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História I Love You, Idiot Elf! - Mordidas Sob A Lua De Sangue


Escrita por: ArqueiraDaLua

Notas do Autor


Hellooo Cookies de Morango (>^-^)>

Sentiram saudades? Desculpe a sumida >////<
Maaaass, aqui estou com o cap fresquinho saído do forno haha Nele terá informações preciosas sob fatos passados e presentes, além de.... Hehehe ¬u¬

Bora ler hahaha <333

Capítulo 22 - Mordidas Sob A Lua De Sangue


Fanfic / Fanfiction I Love You, Idiot Elf! - Mordidas Sob A Lua De Sangue

Enquanto caminhava em silêncio ao lado de Ezarel a faeliana jurava que sentia todo seu sangue ir ao rosto devido a lembranças anteriores, a descoberta de Luzzie, sua declaração, o beijo, tudo isso fazia seu coração acelerar nas batidas principalmente quando ambos caminhavam lado a lado sem seguer trocarem uma única palavra, o clima parecia tenso embora a verdade fosse que nenhum sabia o que fazer depois do ocorrido na Cerejeira. Ao chegarem a porta do quarto de Ezarel a albina esfregou uma mão na outra, sem saber o que dizer.

- Quer entrar? - a pergunta do elfo foi seguida pôr um pulo de surpresa da moça, olhando para seu rosto levemente corado a mesma se perguntou mentalmente se ele não estaria fazendo uma brincadeira consigo, aliás, tinha más lembranças da última vez que entrará em seu quarto. Assentindo com a cabeça a garota entrou no recinto congelando assim que pôs os pés para dentro, a porta atrás de si se fechou e o alquimista a encarou, envergonhado.

- Ãhh... Têm certeza que um Furacão não passou pôr aqui? - indagou Lua olhando ao redor. O quarto em si estava deplorável, frascos de poções quebrados, móveis empurrados, objetos e roupas espalhados pelo chão, ou seja, uma tremenda bagunça. Resultado da ira do rapaz ao descobrir que a moça o amava.  - Mais o que diabos você fez aqui?! Está parecendo uma zona!

Ezarel franziu o cenho ao ver a moça diante de si de cara amarrada e braços cruzados, inconformada com a desordem do mesmo.

- Desculpe "mamãe", mas o quarto é meu e faço o que quiser nele. - respondeu-lhe mostrando a língua antes de se jogar na cama, Lua suspirou alto contando até dez, lá se fora a paz e o momento romantico. - Além disso, se está tão incomodada arrume você, Escrava. - abrindo um sorriso com desdém o rapaz fechou os olhos para logo em seguida se assustar devido a algo lançado em seu rosto, se levantando olhou para a albina que o fuzilava com os olhos.

- Primeiro: eu não sou sua escrava, segundo: pôde levantar esse rabo da cama que vamos arrumar juntos essa bagunça. 

- E se eu disser "não"? - perguntou o elfo, sorrindo.

- Então, eu juro de pé junto que até o final do dia vou me apaixonar pelo Nevra, com direito a beijar o Valkyon e o Leiftan.  - respondeu-lhe seriamente a albina, no instante o sorriso do rapaz desapareceu.

- E aquele papo de se apaixonar pôr mim? 

- Mudo de idéia. - mesmo falando sério a faeliana ria horrores dentro de si, achando hilário a reação do mesmo. Bufando, o elfo não lhe respondeu tratando de juntar algumas roupas caídas pelo chão, vitoriosa, Lua prendeu os compridos cabelos num rabo de cavalo para em seguida ajuntar os objetos espalhados. Juntos, recolheram vestes e utensílios, colocaram móveis nos lugares e cataram os cacos de vidros, embora o elfo demonstrasse certa irritação pôr se vêr "obrigado" a limpar a bagunça não podia negar que estava feliz em passar mais tempo com Lua, ainda mais depois das fortes emoções que sentirá anteriormente. Sua mente saiu dos devaneios ao vêr a albina olhando fixamente para um objeto em suas mãos que encontrará ao abrir uma gaveta. Era o colar de Luzzie.

