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História I Love You But I Hate Me || L3ddy. - "Mora Comigo?"


Escrita por: Viih_Scott

Notas do Autor


❤❤❤

Capítulo 41 - "Mora Comigo?"


Fanfic / Fanfiction I Love You But I Hate Me || L3ddy. - "Mora Comigo?"

Acordei no dia seguinte com uma pequena dor de cabeça, não tinha dormido muito bem, acordei umas duas vezes no meio da noite. 


Lucas não estava no quarto, o que eu estranhei bastante, me levantei e caminhei até fora do quarto, observando a casa do primeiro degrau da escada. A casa estava calma, as cortinas abertas e o sol estava clareando tudo ali. 



Lentamente eu fui descendo os degraus da escada, suspirei aliviado por ver Lucas mexendo em algo no fogão, de costas para mim. Ele cantarolava sua música preferida do Ed Sheeran, sorri e por um momento me perguntei onde minha mãe estava, mas logo deixei essa informação para depois. 


Me aproximei de Luba e o abracei, rodando meus braços por sua cintura e deixando meu rosto apoiado/deitado acima de suas costas. Ele tomou um pequeno susto, mas logo deu um risinho. 


Eu: Por que não me acordou?


Lucas: Para quê? Você estava tão cansado.. Além do mais, eu vi você acordando no meio da noite. — assenti, o soltando.


Eu: Eu acho que foi por causa de ontem.. Não sei.. — dei de ombros.— Eu quero ir para casa ainda hoje. 


Lucas: Você não quer ficar mesmo? Sua mãe está tão preocupada contigo.. 


Eu: Eu estou bem. — disse, sem muita certeza.— quanto mais eu ficar aqui, mais eu vou me machucar, eu só quero ir para casa. — ele assentiu, colocando os ovos com bacon em um prato, colocando sobre a mesa para mim. Eu o olhei surpreso. 


Lucas: Sua mãe me disse que era seu preferido.. — sorriu.— Ah, ela me disse também que é difícil o senhor vir visita-la.. — eu o fitei, fazendo careta. 


Eu: Tá, eu geralmente não venho aqui muitas vezes. — dei de ombros.— Talvez agora eu não venha mesmo. 


Lucas: T3ddy! — me repreendeu.— Ela é sua mãe, sabia? 


Eu: Mas não é por ela, Lucas! E sim, pelo meu pai! — disse óbvio.— Você mesmo viu e ouviu, ele não me quer aqui! — me levantei, bufando. 


Lucas: Mas, Urso.. — ele se aproximou. 


Eu: NADA DE "MAS", LUBA! EU NÃO VOU VIR MAIS AQUI, EU VOU CONVIDA-LA PARA SAIR, IR NA NOSSA CASA, ALMORÇARMOS FORA, MAS NESSA CASA EU NÃO VENHO ATÉ MEU PAI SE DESCULPAR! — gritei, o mesmo me olhou surpreso. 


Lucas: TA, QUER SABER? FAÇA O QUE VOCÊ QUISER! —falou, de saco cheio. 


"Merda, ele ficou puto." - pensei, revirando os olhos. Ele colocou a louça na pia e se retirou, voltando ao meu quarto. 


Eu: Boa, Olioti! Um ponto a menos! — disse a mim mesmo, voltando a me sentar e tomar café. 


"I’m a phoenix in the water


A fish that’s learnt to fly


And I’ve always been a daughter


But feathers are meant for the sky


So I’m wishing, wishing further


For the excitement to arrive


It’s just I’d rather be causing the chaos


Than laying at the sharp end of this knife (...)"


(...) Terminei meu café e coloquei a louça na pia, fui ao banheiro, lavei meu rosto e escovei os dentes. Sequei meu rosto na toalha azul que tinha ali e, respirado fundo, e parei em frente à porta do meu quarto. Engoli em seco e abri a porta, vendo Luba terminando de arrumar sua mala. 


Lucas: Acabei de terminar de arruma-las, está pensando em ir que horas? — perguntou, seco. 


Luba é muito sensível, ele fica chateado com quase qualquer coisa. Sempre que ele tentava ajudar alguém, e essa pessoa era cabeça dura 

—vulgo, eu— e ele não conseguia, ele ficava bastante chateado, como está agora. 


Eu: Me desculpa. — soltei, soltando o ar que tinha em meus pulmões.


Lucas: Sem problemas. — deu de ombros. 


Eu: Não, Luba! Não estamos "sem problemas".. —fiz aspas com as mãos. — Você não entende o que está se passando à minha cabeça, você não sabe o que esta se passando no meu peito. Tudo parece um furacão, um furacão no qual me jogaram dentro e eu estou completamente perdido, Lucas.. — passei as mãos entre meus cabelos.— Mas eu sei que nada disso me convém a gritar contigo, eu sei.. 


