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História I need a Omma - Capitulo 04


Escrita por: NaanaKiim

Notas do Autor


Oioi Gente.
Então já começo com um pedidos de DESCULPAS, pois sei que o capitulo passado foi pequeno e tenho uma justificativa para isso. Eu estava muito ocupada esses dias e não estava conseguindo escrever, na verdade nem era para ter postado aquele dia, mas eu não queria deixar vocês sem nada então eu postei o que eu tinha conseguido escrever.
Bom, sobre os comentários eu estou lendo todos e JESUS AMADO VOCÊS SÃO TÃO LINDOOOS. Sério, amoooo ler cada um e gente fico até boba por saber que todos são da minha, eu disse MINHA fic. hehehehe. Mas por enquanto eu não irei responder porque eu realmente estou sem tempo, mas juro que quando eu tiver respondo todos.
Acho que já segurei vocês demais.

Capítulo 4 - Capitulo 04


Após ter certeza que Kihyun havia adormecido me dirijo ao meu quarto, noto que algumas coisas estão diferentes, o lençol que cobria a cama antes que sempre era de cores neutras agora possui o tom de vermelho sangue, é como se fosse um ponto colorido no meio de tantos moveis cinzas. Confesso que meu quarto era desnecessariamente enorme, possuía uma grande cama de casal, criados mudos em cada lado da cama com um bonito abajur cinza como todo o resto do quarto. Havia ali em uma das paredes uma grande TV e a sua frente um sofá médio confortável, uma mesa estava posta no outro lado do quarto onde agora havia vários livros coloridos e papéis empilhados, esses que provavelmente era de Kyungsoo já que a maioria das coisas naquele quarto antes de sua chegada era praticamente intocados. Também havia ali uma estante essa que agora ocupa livros, objetos coloridos e várias fotos do D.O e seus amigos ajudando a por alguma vida naquele quarto grande e incolor.

Aproximo-me da parede de vidro que havia ali como em todos os outros cômodos, puxo delicadamente a cortina cinza para poder ter a vista da grande Seul agora toda iluminada. Eu odiava o meu quarto, tão morto e frio, era como se fosse uma jaula que me prendia na solidão eterna sem a amostra de cores e vidas. Era apenas um cômodo intocado, eu preferia passar a noite no escritório a relembrar de coisas e palavras ditas naquele lugar.

Ouço um baixo resmungo que me obriga sair de meus devaneios e caminho em direção ao sofá, notando apenas nesse momento Kyungsoo que estava dormindo em uma posição aparentemente desconfortável ali. Acredito que minha mãe fez algo para que ele não ocupasse o quarto de hospedes, isso é bem a cara dela. Pego Kyungsoo no colo com cuidado para não acorda-lo e o deposito sobre a cama macia o cobrindo para não passar frio nessa noite de inverno.

Me abaixo ao seu lado, observando sua expressão serena e sua respiração calma, mesmo não tendo se passado tanto tempo que Kihyun o conhecera pude notar o quanto meu filho já havia nutrido um grande sentimento por ele, porque no fim, Kyungsoo realmente se parecia com Myungsoo, só espero que seja apenas de aparência:

- Sei que não o conheço ainda. – sussurro ainda o observando. – Mas peço que não machuque Kihyun, ele é uma criança incrível. Não precisa passar por tudo aquilo de novo. – sem perceber começo a acariciar seus cabelos negros confirmando a macies que eles possuíam. - Ele te escolheu, não o decepcione. Por favor.

Por fim decido tomar um banho, queria relaxar depois de uma viajem cansativa, mas ao me dirigir no banheiro escuto meu celular tocar e me pergunto quem estaria me ligando a essa hora:

- Alô?   

- Aish, não mandei você me ligar quando chegasse de viajem?

“Ah, claro. Só podia ser minha mãe.”

- Não entendo para que. Cheguei de viajem e estou exausto, não podia esperar até amanhã?

- Mas que filho desnaturado é esse?

- O certo seria, mas que mãe desnaturada é essa que liga para o filho tarde da noite? – a provoco soltando um riso ligo após.

- Ainda não são nem uma hora da manhã.

- Mãe, não sei se você se lembra, mas aqui em casa possui uma criança de 4 anos de idade que precisa estar na cama cedo e um homem que precisa acordar cedo para trabalhar.

- Acho que se esqueceu do residente de medicina que também precisa estudar, cuidar de seu filho e agora que você voltou pra casa, futuro marido. – ouço sua voz animada do outro lado da linha e percebo que ela chegou no assunto que queria tratar. – E ai o que achou dele?

- Você sabe o que achei dele. – respondo friamente. – Ele é muito aparecido com Myungsoo, me pergunto o porque de tê-lo deixado se aproximar de Kihyun, sabe que isso não irá ser bom pra ele.

- Kyungsoo é diferente...

- Como sabe disso se você mal o conhece? – solto um suspiro, eu conhecia muito bem a senhora Kim Sooyoung, ela iria insistir nisso até o final.

- Pesquisei muito sobre ele antes de enfia-lo em sua vida, Kyungsoo é um bom garoto, e muito pelo contrário do que você pensa, ele irá fazer bem a Kihyun, se já não está fazendo. E também irá ser bom pra você.

- Omma...

- Confie em mim. Você sabe que mãe sempre está certa. Apenas liguei para saber como estava se havia chego bem. Agora vá dormir como você disse criança já deveria estar na cama.