Impressionantemente, a mesma continha um sorriso no rosto enquanto tocava o pingente de flor amarela.

- Eu gostaria de te-lá conhecido... - murmurou Lua sem se virar.

- Você iria gostar dela, tenha certeza. - finalmente se virando a moça fixou os olhos em Ezarel antes de voltar a guardar o colar na gaveta, em suas orbes cor de céu se via preocupação. 

- Luzzie realmente foi seu verdadeiro amor? 

A pergunta pairou no ar pôr breves instantes antes de ser respondida pelo alquimista de coração apertado.

- Sim. - Lua abriu um sorriso triste antes de voltar as suas tarefas, virando-se de costas para ele. Suspirando o mesmo se aproximou, tocando em seu queixo para faze-lá virar-se para si. Como previsto a garota chorava silenciosamente. Tocado pôr suas lágrimas que tanto faziam seu peito doer o elfo a enlaçou em seus braços trazendo-a para si, num abraço reconfortante e acolhedor. - Não precisa chorar. Não estou te rejeitando.

- Têm razão. - disse ela ao se afastar, secando as lágrimas - Eu te amo, e é isso que importa. Não significa que você vai me odiar o resto da vida.

- Nunca vou te odiar... Só tenha paciência. - se aproximando novamente o alquimista colou seus lábios junto aos dela, num beijo lento e calmo. Corando intensamente a albina deixou-se levar levando as mãos em seus cabelos macios. Com a maldita falta de ar ambos se afastaram, ofegantes. - É melhor terminarmos essa bagunça antes que alguém chegue para atrapalhar. 

- Sim. - concordou Lua, arfando rapidamente. Desta vez o clima melhorou na arrumação do quarto.

~***~

- Senhora Miiko! Senhora Miiko! - chamou o soldado adentrando a Sala do Cristal com furor e rapidez, a Kitsune caminhou até si de cenho franzido com a interrupição de seus afazeres.

- Fale, rapaz. O que houve?

- Uma carta acabou de chegar para a senhora, embora não contenha o nome da pessoa que escreveu. - pegando o pequeno papel amarelado das mãos do soldado a Lífer da Guarda Reluzente o abriu, lendo em seguida. Com apenas três palavras escritas numa bela caligrafia seus olhos se arregalaram.

Eu estou voltando.

O som de seu cajado caíndo no chão emitiu um som metálico ensurdecedor no momento, arrepiando da cabeça aos pés o rapaz a sua frente. 

- Ãh?... Senhora? Está tudo bem? - o papel nas mãos da Kitsune se destruiu com chamas azuis que saíram delas, emitindo uma fumaça mal cheirosa pelo local. A moça franziu o cenho, furiosamente, sem seguer olhar para ele.

- Chame os Líderes das Guardas imediatamente! AGORA!

~***~

Lua suspirou alto pela décima vez enquanto caminhava de um lado para o outro em seu próprio quarto, sentia seus nervos a flor da pele quase a explodirem em nervosismo. Os Líderes de Guardas haviam sidos convocados com urgência para uma reunião na Sala do Cristal, num assunto muito importante que apenas os Chefes poderiam saber, fato que a deixava com preocupação e curiosidade.

Horas se passaram e a albina se remoía com a idéia de escutar atrás da porta, queria conversar com Ezarel e perguntar o que estava acontecendo embora o mesmo ainda estivesse na reunião junto com os outros. Sem se aguentar de ansiedade a albina caminhou para fora do quarto afim de ir a Cantina esperar pôr respostas, de repente uma figura esbelta e grandiosa se pôs em sua frente impedindo assim sua passagem.

- Jamon? O que houve? - indagou a albina, preocupada. O ogro apenas a olhou seriamente.

- Lua seguir Jamon. - respondeu-lhe caminhando até a Sala do Cristal. Sentindo suas mão suarem a garota apenas o seguiu adentrando o local, no momento seu coração disparou. Diante de si estavam todos os Líderes e Chefes de Guardas a olhando fixamente, até mesmo Ezarel que parecia nervoso pôr alguma razão trazendo assim um grande incomôdo sob a mesma que não sabia a quem olhar. Miiko se adiantou dando alguns passos a frente, fuzilando-a sem piedade com suas profundas pedras azuis . 

