpa, mas isso não vai acontecer :/ e se acontecer é por deslise meu.
Outra coisa é que eu não trabalho com protagonismo, então se acontecer coisas decepcionantes na fanfic então me desculpa, mas eu também acho chato os protagonistas já terem tudo o que querem fácil, fácil.
E por último, na fanfic está escrito "Insira Krewella - Alive", quando estiver algo do gênero escrito, eu gostaria de lhes pedir que ouvissem a música que está ali para dar uma melhor experiência em sua leitura ♥

Recados dados, bora para a fic, espero que gostem ♥ amo vocês.

Capítulo 2 - Live for the Night


Fanfic / Fanfiction I Like It Loud! - Live for the Night

*Insira Krewella – Alive*

 

 Depois de treinarmos mais uma música, resolvemos sair e conhecer o lugar que morávamos, demos uma rápida explorada por aí e descobrimos que haviam prédios e mais prédios residenciais, o único estabelecimento mais próximo era um Rock Bar que ficava a vinte minutos de nossa casa, de acordo com o aplicativo de mapas.

 Voltando para casa começamos a assistir TV, e não demorou muito para ficarmos no tédio, até que poucos minutos depois, Lyra recebeu uma ligação da mãe e pelo o que eu ouvia Lyra responder, sabia que ela estava perguntando como estávamos, se gostamos do presente, esse tipo de coisa de mãe preocupada, e depois de várias perguntas feitas, Lyra me passou o celular:

 

 -Oi Lara, como vai. –Perguntei, aproximando o celular de minha orelha.

 -Estou bem, e você? –Ela me perguntou.

 -Estou bem.

 -Tem alguém aqui que quer falar com você. –Ela disse, passando o telefone para minha mãe sem ao menos me dar uma chance de perguntar quem.

 -Oi filha, como você está? Vocês duas estão bem? –Ela perguntou

 -Oi mãe, sim, estamos bem. –Respondi com um sorriso. –Eles já chegaram em casa?

 -Ainda não, seu pai mandou uma mensagem dizendo que daqui alguns minutos estão em casa.

 -Já estou com saudades de todos vocês. –Eu disse, enquanto observava Lyra fazendo uma expressão de “Awnt, que fofo”.

 -Também estamos de vocês. –Ela disse, parecendo ter desanimado um pouco, mas reanimando logo em seguida. –Quando vocês se tornarem famosas não se esqueçam da gente, okay.

 -Mãe, vocês são minha família, como eu iria me esquecer de vocês. –Eu disse, rindo.

 -Nunca se sabe o que a fama faz para alguém. –Ela também riu.

 -Pode deixar que não seremos esse tipo de pessoa.

 -E mais uma coisa. Nada de a... –Eu a interrompi completando a frase.

 -Nada de álcool e drogas. Já sabemos.

 -Sei que vocês não são do tipo de exagerar com bebidas, mas tomem cuidado e procurem evitar, okay.

 -Okay, mãe.

 -Eu vou passar o celular de volta para Lara, ela quer falar mais uma coisa com a Lyra, até mais minha filha, eu te amo.

 -Até, também te amo.

 

 Passei o celular para Lyra e fiquei observando-a conversar com a mãe para que eu pudesse perguntar algo. Quando ela finalmente desligou eu a olhei e perguntei:

 

 -Quem escolheu o nome da sua mãe e o seu?

 -Huf... Você está perguntando o porquê do meu nome parecer com o dela? –Ela olhou para baixo, sorrindo e em seguida olhou para mim de novo.

 -É, de uma maneira mais direta, sim.

 -Minha avó escolheu o nome da minha mãe e o meu, parece que ela gostava de nome que começavam com a letra L, então deu o nome de Lara para minha mãe e para mim ela escolheu Lyra, a única diferença de nossos nomes é que Lara se pronuncia como lê, e o meu, como sabe, se pronuncia Laira, com um sotaque americano na letra R. –Ela respondeu.

 -Wowsers!

 -Mais alguma pergunta sobre meu nome? –Ela perguntou, sorrindo.

 -Nah. –Eu peguei meu celular. –Vem cá, vamos tirar uma foto.

 -Pra quê? Você sabe que eu não gosto. –Ela disse.

 -Eu sei, mas mesmo assim. –Eu disse abrindo o aplicativo da câmera.

 -Você consegue ser bem chata quando quer, não é mesmo? –Ela me abraçou e tomou o celular, colocando na câmera frontal e tirando a foto.

 -Você me conhece. –Eu disse pegando o celular de volta.

 -Isso me lembrou uma coisa, que horas o provedor vai chegar para instalar a internet? –Ela perguntou, enquanto se levantava do sofá.

 -Hoje à tarde. –Respondi.

 -Ótimo, minha internet móvel já está quase no fim, e eu estou entediada e só posso usá-la para emergências.

