Havia 1 mês que Nate Archibald tinha voltado para Nova York, agora como um advogado bem-sucedido, formado pela Universidade de Dorthmouth, como seu pai queria, e Chuck Bass ainda não havia o visto.
Na adolescência de Chuck, Nate foi seu melhor amigo, e seu primeiro amor. Muito focado no que a família queria, Nate Archibald não deu a mínima para a paixão de seu melhor amigo por ele, mas o mesmo nunca negou ter um quedinha pelo herdeiro de Bart Bass.
Agora, Chuck se encontra em um relacionamento com Blair Waldorf, a Queen B.
Chuck P.O.V.
-Bass!- Blair me chama pela terceira vez.
-Fala!-digo tirando os olhos de uma foto.
-Por que você está assim? Tão distraído! O que é mais importante que eu?
-Nada, meu Amor...
Havia um mês que eu tentava dizer a Blair que sim, havia algo mais importante que ela... e se chama Nate Archibald, meu primeiro, único e grande amor.
Nate P.O.V.
Há exatos um mês vim até Nova York para reencontrar um velho amigo, um velho amor. Seu nome é Chuck Bass. O que eu mais me arrependo hoje é de não ter dado atenção à ele, quando o que ele mais queria era isso.
Agora me encontro na suíte Bass, no Palace.
Bato na porta,logo uma garota atende.
-Ahn...Nate?-diz ela. Ou melhor diz Blair Waldorf.
-Ah sim... O Chuck está? -respondo.
-Não. Ele está no escritório da Bass.
-Ah valeu.
Dito isto vou até a recepção. Blair continua a mesma: nariz empinado e ar de superioridade. Mas o que ela fazia na suíte Bass?
Reservo um quarto no Palace, na esperança de encontrar Chuck.
Após fazer isso vou até o Central Park, o lugar onde eu e ele íamos comprar ervas.
De longe avisto um cachecol da J. Press: A marca registrada de Chuck.
Vou até a pessoa. É ele.
-Hey! Bass!- digo sorrindo.
-Nate!-diz ele-Continua como sempre.
-Você também... Mas e ai...
-Ah tirando a Blair está tudo bem...
-Está com ela?
-Não sei... as coisas não vão bem entre nós...
-Então que tal fazermos fazíamos quando algo não ia bem?
-Nate, você está sugerindo irmos ao Queens comprar dentaduras de Ouro?
-Exato Charlie... Vejo que seus neurônios ressucitaram!
Chuck vem até mim e me abraça. Não sinto esse conforto desde meus 17 anos. O abraço foi apertado e demorado... uma coisa não tão típica dele.
Chuck P.O.V.
Abraço Nate e vem à mente um sentimento nostálgico. Das noites em claro que passávamos, vendo filmes e dando festas.
Solto ele e o mesmo me olha nos olhos e sorri. Tudo que eu precisava agora era do Nate.
Pegamos um táxi e vamos ao Queens, passamos todo o dia comprando jóias e dentaduras de Ouro...
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