Lucas: E-eu.. Eu só queria que você ficasse mais com ela, sua mãe é uma pessoa incrível, seu irmão um amor, você tem sim sua família, T3ddy

. — disse, fitando o chão, mas logo voltando a me olhar.— Eu sei que você ama seu pai, mas dá um tempo para ele, dá um tempo para a cabeça dele! — pediu, me fitando.— Eu te amo, eu te amo muito, e eu, sua mãe e teu irmão podemos te tirar dessa perdição que está sua cabeça, eu só quero que você pare de se achar tão forte e mostre mais seus sentimentos! 


Eu: Eu não posso, eu não posso fazer isso, Luba! Eu não quero as pessoas que eu mais amo más por causa de uma coisa minha! De um sentimento meu!


Lucas: Mas não é só seu, amor! Não é um problema só seu, e sim, nosso! Lembra quando você me disse que, tudo que estiver relacionado a mim, também está à você? — assenti, com o olhar baixo.— Então, a mesma coisa a ti, você precisa compartilhar sua dor conosco, para podermos sim te ajudar! 


Eu: Se eu demonstrar isso tudo, eu serei fraco! E eu não quero ser fraco! Eu. Não. Quero! 


Lucas: Por que você acha que será fraco? Por demonstrar uma coisa que não é sua? Cadê o T3ddy que eu conheci, que não se importava com o que diziam ou pensavam? Cadê? 


Eu: Luba.. 


"...With every small disaster


I’ll let the waters still


Take me away to some place real (...)" 


 Lucas: Não, T3ddy.. Você está irreconhecível! Eu sei o tamanho da sua dor, e eu quero te ajudar, mas se você continuar com essa atitude, você não vai a lugar nenhum! — pegou uma das malas, colocando-a perto da porta.— O notebook está em cima do criado mudo, caso quiser comprar as passagens.— disse, abrindo a porta, o impedi de sair, pegando em seu pulso.— Lucas, você precisa esfriar a cabeça, me solta, vai.. 


Eu: Mas eu não.. — ele me cortou.


Lucas: Me deixe ir. 


Eu: Não. — o puxei de volta ao quarto, fechando a porta.


Lucas: Eu não quero mais brigar, T3ddy! — falou sério. 


Eu: Você precisa me entender.. — pedi. 


Lucas: Não, eu não vou entender! Não vou! EU SÓ QUERO MEU T3DDY DE VOLTA! — gritou.— COMO VOCÊ CONSEGUIU MUDAR EM MINUTOS? MÁGICA? 


Eu: Eu não mudei, Lucas! Eu só quero que você me entenda que não é algo fácil! — disse, num tom sério.— Eu fui tão idiota de incluir você nisso, nos meus pensamentos e nos meus sentimentos familiares. Você viu? Viu como é uma coisa inútil de te esclarecer? 


Lucas: — suspirou.— Como eu disse, faça o que você achar melhor, você é um cabeça dura, e eu não sei lidar com pessoas assim.. 


Eu: Eu disse, foi inútil..


Lucas: Eu só não queria sair daqui brigado com você, mas parece que você fez de tudo para isso acontecer. — engoliu em seco.— Você viu o quando eu tentei? Tentei entrar nessa sua cabeça, mas você é difícil, Olioti! Você é difícil! Acha que consegue se ajudar sozinho, mas não, você não vai conseguir!


Eu: Desculpa por ser complicado desse jeito! Eu não queria te intrometer nos meus problemas! —soltei, nervoso. 


Lucas: Ei! Não coloque palavras à mais na minha boca! Eu te disse que você não me deixa te ajudar, por que você esconde seus sentimentos da sua própria família! 


Eu: Tá, Feuerschütte! — bufei, cruzando meus braços.


Lucas: Ah, vai me ignorar agora? 


Eu: Eu não disse isso em nenhum momento.. 


Lucas: Por que você está assim? Porra, Olioti! Não dá. — fiquei calado.— Para de ser assim! Que atitude besta! —continuei sem falar.— Lucas Olioti, estou falando contigo!  


Eu: Eu vou tomar um banho.. 


Lucas: Você vai me deixar falando sozinho?


Eu: Eu só não quero brigar.. 


Lucas: NÃO QUER BRIGA? LUCAS, JÁ BRIGAMOS! — disse irônico. 


Eu: Olha, me desculpa, tá? Que droga! Eu cansei disso, Lucas! 


Lucas: Você é bipolar, precisa se tratar! 


Eu: Ta, eu sei! — disse, entediado. 


Lucas: Você é um babaca. 


Eu: Ok, eu já entendi.. 


Lucas: Um enorme idiota..


Eu: Lucas.. — suspirei.


Lucas: E eu te odeio por ser tão.. Tão.. Imbecil! 


Eu: Luba.. 


