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História I need a Omma - Capitulo 18


Escrita por: NaanaKiim

Notas do Autor


Oiiiii Tudo bem???
Mais um capitulo para nossa fic.
Agradeço a todos os 797 favoritos. OMG ESTAMOS QUASE COM 800, to tendo um treco.
Gente o que foi o EXO-CBX simplesmente adorei, fiquei escutando Hey Mama! o dia inteiro se duvidar eu até sei a letra já. kkkkk (Baek tá tão lindo com aqele cabelooooo)

Capítulo 18 - Capitulo 18


Três meses haviam se passado dês de que descobrimos que Kyungsoo estava grávido. No dia em que contamos para Kihyun foi uma luta faze-lo se afastar da barriga de Kyung, pois ele alegava que precisava falar com seu irmãozinho para que o mesmo gostasse dele, por isso todas as noites antes da hora de dormir decidimos tirar um tempo, ficar os três deitados na cama conversando com o bebe que crescia saudável dentro do baixinho:

- Eu estou apenas com três meses e já sinto que vou morrer. – Escuto Kyungsoo reclamar ao me aproximar da sala.

Luhan e Sehun decidiram nos visitar, ambos falaram como estava sendo a vida de papais de primeira viajem:

- Realmente Soo, sua barriga está bem maior do que como era a minha com três meses. – Diz Luhan em quanto pegava uma das xicaras que eu havia acabado de trazer. – Obrigado. – agradece.

Sinceramente eu precisava concordar com Luhan, a barriga de Kyungsoo está maior do que deveria estar com apenas três meses, me lembro bem do tamanho de quando Myungsoo estava esperando Kihyun e era bem menor. Já havia dito para o outro ir ao médico, já que a última vez que fomos foi no inicio do segundo mês, dês de então Kyungsoo tem estado com vários pacientes para atender e não pode marcar uma consulta, oque me preocupou já que o estresse do hospital poderia afetar nosso filhote:

- Não exagere Luhan, cada caso é diferente um do outro, pode ser que meu bebe seja apenas maior que o Hansu, quando ele estava em sua barriga.

Ouço a conversa silenciosamente em quanto observo o pequeno Kim sentado ao lado de Sehun que possuía Hansu em seus braços, o garotinho brincava com o bebê em quanto contava que teria um irmãozinho e assim os três poderiam brincar juntos. Kihyun parece sentir meu olhar em si, me olhando confuso, apenas faço um sinal de positivo lhe dizendo que estava tudo bem, sorrio ao perceber que Kihyun seria um ótimo irmão mais velho:

- Pare de ser teimoso e marque logo uma consulta, acredito que já está na hora e aproveite e pergunte ao médico se não tem a possibilidade de ser gêmeos. – Luhan se levanta acompanhado de Sehun.

No momento em que a palavra “gêmeos” é pronunciada desvio meu olhar antes que estava focado no pequeno bico do meu filho, por seu tio Sehun ter que ir embora e levar Hansu junto e foco no loiro que já se encaminhava para a porta tendo seu marido logo atrás:

- GÊMEOS? – eu e Kyung perguntamos em uníssono, surpreso demais pela possibilidade.

- Apenas vão ao médico que ele irá responder vocês. – disse saindo pela porta.

Olho para o menor que ainda encarava a porta por onde os dois amigos saíram, abaixo meus olhos para sua barriga, realmente se fossem gêmeos faria sentido o tamanho que estava. Logo vejo seus olhos arregalados me olharem:

- Ligue. – digo.

- Eu to indo. – fala ele “correndo” em direção ao telefone para marcar uma consulta.

- Appa. – escuto Kihyun me chamar.

Ele ainda estava sentado no mesmo lugar, mas agora sem o bico nos lábios:

- Por que o Omma saiu correndo com as pernas abertas parecendo um pinguim com pressa? – pergunta confuso.

Sento-me ao lado do pequeno e o abraço me deitando sobre o sofá puxando ele para se deitar sobre mim:

- Por que talvez tenhamos uma surpresa. – respondo em quando acariciava as costinhas do meu menino.

- Que surpresa? – questiona curioso.

- Se eu te contar não será uma surpresa. – sorrio.

 

 

Uma semana havia se passado dês do dia que Luhan implantou algo em minha cabeça. Eu estava ansioso, pois hoje saberíamos o motivo da barriga do Soo estar maior do que deveria, sendo esse motivo gêmeos ou não, havíamos deixado Kihyun com meus pais e já estávamos a caminho do consultório:

- Acalme-se Nini. – pede Kyungsoo em quanto estávamos na sala de espera.

- Você me chamou de que? – pergunto olhando para o menor que possui as bochechas coradas.

- Nini, achei que esse apelido combinaria com você. – explica acariciando meus cabelos.

- Gostei, pode me chamar assim agora, Amor. – selo rapidamente nossos lábios.

- Vejo que consegui te distrair um pouco. – diz ele ao ouvir nossos nomes sendo chamados. – Vamos papai. – deixa um beijo em minha bochecha fazendo-me sorrir.