 -Tem jogos multiplayer no meu computador, que jogar? –Perguntei.

 -A Nerd Geek Gamer é você, não eu, sabe que se eu jogar com você é bem provável que eu perca qualquer jogo.

 -É para isso que existe o multiplayer Co-Op, um ajuda o outro ao invés de um ir contra o outro.

 -Okay, mas só porque estou entediada.

 -Yay!

 

 Os jogos realmente nos ajudou a passar o tempo, quando nos demos conta o provedor já havia vindo instalar a internet e já estava quase na hora do encontro com nossos amigos, então corremos para tomar banho e nos aprontar.

 Geralmente Lyra e eu não nos produzíamos de mais, já que não era o nosso “eu”, tanto é que o máximo de maquiagem que usávamos era um batom e delineador, na verdade eu nem usava, mas ela acabou me convencendo a usar, e depois de prontas vi que Lyra continuava sendo Lyra, Blusa xadrez azul, camisa roxa, laço na cabeça, calça jeans e seu coturno preto:

 

 -Emo gótica das trevas. –Eu disse, olhando para ela e rindo.

 -Disse a garota Tumblr. –Ela riu.

 -Velhos costumes são difíceis de perder, sabe como é.

 -Verdade. –Ela concordou.

 -E por falar em costumes, viu minha blusa listrada roxa?

 -Guarda-Roupas? –Ela perguntou ironicamente.

 -Já olhei.

 -Eu a vi por aí quando estávamos arrumando tudo.

 -Vou procurar de novo. –Eu disse, aliviada por saber que minha blusa favorita estar aqui.

 -Já vou chamar o taxi, se não achar pega qualquer uma. –Ela disse, indo para a sala.

 -Vou esconder seu coturno e falar para você escolher outro calçado. –Eu disse, rindo.

 -Wow, pegou pesado. –Ela me disse, da sala.

 

 Demorou quase cinco minutos para eu achar a blusa que estava em baixo de algumas outras roupas minhas:

 

 -Encontrou? –Ela voltou ao quarto. –O taxi já está na porta.

 -Sim. –Eu disse colocando uma camisa do grupo Krewella por baixo da blusa listrada.

 -Você cresceu, hein. –Ela disse, rindo.

 -Idiota... –Sai em direção da porta. –Vamos, não queremos nos atrasar.

 -Já vou.

 

 E aqui estávamos nós, duas garotas de vinte anos em Manhattan, era incrível, as luzes, as pessoas, tudo, não era atoa que NYC era conhecida pelo nome de “A cidade que nunca dorme”.

 Sem demoras, entramos no taxi e dissemos o endereço, o entusiasmo estava estampado no rosto de Lyra, acho que eu também não estava diferente dela, meu coração estava batendo rápido pela emoção de morar em uma nova cidade e por finalmente conhecer meus amigos que eu apenas conhecia pela internet.

 Dentro do veículo, ainda tínhamos mais alguns minutos antes de chegar até o local do encontro, a ansiedade tomava conta de nós, enquanto admirávamos ao cenário, prédios iluminados, lojas coloridas com luzes, era incrível esse lugar, e a cada minuto mais próximo do clube, mais ansiosas ficávamos, e quando finalmente chegamos no clube, vimos três das cinco pessoas que viriam, nossos amigos de longa data, mas até então nunca havíamos nos encontrado pessoalmente, Louis, Alexia e Jack.

 Alexia era uma garota como nós, porém ela é apaixonada por arte, faz pintura tanto digital quanto na tela com tintas e pincéis, seu trabalho é incrível, uma vez ela me mandou uma pintura de uma cidade cyberpunk, até trouxe a pintura comigo para deixar em nosso apartamento.

 Louis era desenvolvedor de jogos digitais e freelancer em edição de imagens, ele é um cara realmente esforçado, até já compomos uma música para um de seus projetos, ele planejava desenvolver um jogo onde tudo fosse apenas auditivo, nada visual, já que a ideia era a inclusão de cegos no mundo gamer, não monetizamos o projeto nem nada, já que não era nenhuma novidade, pois outras pessoas já haviam feito o mesmo em smartphones e em PCs.

 E por último, mas não menos importante, Jack, vivia de seu trabalho na internet como youtuber e streamer, além de ganhar uma grana extra editando vídeos para outras pessoas e de vez em quando arrumando um emprego em emissoras locais ou estúdios pequenos como editor de áudio e vídeo:

 

 -Não acredito que são vocês mesmos. –Eu corri para abraçar os três de uma vez.

 -Você não é tão alta quanto parecia. –Alexia brincou.

 -Sou mais alta que você. –Respondi, rindo.

 -Nossa, continua dando patadas, como sempre. –Ela disse, enquanto voltava a me abraçar. –Não sinta ciúmes, okay Lyra, não vou roubar ela de você.