Lucas: E eu me odeio por te amar tanto! 


Eu: Não, espera.. Gostei.. — arqueei as sobrancelhas. 


Lucas: Vai se foder. — revirou os olhos. 


Eu: Ah, vai.. Por favor.. Eu não quero mais brigar com você.


Lucas: Você que é um idiota, eu só queria ajudar.. 


Eu: Deixa eu me ajudar sozinho.. 


Lucas: T3ddy, você.. — o dei um selinho demorado, fazendo-o calar. 


Eu: Mas quando eu precisar, eu te peço ajuda, tá? —fitei seus olhos.  


Lucas: Tá. — bufou.— Só não fala mais daquele jeito comigo.. 


Eu: Tudo bem, foi mal.. — me aproximei mais de si.— Não gosto quando brigamos assim.. — fiz bico.


Lucas: eu também não, né.. Mas você...— eu o cortei. 


Eu: "Mas você é um babaca às vezes" — afetei a voz, ele riu.— É, ok, já entendi.. 


Lucas: Tá, desculpa por ter gritado contigo também. — me aproximei o selando novamente, o senti sorrir contra o beijo, e me distanciar alguns longos segundos depois.


Eu: Hm.. Tá.. — sorri.— vou tomar banho, compra as passagens. 


Lucas: Para tarde? Ainda são 07h20. 


Eu: Se tiver mais cedo, melhor. 


Lucas: Urso, não querendo brigar de novo, mas.. — revirei os olhos. 


Eu: Tá, pode ser para tarde. 


Lucas: — sorriu.— Ok! 


Peguei a toalha e uma peça de roupa de dentro da mala, segui ao banheiro e tomei um banho mediano, não passando de 15 minutos. Me sequei e troquei-me, e voltei ao quarto, passei todos os produtos cosméticos necessários e me sentei ao lado de Lucas.. 


Lucas: Eu amo esse seu perfume, sabia? 


Eu: Eu sei. — sorri.— Eu sou maravilhosamente cheiroso..


Lucas: Haha, bobo. —deitei minha cabeça em seu colo.— Sua mãe chegou..? 


 Eu: Não sei, provavelmente sim.. — ele passou os dedos dentre meus cabelos.— Conseguiu as passagens? — ele assentiu.— Para que horas? 


Lucas Uma da tarde..


"...‘Cause they say home is where your heart is set in stone


Is where you go when you’re alone


Is where you go to rest your bones


It’s not just where you lay your head


It’s not just where you make your bed


As long as we’re together, does it matter where we go?


Home, home (...)"


Me levantei e remexi em alguns CDs que eu tinha em minha estantes, alguns originais, outros eu mesmo tinha comprado e passado ao mesmo. Peguei um dos meus preferidos, no qual estava algumas músicas passadas por mim ao mesmo, em que eu gostava bastante de ouvir e pensar um pouco.. 


Lucas: O que está fazendo? — perguntou curioso sorri fraco e abri o CD. 


Eu: Eu vou colocar uma música.. — abri a capa do mesmo, o colocando.— Minhas músicas preferidas..— sorri grandemente, ouvindo a música ecoar. 


"When night has become the day


They're sending you far away


So, so far away


When everything starts to fade


You don't have to be afraid


No, you don't have to be afraid (...)" 


Ri fraco e o puxei para mim, ele se assustou com o baque, mas riu e eu segurei segurei suas mãos, colocando-as em minha cintura, eu o abracei pelo pelo pescoço..


Eu: Take my hand and reload, This is free love, That's what we are made of, Yes, we are, are, are.. — cantarolei, enquanto ele ria, sorri novamente e o selei. 


"...Reload


This is real love


That's what we are made of


Yes, we are, are, are (...)" 


Lucas: Take my hand and reload, This is free love, That's what we are made of, Yes, we are, are, are..— cantou junto assim que nos separou, me olhando. 


Esbocei um sorriso pequeno e voltei a dar pequenos beijos no canto de sua boca, logo voltndo a beija-lo, tudo parecia muito lento, nossos lábios se tocando, as coisas passando à nossa volta, mas apenas a música ecoava turbulenta ao nossos ouvidos, dando um toque especial ao carinho.. 


"...When you want to get off the ground


But gravity pulls you down


Gravity pulls you down


And when you feel out of place


You don't have to be afraid


No, you don't have to be afraid (...)" 


Puxei suas coxas até a minha cintura, segurando-o ao meu colo. Seus dedos aprofundaram aos meus cabelos, puxando-os violentamente para trás, encostei suas costas na parede, ele arranhou minha nuca. 


"...Take my hand and reload


This is free love


That's what we are made of


Yes, we are, are, are 


Reload


This is real love


That's what we are made of


Yes, we are, are, are (...)" 