 

 

- E como foi a consulta? Vocês estão bem? – pergunta minha mãe ao nos receber.

- Estamos bem. – responde Kyung com um sorriso.

- Sim, mãe. Os três estão bem. – confirmo apontando para o gestante.

- Três? – ela repete e vejo seus olhos arregalarem junto a um sorriso. – Não acredito.

- Parabéns vovó. – parabenizo sentido ela nos puxar para um abraço acolhedor.

- Omma. – Kihyun aparece com os cabelos úmidos, vestido com sua sunguinha do Homem – Aranha. – O neném tá bem? – pergunta se aproximando e acariciando a barriga eleva.

Abaixo-me e chamo Kihyun que vem em minha direção sem hesitar, acaricio seus cabelos úmidos e sorrio para o pequeno que não entendia o porque de tanta felicidade:

- Os nenéns estão bem. – digo ressaltando o plural.

- Appa, é um neném. – Kihyun argumenta tentando me corrigir.

Sorrio ainda mais, sentindo minhas bochechas doerem. Nego com a cabeça para a pequena criança que me olhava de forma confusa e ergo dois dedos representando o numero dois, mostrando para o pequeno Kim que arregala os olhos e corre de volta para agora conhecer o novo irmãozinho que não conhecia ainda:

- Taeoh, por que você não me contou que tem outro neném ai com você? – pergunta chateado para o irmão que ainda estava dentro da barriga de seu Omma.

Kyun acaricia os cabelos do mais novo em quanto o observa falar com sua barriga:

- Taeoh? – pergunto não me lembrando de termos escolhido esse nome.

- Sim, Omma disse que não queria um Hansu porque tem cara de porta e podia ser Taeoh que tem cara de joelho.

Olho para o mais velho que sorri da fofura do pequeno que começava a reclamar com Taeoh dizendo que ele também tinha o direito de saber que tinha mais um irmãozinho e que não era para o outro esconder mais as coisas de si.

- Taeoh. É? – questiono me aproximando de meu marido.

- Não gostou?

- É lindo, mas pode ter certeza que eu escolherei o nome da minha pequena. – abraço sua cintura de lado ouvindo o pequeno Kim conversar com os irmãos, algo que se tornou frequente, beijo a bochecha corada de Kyungsoo antes de deixar um longo selar em seus lábios. – Obrigado Amor.

Após a noticia minha mãe fez questão que jantássemos lá para comemorar, tendo a tão deliciosa comida da senhora Kim agradando nosso paladar. Nunca havia pensado em construir uma família por meio de um casamento arranjado, nem que a pessoa que iria me fazer feliz fosse a copia daquela que me deixou muitas cicatrizes. A felicidade veio aos poucos, de forma desconhecida e complicada, mas olhando minha família agradeço por ela ter chego, agradeço a Kyungsoo por ter aceitado essa loucura de se casar com um desconhecido e se tornar Omma de uma criança que nem era sua:

- Durma bem meu Neném. – cubro Kihyun que revira os olhos e bufa.

- Appa, eu sou já um homenzinho, não sou mais um bebê.

- Tudo bem, meu homenzinho. – deixo um beijo em seus cabelos antes de me retirar do quarto.

Desço as escadas encontrando o gestante procurando algo na geladeira:

- O que está procurando? – sento-me em um das cadeiras.

- Isso.

O Do retira uma melancia da geladeira colocando-a sobre a mesa:

- Eu estava ansioso para comer isso, está tão geladinha. – fala e posso ver sua boca salivando.

Ele corta a melancia no meio, mas antes de ataca-la com a colher, Kyungsoo abre um dos armários retirando um pote de pasta de amendoim e mistura a pasta com melancia, algo que ficou totalmente nojento:

- Tão bom.

- Que ótimo. – faço uma expressão de nojo em quanto o vejo se lambuzar com a pasta.

Ouço meu celular tocar e logo o atendo:

- Quem era Nini? – pergunta o menor curioso após eu desligar a chamada.

- Apenas Chanyeol, ele quer me entregar uns documentos e pediu para mim ir até aquele parque aqui perto. – respondo já vestindo um casaco. – Estou saindo e já volto, não durma tarde ok?

Não espero sua resposta e praticamente corro até o parque. Avisto alguém sentado em um dos balanços e me aproximo reconhecendo aqueles cabelos cor de fogo:

- Myungsoo. – digo quando seus olhos se encontram com os meus.

- Há quanto tempo Jongin. 


Notas Finais


EEE~~
Sinceramente eu já to meio que sentindo um aperto no peito por saber que a fic já está quase no fim. T.T
Não tenho muito o que falar hoje, apenas que eu to tão cansada que daria tudo para o Enem não ser nesse fim de semana, apenas para poder ficar deitada na minha caminha.
Thanks por Lerem, espero que tenham gostado do capitulo e Beijinhoooos ^.^


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