 -Opa, ciúmes? Eu? Pff, que isso. –Lyra disse tentando me puxar para perto dela. –Nem sou ciumenta.

 -Claro que não. –Eu disse, indo cumprimentar Jack. –Hey Jack! Como vai?

 -Melhor agora que vocês chegaram. –Ele disse, fazendo um hi-five comigo.  –Oi Lyra!

 -Olá Jack. –Ela disse, também fazendo um hi-five com ele.

 -E aí Louis, algum projeto novo? –Perguntou Lyra.

 -Por enquanto não, mas comecei a trabalhar em um estúdio de fotografias. –Ele disse.

 -Opa, já sabemos com quem contar para as capas dos nossos álbuns. –Brinquei.

 -Se realmente precisarem, eu ficaria feliz em ajudar. –Ele disse, sorrindo. –Mas e quanto aos ensaios, como estão indo?

 -Estamos indo bem, já instalamos o estúdio em casa, é lindo, vocês têm que o ver algum dia. –Respondeu Lyra, entusiasmada.

 -Algum de vocês já haviam se encontrado antes? –Perguntei.

 -Eu e o Jack sim, de vez em quando fazemos alguns trabalhos juntos, mas com o Louis é a primeira vez. –Respondeu Alexia. –Fora que também nunca vi o Lucke e a Maeve pessoalmente antes.

 -Pessoalmente apenas a Maeve. –Louis disse, olhando para o celular, provavelmente para ver a hora, já que a tela continuava bloqueada. –Mesmo marcando meia-hora antes ela não chega na hora, Maeve sendo Maeve.

 -Wowsers! –Eu disse. –Mas afinal, o que é esse clube?

 -Basicamente um lugar onde pessoas vêm para curtir um som enquanto enchem a cara, mas é um bom lugar. –Respondeu Jack. –Não se preocupe, raramente alguém gera problemas lá dentro, se é que você já começou a se preocupar com isso.

 -Uma dica para vocês duas. –Disse Alexia. –A cada semana eles contratam um DJ pelo final de semana, vocês deveriam tentar, quem sabe não ganham o sorteio e uma grana extra.

 -Depois a gente vê isso, mas me parece uma boa ideia. –Concordou Lyra.

 -Vamos arrumar uma mesa e esperar os outros. –Sugeriu

 -Bora! –Concordamos.

 

 Demorou aproximadamente vinte minutos até que Maeve e Lucke chegasse, Maeve era do tipo “patricinha”, sempre andava toda arrumada, maquiada e perfumada, porém não era de toda frescurenta, até que eu gostava do jeito dela, tem uma clássica aparência estereotipada de loira patricinha, mas a personalidade é de uma garota de rua. Já Lucke era do tipo mais calado, gosta de rock e é headbenger, admito que o cabelo dele é mais bonito que o de muita gente nessa roda de amigos, incluindo o meu. Depois do ritual de abraços e toques de mãos, nos sentamos em uma mesa que pedimos para juntar para que coubesse todos nós, e logo em seguida veio uma garçonete:

 

 -Vão pedir alguma coisa? –Ela perguntou.

 -Tem algum tipo de cardápio? –Alexia perguntou.

 -Sim, aqui está. –Ela disse entregando dois deles, e ao dar uma olhada percebi que aqui vendia apenas bebidas, nada de comida, o que era um problema, já que eu e Lyra não tínhamos comido muito.

 -Para mim um refrigerante de uva, não tomo nada alcoólico. –Disse Jack.

 -Vodka! –Disse Maeve, tentando fazer um sotaque russo. –Não estou dirigindo mesmo.

 -Eu juro por Celestia que te deixo aqui se começar a dar problemas. –Disse Lucke. –Eu vou querer uma Coca-Cola.

 -Quer algo com álcool? –Perguntei à Lyra.

 -Não, vou querer só um Mountain Dew mesmo. –Ela respondeu.

 -Não se preocupe, ninguém aqui vai contar para nossas mães caso tome algo do gênero. –Eu disse, sorrindo.

 -Sei disso, mas não estou afim disso hoje, apenas o refrigerante é o suficiente. –Ela disse.

 -Então dois Mountain Dew.

 -Mais alguma coisa? –A garçonete perguntou, enquanto ainda anotava os pedidos.

 -Uma Pepsi para mim. –Disse Alexia. –Jack, o mesmo que o Lucke disse, eu digo para você, se ficar bêbado, vai dormir na rua, não vou arriscar de estragar os bancos do meu carro com seu vômito.

 -Maeve, topa dividir a Vodka? –Perguntou Louis.

 -Pode ser. –Ela concordou.

 -Então só isso mesmo. –Disse Jack.