                                                                                               XOXO

Espreguiço-me sentindo a textura macia dos lençóis, o perfume das cobertas limpas e a macies do travesseiro abaixo de minha cabeça e... “ESPERA AI!” abro os olhos rapidamente e sinto os raios solares que entrava pela janela me segarem e me arrependo do ato anterior. Eu me lembrava muito bem de ter ido dormir no sofá mas porque estou na cama? Viro-me lentamente para o outro lado da cama com medo de que encontrasse outro alguém ali, o que não aconteceu, os lençóis estavam arrumados como se nunca tinham sido tocados:

- Será que ele me colocou na cama? – pergunto a mim mesmo, mesmo sabendo a resposta.

- Omma... – escuto a voizinha sonolenta e um Kihyun todo amarrotado e com o rosto inchado entra no quarto em quanto arrastava seu pequeno travesseiro. – Fome, Kihyun senti fomeee. – reclama ele enquanto escalava a cama e se sentava coçando os olhinhos adoravelmente.

- Kyungsoo senti fome também. – digo rindo da forma que Kihyun se encontrava, os cabelos arrepiados em todas as direções e não sabia dizer se ele estava sentado ou deitado, a melhor maneira de se expressar é que o pequeno Kim se encontrava completamente torto. – Vem, bebê. – pego-o no colo e me levanto. – Vamos tomar um banho, escovar os dentes, dar um jeito nesse cabelo engraçado e então matar a nossa fome.

O banho pela manhã era o mais fácil, pois a criança se encontrava totalmente sonolenta e então ficava paradinha enquanto recebia uma gostosa massagem nos cabelos.

Eu estava preparando panquecas em quanto observava Kihyun rindo e cantando a musica do Pororo que se passava na TV. Era incrível como o garotinho uma hora era totalmente adorável e carinhoso e na outra aprontava inúmeras coisas e virava um completo capetinha:

- Kihyun, venha comer já... – mal termino a frase e um garoto animado invade a cozinha. – Vem, vamos lavar as mãos. – pego-o o me dirijo a pia.

- Onde tá o Appa? – a pequena criança questiona com a boca suja de calda de chocolate.

- Ele não foi trabalhar?

- Num sei.

Após lavar a louça ouço um celular tocando, mas não era o meu, conferi se Kihyun estava bem brincando sozinho e segui o som chegado à única porta da casa que não era branca e sim amadeirada. Eu me lembrava muito bem daquela sala, fui informada pela senhora Kim que seria melhor se eu não fosse lá pois era o espaço pessoal de Jongin e ele não gostava muito que as pessoas invadissem sem sua autorização, na hora não liguei, mas agora a curiosidade está alta:

- Entro? Não Entro? Entro? Não Entro? – me encontrava em duvida ainda ouvindo o celular tocar insistentemente aumentando ainda mais minha vontade de conhecer aquele cômodo. – Quer saber, vou me casar com ele. Então foda-se.

Abro a porta e vejo o lugar totalmente diferente do que eu pensei que seria, não era um lugar de cores neutras como os outros cômodos, também não possuía a frieza e o vazio que era encontrado pelo resto da casa. Era uma biblioteca, e mesmo não achando possível possuía dois andares, todas as paredes eram coloridas por inúmeros livros, percebo que era o único comodo onde havia fotos espalhadas pelas estantes e objetos de decoração com cores vivas, mesmo querendo explorar a recém biblioteca descoberta, meus olhos se focaram nos sofás vermelhos que possuía no centro do cômodo onde em um deles Jongin dormia tranquilamente, percebi também que ali tinha uma grande mesa de madeira e inúmeros papeis e pastas espalhados:

- Então aqui é o escritório...

Cautelosamente me aproximo de Jongin, ele havia passado a noite ali depois de uma viajem cansativa, deveria estar com frio e fome. Me abaixo ao seu lado:

- Jongin... – chamo-o calmamente. – Jo....

Sou interrompido pelos seus braços fortes me puxando, fazendo-o eu me deitar sobre ele e no mesmo instante meus olhos se arregalam:

- Mas... Oque? – tento me soltar, mas a tentativa é falha. – Jongin.

No fim de tudo desisto e me rendo aquele abraço caloroso, eu era capaz de ouvir as calmas batidas de seu coração enquanto observava seu rosto sereno, realmente um verdadeiro Deus Grego:

- Não irei machuca-lo Jongin. Não sei por que ele me escolheu, mas Kihyun já me conquistou. Eu prometo, não irei machuca-lo. – sussurro como se estivesse lhe contanto um segredo.

Sinto os braços em volta de minha cintura me apertar ainda mais e sorrio imaginando que aquela poderia ser uma resposta e minha promessa mesmo tendo a certeza que o moreno a minha frente estava em no mundo dos sonhos. Eu havia ouvido o pedido dele, apenas não sabia se era um sonho ou a realidade, mas como estava na cama quando acordei percebi que aquele foi um pedido de um pai preocupado com o filho e diferente do homem que eu imaginei, que não se importava com sua cria, pois vivia no mundo dos negócios e sempre viajando, Jongin se preocupava e amava seu pequeno e isso foi provado com o pedido feito por um pai:

- Tão bonito... – deixo o elogio escapar de meus lábios enquanto ainda o observava. – Ainda bem que está dormindo, mas preciso confessar Jongin, você realmente é bonito. – sinto meu rosto arder mesmo sabendo que o Kim não ouvira o que eu havia dito.

“Kyungsoo oque você está dizendo?”

Eu só não sabia que Jongin estava acordado desde o momento em que sentiu um peso sobre si.


Notas Finais


Gente, não revisei então qualquer erro me avisem.
Não sei quando virá o próximo porque eu realmente estou sem tempo então Sorry. O.o
E já vou deixar avisado que eu não costumo escrever muito, por isso geralmente meus capítulos serão pequenos.
Então é isso.
UM BEIJOOO PRA VOCÊS, SERES MARAVILHOSOS.
Thanks por Lerem ^.^


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