- Lua, estivemos conversando sobre diversos  fatos importantes e essênciais para a segurança da Fortaleza de Eel e pôr fim uma ação foi tomada envolvendo você. - a albina respirou fundo olhando rapidamente para Ezarel que continha um brilho temeroso nos olhos - Você e Ezarel devem partir em uma nova missão ao amanhecer. 

- Uma nova missão? Mas qual o motivo?

- Devem procurar e trazer uma pedra preciosa chamada Europa. - um leve tremor no pronunciamento do nome da pedra fez Lua olhar de relance para Leiftan, que pôr alguma razão trêmia nervosamente. Um incomôdo tomou conta de todos os presentes como se cada um pesasse em seus próprios pensamentos, inclusive a própria Kitsune. Por que a pronúncia "Europa" deixava-os tão nervosos e tensos? Pigarreando, Miiko prosseguiu - Essa pedra de cor avermelhada foi forjalha a milhares de anos pela própria Chama do Dragão Vermelho, contendo um poderoso feitiço de proteção denominado Encantia. 

- Feitiço de proteção? Mas por que? - indagou Lua, surpresa. Todos se entreolharam, nervosos, sem falarem nada. - Se não me contarem o que está acontecendo eu juro que não irei nessa missão. 

Miiko suspirou alto, tomando para si toda atenção dos membros presentes. Parecia até que se preparava para uma luta.

- Lembra que contamos a você sobre a Quebra do Grande Cristal? - a albina assentiu - Pois bem, a alguns anos atrás seu tamanho era o triplo disso, promovendo a saúde e fartura de todo nosso mundo... Então aconteceu. Rebeldes atacaram o Cristal quebrando-o em diversas partes, por mais que lutassemos para impedi-lós todos eles eram governados a mão de ferro pôr uma criatura chamada apenas de "O Senhor das Trevas" ou "O Mascarado", esse homem comandava todas as elites de rebeldes fazendo-os nos atacarem sem piedade. O resultado foi esse. - comentou apontando para o Cristal - Embora conseguissemos derrotar grande parte dessas elites o próprio Senhor das Trevas fugiu, sem aparecer novamente durante anos, até agora. A criatura que comandou os Black Dogs contra Manzana só pode têr sido ele, já que as testemunhas contaram que viram um homem de armadura preta e vermelha. As vestes típicas dele.

Lua sentiu seus joelhos fraguejarem, felizmente Ezarel a apoiou colocando seu braço em suas costas.

- Há algumas horas recebi um bilhete sem remetente que apenas dizia três palavras "Eu estou voltando", a caligrafia sem dúvida é dele. Por isso convoquei essa reunião, se o Senhor das Trevas estiver voltando com suas elites novamente esse pôde ser nosso fim. - o final da frase ecoou pôr todo recinto provocando arrepios nos faerys presentes. - Essa pedra é nossa única chance, com ela podemos fazer um feitiço de Encantia capaz de criar barreiras mágicas ao redor de toda a Fortaleza, impedindo a entrada dos inimigos. Precisamos dela, Lua. E somente você e Ezarel podem busca-lá. 

- M-mas por que nós? - a faeliana se assustou com a secura que sentia na garganta. 

- Valkyon terá que treinar seus recrutas para o possível ataque, Nevra vai ter que examinar áreas da floresta para nossa maior segurança enquanto nós, da Guarda Reluzente, colocaremos planos em prática como alertamento dos faerys que moram aqui. Todos estarão ocupados, somente vocês ficaram livres. 

- Eu... - a garota abaixou os olhos, pensativa. Todas as informações que receberá transbordavam em sua mente causando inúmeras perguntas sem respostas, dentre elas a mais importante era: será que o doce e gentil Mascarado que tanto confiava era o próprio Senhor das Trevas? Confusa e temerosa a garota decidiu perguntar: - Eu... Quer dizer, vocês acham que o Mascarado que me libertou da cela é ele? 