 -Troco os pedidos em um minuto, com licença. –Ela disse, se afastando.

 -Hey Lyra, algo que eu sempre quis perguntar. –Maeve disse, olhando para nós. –Como vocês duas se conheceram?

 -Amigas de infância. –Ela respondeu.

 -Isso todos aqui já sabem, queremos detalhes. –Ela disse.

 -Nos conhecemos quando ainda éramos bem novas, eu tinha oito anos quando havia acabado de me mudar para Santa Monica, Lyra e eu éramos as únicas crianças da rua inteira então éramos só nós duas quase sempre, muitos anos depois, Lyra começou a dar uma de adolescente problemática e eu ia atrás, mas continuava sendo apenas eu, por pouco tempo, é claro, eu também me tornei uma, aos dezesseis anos ela e eu começamos a namorar escondidas, éramos alvo de preconceito e comentários ridículos, mas nunca nos importamos com isso, até que em um belo dia os boatos chegaram aos ouvidos de nossas famílias, o resultado foi nós ficarmos proibidas de nos vermos, o pai de Lyra era um pouco mais mente fechada, então ela quase teve algumas marcas na pele, felizmente ambas só receberam meses e meses de sermão, e obviamente não parávamos de nos vermos. Ao ver que não dava mais para nos encontrarmos escondidas, decidimos armar um plano para que nossas famílias nos aceitassem do jeito que éramos, foi então que nós duas escrevemos um bilhete dizendo que íamos fugir por não deixarem a gente ficar juntas, coisa de adolescente dramático, ficamos na casa de uma amiga nossa durante dois dias, e cara, como aquilo deu problema. Nossos pais chegaram a chamar a polícia para nos procurar, porém nós mesmas que acabaram voltando para casa, mais sermão veio para cima de nós, porém dessa vez revidamos e ficamos vários minutos argumentando com portas até que finalmente resolveram aceitar, já que não havia outra opção e com o tempo eles aprenderam a nos aceitar do jeito que éramos, e hoje estamos aqui, juntas para o que der e vier. –Expliquei.

 -Awnnn, que fofinho. –Disse Alexia.

 -Eu já volto, vou pedir uma garrafa de água. –Eu disse, me levantando e indo em direção ao balcão.

 -Oi! –Disse um homem que também estava no balcão.

 -Olá. –Eu disse.

 -Vem sempre aqui? –Perguntou.

 -Cantada velha. –Eu disse, sorrindo.

 -Verdade. –Ele disse, rindo. –Está acompanhada?

 -Sim, meus amigos bem ali. –Eu disse, apontando com a cabeça.

 -Eu me referia a um par. –Ele disse.

 -Ah, sim, entendi. –Eu disse, olhando para baixo, sem jeito. –Pela garota de casaco xadrez.

 -Oh... Então você é... –Ele disse, hesitando.

 -Lésbica? Sim, sou. –Respondi com um sorriso, como o de quem quisera perguntar “Algum problema?”.

 -Que desperdício... –Ele disse, fazendo uma expressão facial de desprezo.

 -Desperdício? Por quê? –Perguntei inocentemente.

 -Uma bela mulher como você com outra mulher, que desperdício de beleza... –Ele disse, continuando com a cara de desprezo. Na mesma hora ouvi cadeiras se arrastando e senti alguém me puxar para trás. Eram Lyra e Jack.

 -Algum problema aqui? –Perguntou Jack.

 -Sem problemas aqui, amigo. –O homem respondeu.

 -Que bom. –Respondeu Jack. –Algum problema, Sarah?

 -Nah, se eu considerasse pessoas como “isso” aí, eu estaria cheio de problemas há muito tempo. –Respondi. –Garçonete, adicione uma garrafa de água no pedido, por favor.

 -Como queira. –Ela respondeu ao fundo.

 -Vamos Sarah. –Lyra me abraçou, me guiando de volta a mesa, virando-se para mostrar o dedo do meio para o homem que continuava lá.

 -Valeu gente. –Agradeci.

 -Não precisa agradecer. –Disse Jack. –Era isso ou deixar a Alexia quebrar o cidadão ali.

 -Wowsers! Deveriam ter deixado. –Brinquei.

 

 A noite foi se passando e continuávamos a nos divertir durante todo o tempo que estávamos juntos, e ao entardecer, nos inscrevemos para trabalhar como DJ, agora restava a gente esperar e ser sorteadas para alguma semana. Enfim nosso encontro acabou e cada um voltou para seu lar, e por sorte ninguém tinha ficado muito louco e não iria dormir na rua.

 Chegando em casa, Lyra e eu apenas comemos qualquer coisa da geladeira e fomos dormir, pois a partir do dia seguinte começaria o verdadeiro treinamento para ganhar o festival de música.

 

 

 

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado, até a próxima, meus queridos ♥


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