Lucas: A intenção.. Era só ouvir.. Uma música, né..?! — perguntou contra meus lábios, sorri acariciando seu pescoço.


Eu: Besta.. — dei um beijinho em seu queixo, mordendo seu lábio. 


"...Take my hand and reload


This is free love


That's what we are made of


Yes, we are, are, are


Reload


This is real love


That's what we are made of


Yes, we are, are, are..." 


Lucas: Ei.. Para, vai.. — ele pediu, rindo, mordi seu maxilar.— Vai, T3ddy, me coloca no chão.. —me deu um tapa fraco no ombro. 


Eu: Chato! — me deu um último selinho. 


Lucas: Hm.. Idiota. — mostrou a língua. 


"...So when I’m ready to be bolder


And my cuts have healed with time


Comfort will rest on my shoulder


And I’ll bury my future behind


And I’ll always keep you with me


You’ll be always on my mind


But there’s a shining in the shadows


I’ll never know unless I try (...)" 


Vera: Lucaaaaas? — gritou com ênfase alguém de fora do quarto.


Eu: Acho que ela chegou, vem? — ele assentiu, peguei sua mão e descemos.— Oi, mãe? 


Vera: Ah, ai estão vocês! — sorriu.— Estão com fome? 


Eu: Eu estou bem.. — fiz careta.— Luba, está com fome? — ele negou.— Mesmo, mesmo? — ele assente. — Gente, que milagre. 


Lucas: Babaca! — riu, revirando os olhos. 


Vera: E ai, vai embora mesmo? — me fitou, meio triste. 


Eu: Sim, mamãe.. — fiz bico.— Não fica triste..—eu a abracei por trás, apertando o abraço.— Eu prometo vir e te convidar para um almoço, jantar, a senhora pode ir lá a hora que quiser.. 


Vera: E você não virá aqui mesmo? 


Eu: Mamãe, por favor.. Não complica as coisas.. — suspirei.— Eu te amo, mas eu não posso vir mais aqui, não até meu pai.. — ela me calou, assentindo. 


Vera: Tudo bem, Oli.. — beijou minha bochecha.— Faz o que você achar necessário.. 


Eu: Vocês só me quebram falando essa frase. —eles riram. 


Vera: Vocês irão embora daqui a pouco, né..? —assentimos. 


Eu: Mas podemos passar um tempinho juntos ainda, não? — ela assentiu.— Vamos assistir um filme? — ela assentiu, sorrindo.


(...) Pegamos um filme qualquer, que no qual, nem assistimos para ser mais exato. Ficamos o tempo todo falando, brincando e discutindo coisas aleatórias e diversas, Lucas até a convidou para passar um tempo com sua mãe, — tenho certeza que as duas iria dar-se super bem—. 


O tempo passou muito rápido, e eu não queria ir embora, e ela não queria me deixar ir. Minutos depois, antes de sair, eu abracei fortemente, sentindo seu cheirinho gostoso de mãe, me distanciei e beijei sua testa. 


Eu: Te amo, te amo, te amo.. — sussurrei, de olhos fechados. 

 

Vera: Eu também, me amor.. — voltou a me abraçar.


Eu: Vou sentir sua falta, eu juro que vou vir te visitar.. — beijei seu rosto. 


Lucas: Amor, precisamos ir.. — disse, num tom meio triste.— Tchau, Dona Vera.. — a abraçou, nos despedimos e entramos no taxi.


(...) Horas depois... 


Lucas: Chegamos.— sorriu.—Bom, eu vou indo, preciso passar na minha casa, sinto falta do Mint e preciso dormir um pouco.. — me deu um pequeno beijo. 


Eu: Por que não dorme aqui? 


Lucas: Como eu disse, sinto falta do meu gato, Lucas.. — acariciou meu rosto.— Nos vemos amanhã.— sorriu, voltando à rua. 


Eu: Por que.. — pensei rápido.— Por que não mora comigo? 


Lucas: É o que? — engasgou-se com o ar.— Para de ser bobo! 


Eu: Eu quero morar com você! 


Lucas: T3ddy, isso não se funciona assim.. 


Eu: Por favor.. 


Lucas: Ok, tudo bem.. 


Eu: Espera, sério? — eu o olhei surpreso.— Foi muito fácil, aconteceu algo? 


Lucas: Bobo, não.. 


Eu: Ok, vem hoje mesmo.. 


Lucas: Ei, calma.. — riu.— Amo você.. 


Eu: Eu também te amo. — o dei um beijo. 


Lucas: Volto logo.. — e se foi. 


Suspirei, fechei a porta e me deitei//joguei no sofá, como antigamente... 


...


Notas Finais


Amooooo vooooocês! ❤💕

(Músicas utilizadas:
Home - Gabrielle Aplin
Reload - Sebastian Ingrosso)

Espero que tenham gostado! 💕💕


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