Todos ficaram mudos, inclusive a própria Miiko. Leiftan se aproximou, pôr mais que seus olhos demonstrassem um certo receio levou uma mão ao seu ombro. 

- O Senhor das Trevas faz parte de uma raça denominada como "Os Cavaleiros da Noite", são inimigos de grande parte dos faerys e apenas saem a noite, sempre usando a mesma armadura preta e vermelha. Esse que te libertou pôde ser ele como também pôde ser qualquer outro, de qualquer forma são todos inimigos da guarda. 

Lua engoliu em seco, queria dizer que não, afinal o Mascarado que a libertará era um amigo e aliado que sempre ficou ao seu lado, ainda sim... Uma parte sua gritava em dúvidas. Ezarel que estava ao perto pigarreou, atraíndo a atenção de todos.

- Se o importante agora é a procura da pedra Europa assim será feito, partiremos logo ao nascer do Sol para não causar alarde entre os moradores. 

- Está certo. - concordou Miiko - Arrumem tudo que puderem e se preparem para a viagem. Todo o tempo é precioso e devemos nos preparar o quanto antes para a possível guerra. E Nevra... - chamou a Kitsune virando-se para ele - Lembre-se de trancar a porta de seu quarto hoje a noite. Não quero acidentes.

- Do quê estão falando? - perguntou a garota, confusa. Em resposta o próprio Leiftan tomou a dianteira.

- A cada ano no início do Solstício de Primavera ocorre um fenômeno chamado de A Lua de Sangue, o planeta vermelho se alinha entre o Sol e a Lua provocando seu tom púrpura e é nesse tempo que os vampiros se tornam mais... Agressivos e famintos. - a faeliana olhou para Nevra que corava em vergonha do relato do loiro - Nessa noite os vampiros caçam qualquer criatura afora, pôr isso devemos trancar a porta do quarto e não sair pôr qualquer motivo. Para nossa segurança. 

- Mas... Vocês não se lembram do que fazem? - indagou Lua se aproximando de Nevra.

- Não. Perdemos todo o controle e assim se segue até o amanhecer. - o rapaz de brilhantes olhos cinzas se curvou beijando a testa da moça com delicadeza. Todos se espantaram, inclusive Ezarel. - Feche a porta do seu quarto, está bem? Nunca me perdoaria se algo acontecesse a você, ainda mais se eu mesmo a machucasse.

Estristecendo com suas palavras a albina o abraçou, sentindo o mesmo suspirar com seu ato repentino. 

- Eu sei que você jamais me machucaria, Nevra. - murmurou ela antes de afastar, decidida.

~***~

A albina se revirou na cama mais uma vez tentando a todo custo pregar no sono que não vinha, a madrugada era embelezada pela Lua de Sangue que emitia seus raios avermelhados causando um tom púrpura no recinto, embora o silêncio fosse total a garota jurava que ouvia de vez em quando gritos arrepiantes afora, como se estivessem sendo caçadas pôr perigosas criaturas. O mais assustador era que ela sabia o que eram esses predadores. Vampiros. Levantando-se num pulo sentindo seu sangue gelar dentro do corpo a moça se levantou, perto da cama suas malas descansavam apenas esperando o momento de partir, Azul não se encontrava, pedirá a Mery que cuidasse dele até sua volta. 

A viagem que a aguardava fazia Lua tremer dos pés a cabeça, o medo parecia dominar todos os Líderes como se o fim estivesse próximo. Pensar nisso fez a mesma desejar que o Mascarado estivesse ali, queria perguntar-lhe tantas coisas... Preocupada com a insônia que lhe dominava Lua caminhou até a porta tocando na maçaneta. Seria tão perigoso sair? Será que os vampiros não estariam todos concentrados lá fora? Tinha medo que estivesse acabada na hora da viagem, precisava dormir e a única solução eram as Ervas de Calam que Ewelein sempre guardava na Enfermaria. Precisava delas.

"Me pêrdoe, Nevra". - desculpou-se ao lembrar das palavras do rapaz.

Determinada e decidida a ser rápida abriu a porta silenciosamente, o barulho da chave destrancando-a emitiu um ruído arrepiante que fez a garota quase desistir de seu plano, isso se não fosse sua teimosia maior do que qualquer coisa. Olhando para o corredor vazio e escuro a moça caminhou lentamente sentindo um frio nas pernas descobertas, no momento sua camisolinha branca parecia ser mais curta do que já era. 

Olhando para todos os lados a albina segurou a respiração ao passar pelo Salão Principal, como se temesse que alguém a escutasse. Subindo as escadarias adentrou a Enfermaria silenciosamente, o breu era intenso fazendo-a enxergar apenas um palmo a frente diante de si, era como entrar em um filme de terror, lembrando do local onde a estante de medicamentos e ervas ficavam a mesma estendeu os braços apalpando tudo o que viesse a frente, de repente sentiu tocar em algo macio e rígido. Era um peitoral masculino. No mesmo  instante seu corpo gelou. Apenas se ouvia seu coração disparado dentro do peito. 

- Ora, ora, mas o que temos aqui? - disse uma voz grave e familiar. Em um milésimo de segundo Lua se viu empurrada com força contra a parede, um gemido escapou de seus lábios quando um corpo forte a prensou sem piedade impedindo sua fuga, sua respiração parou. O local se iluminou graças aos raios avermelhados da Lua de Sangue e aproveitando a oportunidade olhou atentamente para a face de seu agressor. No instante um arrepio gélido percorreu sua coluna.

- Nevra? - sussurrou, assustada. O vampiro diante de si abriu um sorriso sedutor, era o mesmo rapaz que abraçará a algumas horas a única diferença era que em vez de olhos cinzas suas orbes estavam na cor púrpura, como se fossem injetadas no mais puro sangue queimante. Não era o Nevra. Era apenas mais um vampiro a mercê da maldita Lua, um predador a procura de sua caça. - Nevra, sou eu! Lua Branca, sua amiga.

- Amiga? Tudo o que vejo é apenas uma mulher de sangue pulsante. Você têm um cheiro tão maravilhoso! - exclamou o rapaz cheirando seu alvo pescoço indefeso. A albina gemeu, assustada. - Não sabia que moças bonitas são devoradas pelas criaturas da noite? Ainda mais com trajes tão curtos e provocantes?

- Nevra, por favor... - sua súplica foi cortada ao sentir algo pressionando seu pescoço, sabia o que era. Medo era tudo que sentia. Não houve hesitação do mesmo e no instante o vampiro cravou suas presas em sua veia. Lua gemeu ao sentir aqueles dentes perfurando sua pele, rasgando e sugando seu sangue. O rapaz levou uma mão para atrás de sua cabeça e com a outra segurou com firmeza em sua cintura, trazendo-a o máximo para junto de si, como se quissesse saborear tudo de seu banquete.

- Você é tão quente. - murmurou ele, beijando as duas marcas que fizerá em seu pescoço, passando a língua para lamber as gotas de sangue que caíam o mesmo suspirou, encantado. - Tão saborosa. Tão doce. Quero mais, muito mais. 

Voltando a morder seu pescoço o vampiro a apertou mais forte, lentamente a albina sentia seu corpo fraguejar, sabia que se Nevra não estivesse segurando-a cairia no chão. A dor era forte, seu sangue drenado era engolido rapidamente pôr ele. Queria chorar. Não era assim que imaginará sua morte. Queria ao menos poder se despedir de seu amado. 

- Eu te amo, Ezarel... - sussurrou, fechando os olhos. De repente um som forte foi ouvido e um peso caiu sobre si, surpresa, a mesma abriu os olhos vendo Nevra desacordado caído sobre seu corpo. Olhando ao redor notou uma figura diante de si a encarando com raiva nos olhos. - Você?!

 


Notas Finais


Huuuummmm já era ^/////^
BRINKS

Hahaha Sorry e Kiss de Prata (>^-^)>


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